Marketing: Desbloquear um iPhone nos EUA já não é ilegal

Julho 28, 2010 by  
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A partir de agora, qualquer norte-americano já pode escapar aos acordos entre fabricantes e operadoras, e usar o equipamento como bem entende, sem correr o risco de ser processado.

Desbloquear um iPhone ou qualquer outro smartphone já não é ilegal. Pelo menos nos Estados Unidos, onde uma nova regulamentação da Comissão Federal para as Comunicações (FCC) autoriza uma prática até agora proibida.

Ainda que nenhum norte-americano tenha sido processado por ter desbloqueado o seu iPhone, mais de um milhão de utilizadores do popular telemóvel da Apple já o terá feito. Procuram, assim, utilizar o equipamento noutras redes, e instalar aplicações bloqueadas pela empresa liderada por Steve Jobs.

Apple discorda, claro

Como seria de esperar, a Apple discorda da legalização desta prática, alegando que é uma forma de violação dos direitos de autor. Mas para a FCC, a ideia é permitir que o equipamento possa operar em qualquer rede.

Tudo indica que as operadoras vão continuar a dificultar a vida aos clientes e os fabricantes a considerar que este tipo de prática viola a garantia. Resta saber até quando.

Fonte: Expresso

Economia: Investimentos na economia do mar rondam os 5 mil milhões

Julho 28, 2010 by  
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O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações estimou hoje em cinco mil milhões de euros os investimentos que estão a decorrer em Portugal relacionados com a economia do mar.

António Mendonça falava na cerimónia de inauguração das obras de uma nova nave logística no porto de Sines e após uma visita, juntamente com o primeiro-ministro, às obras de ampliação do mesmo terminal.
“Não é comum começar com um número, mas deixo-vos aqui um: cinco mil milhões de euros. Isso representa – e é uma avaliação por baixo – os investimentos que decorrem em todos os assuntos relacionados com a economia do mar”, disse o ministro.
Este valor, especificou, diz respeito “não apenas ao nível dos portos, infra-estruturas e actividades associadas aos portos, entre as quais as logísticas, mas diz também respeito a empresas e indústrias que compreenderam a importância da ligação marítima e que estão a desenvolver as suas actividades em conjunto com o desenvolvimento das actividades portuárias”.
O ministro dos Transportes considerou que “a economia do mar está a concretizar-se em Portugal, há a noção da sua importância e há a concretização de investimentos. É algo que é real”.
O governante apontou ainda que os portos são os maiores dinamizadores deste tipo de economia.
“O início da recuperação económica do país foi visível, em primeiro lugar, nos portos com uma recuperação das taxas de crescimento das suas actividades”, disse António Mendonça acrescentando que com base nos seis primeiros meses do ano “todos os portos têm tido desempenhos notáveis”.
O mesmo responsável deixou ainda um apelo às empresas e aos investidores para que aproveitem o esforço de modernização das infra-estruturas como a do terminal de Sines.
“Costumo dizer que as infra-estruturas são boas, mas podem enferrujar se ninguém as utilizar. Os agentes económicos têm também a responsabilidade de trabalhar em conjunto com o Governo e com as autoridades portuárias no sentido de encontrarem as melhores soluções para aproveitar as oportunidades que se abrem com o esforço de modernização”, concluiu António Mendonça.
O primeiro-ministro e o ministro das Obras Públicas estão hoje em Sines, um dia que Sócrates considerou “histórico”, para o arranque da plataforma logística do porto marítimo, numa altura em que o Governo está focado, juntamente com os privados, em aproveitar todas as potencialidades da infra-estrutura.
António Mendonça e José Sócrates terão ainda uma reunião com os agentes económicos que utilizam o porto de Sines de forma a procurar todas as potencialidades que se abrem com o alargamento do canal do Panamá, que liga o oceano Atlântico ao Pacífico.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Facebook, proteja a sua imagem

Julho 28, 2010 by  
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Roubo de imagens para fins comerciais ou para criar identidades falsas é cada vez mais frequente nas redes sociais. Melhor é apostar na prevenção.

As redes sociais têm sido o alvo preferencial para roubo de dados e identidade. São muitos os fins que os usurpadores dão às nossas imagens: ou para efeitos comerciais ou para criar uma nova identidade ou até para fraudes relacionadas com adopção de crianças ou tráfico sexual. De uma coisa podemos ter a certeza: a nossa imagem pode dar lucro a quem não deve.

O alerta é dado pela fabricante de software de segurança, a BitDefender, num relatório divulgado esta terça-feira. O furto de imagens «já acontece há algum tempo, como o caso da família norte-americana que viu o seu postal de natal ser usado para fins comerciais ou a foto de um bébé usada numa fraude de adopção. Também no Facebook assistimos ao uso abusivo de imagens alheias».

É que «usando imagens roubadas no Facebook evita-se por exemplo o pagamento de direitos de autor de uma determinada imagem», explica Catalin Cosoi, da BitDefender. «As imagens são roubadas por muitas razões, sendo a principal o lucro. Outras são a criação de identidades falsas e os ataques de phishing e spam.

Se o Facebook é das redes sociais com maior número de utilizadores, também é das redes mais apetecíveis para os ladrões. O «livro de caras» tem sido bastante criticado pela sua política de privacidade. Seja proactivo e siga estes conselhos para preservar a sua imagem no Facebook:

Evite colocar fotografias

Esta é uma medida «drástica», no entanto «é a melhor maneira de assegurar-se de que nenhuma imagem irá ser roubada e utilizada abusivamente».

Verifique as opções de segurança

O Facebook e outras redes sociais oferecem várias opções para restringir o acesso ao conteúdo publicado. Entre elas, estão as relacionadas com fotografias. «Pode escolher se os dados e as imagens que publica são públicos ou se só podem ser vistos por um número restrito de pessoas».

Inclua uma «marca de água»

Adicionar uma marca de água digital, como um logótipo ou um nome é outra estratégia simples para proteger a sua identidade visual. «Mesmo que a fotografia perca o factor espectáculo, a marca poderá ser suficiente para dissuadir um ladrão de imagens. Existem inúmeros programas que ajudam a colocar a marca de água nas imagens».

Use imagens de baixa qualidade

Se fizer o upload das suas imagens com uma resolução de 72 dpi e sem exceder o tamanho de 640 x 480 pixéis, terá mais garantias de que as suas imagens não serão roubadas. Isto porque fotografias desse tipo «não são válidas para fins comerciais ou outros».

Evite publicar imagens pessoais ou retratos

Se aparece sozinho nas fotografias que coloca no Facebook, há uma maior probabilidade de a sua imagem ser utilizada sem o seu consentimento. Há que ter um cuidado redobrado no que diz respeito aos retratos de crianças.

Fonte: Agência Financeira