Marketing: Sites de Comércio mais visualizados

Agosto 4, 2010 by  
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De acordo com os resultados do estudo Netpanel da Marktest, o site de La Redoute foi, entre os sites de comércio, aquele que mais visualizações obteve no segundo trimestre do ano, na navegação realizada a partir do lar.

Durante o segundo trimestre de 2010, foram 2 336 mil os residentes no Continente com 4 e mais anos que acederam a sites de comércio a partir de casa. Este valor significa uma descida mensal de 2.0% e uma pequena subida homóloga de 0.2%.

Neste período, foram visitadas mais de 149 milhões de páginas de sites de comércio, uma média de 64 por utilizador.

O tempo total de navegação nestes sites aproximou-se de 1,5 milhões de horas, uma média de 38 minutos por utilizador.

O site www.leiloes.net liderou em número de utilizadores únicos, mas foi no de La Redoute (www.la-redoute.pt/www.laredoute.pt) que os internautas visualizaram mais páginas.

O www.leiloes.net recebeu 567 mil visitantes diferentes durante o segundo trimestre de 2010. Em segundo em número de utilizadores únicos ficou o www.worten.pt com 537 mil, seguido do www.fnac.pt, com 530 mil utilizadores únicos.

Em páginas visitadas, o www.la-redoute.pt/www.laredoute.pt liderou com cerca de 17 milhões. Em segundo ficou o www.leiloes.net, com cerca de 13 milhões e em terceiro ficou o Miau (1), com 10 milhões de páginas.

Fonte: Marktest

Marketing: Internet, entre as gerações mais velhas e jovens

Agosto 4, 2010 by  
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Estudo do Observatório da Comunicação revela que as gerações mais velhas usam quase tanto a Internet como as crianças e jovens.

As gerações mais velhas usam quase tanto a Internet como as crianças e jovens, os chamados nativos digitais, segundo concluiu o Observatório da Comunicação (Obercom) que contraria uma ideia instalada na sociedade portuguesa.

Mais do que a idade, o tempo (experiência) e a extensão do uso de tecnologias de informação e comunicação são variáveis que ajudam a compreender a facilidade de uso e o modo de integração das tecnologias na vida quotidiana.

Este relatório produzido pelo Obercom a partir de dados do INE, citado pela Lusa, teve como objectivo perceber até que ponto os jovens portugueses são efectivamente nativos digitais e se existem diferenças assinaláveis entre as populações utilizadoras de Internet dos 10 aos 15 anos e dos 16 aos 74 anos.

Os que cresceram na era digital são, de acordo com o relatório, nativos digitais, pela capacidade acrescida, face ao resto da população, de utilizar tecnologias digitais como parte integrante da sua vida.

As características de um nativo digital

De acordo com esta perspectiva, as características de um nativo digital são o multitasking (a capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo), o acesso a um leque alargado de tecnologias digitais, a confiança demonstrada nas competências individuais, o recurso prioritário à internet para obtenção de informação e a utilização de internet para fins educacionais e outros.

Os jovens revelam efectivamente maior proeminência das TIC nas suas vidas.

Contudo, adianta o estudo do Obercom, os dados do INE não indicam uma fractura entre os nativos digitais e os outros utilizadores («imigrantes digitais»). Pelo contrário.

Na verdade, segundo o relatório, a percentagem de utilizadores diários ou quase diários de computador e internet é superior na população dos 16 aos 74 anos, relativamente ao grupo dos 10 aos 15.

As actividades desenvolvidas evidenciam um espectro de utilização alargado a várias esferas do quotidiano da população adulta, sendo assim um dos indicadores da naturalização do uso de TIC.

Jogos em rede são os preferidos

As actividades tendencialmente mais praticadas pelo grupo mais jovem (dos 10 aos 15 anos) são os jogos em rede, os download de jogos e de software, a procura de informação para fins educacionais e a comunicação por chat.

Já no que respeita à amostra dos 16 aos 74 a pesquisa de informação sobre saúde, o comércio eletrónico e a leitura de blogs são destacadamente actividades de uma população adulta.

Também as actividades de comunicação (e-mail e telefone) são mais salientes na população entre os 16 e os 74 anos.

De acordo com o Observatório da Comunicação, a utilização do conceito de nativos digitais sem o recurso a uma análise factual da realidade portuguesa corre o risco de mascarar assimetrias de condições nomeadamente social, económica, geográfica, educacional e cultural, tanto nas camadas mais jovens como na população adulta.

O relatório aponta ainda que é possível observar assimetrias de género na utilização de TIC no grupo dos 10 aos 15 anos, manifestadas na frequência de utilização, nas actividades desenvolvidas e também nos locais de utilização.

Os rapazes estão no topo da utilização de jogos em rede e em todas as categorias de download (imagens, software, jogos, música e filmes).

A comunicação por chat é também ligeiramente mais masculina.
São poucas as actividades tendencialmente mais praticadas pelas raparigas, sendo as mais salientes a leitura de livros na Internet e a pesquisa de informação sobre saúde.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Internet, valor dos domínios cresce 54%

Agosto 4, 2010 by  
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Domínio «.com» continua a ser o mais comercializado, com preço médio de 1.878 euros.

Se quer aventurar-se a criar um site na Internet, fica a saber que o domínio mais concorrido continua a ser o «.com». O valor de compra e venda de domínios cresceu 54% no segundo trimestre deste ano, quando comparado com igual período de 2009. O «.com» representa 74% de todas as vendas, a um preço médio de 1.878 euros.

Os dados do Sedo.com revelam que, no total, foram comercializados 11.146 domínios entre Abril e Junho, contabilizando 16,7 milhões de euros, através desta plataforma internacional de venda de domínios. O preço médio de cada um ronda os 1.506 euros, face aos 1.382 do trimestre anterior, aponta a agência EFE.

Se tivermos em conta a procura por países, o mais procurado é o «.de» alemão.

Este negócio não foi afectado pela crise económica, segundo os dados daquela plataforma. O crescimento do comércio electrónico, a falta de bons domínios, o maior número de cibernautas e o desenvolvimento de conexões de alta velocidade têm assegurado a expansão de múltiplos «.com», «.de», «.es» e, claro, «.pt» na Internet.

Fonte: Agência Financeira