Marketing: AICEP “Queremos que existam 40 mil empresas exportadoras a médio prazo”

Outubro 27, 2010 by  
Filed under Notícias

O Portugal Exportador 2010 realiza-se dia 28 e engloba a conferência Business in Mozambique.

A AIP-CE, AICEP e BES esperam reunir mais de mil empresas no Portugal Exportador 2010, que se realiza no dia 28, no Centro de Congressos de Lisboa e que integra a conferência Business in Mozambique. Jorge Rocha de Matos, presidente da AIP-CE, diz que pretende aumentar o número de empresas exportadoras em cerca de 60% e diversificar os mercados.

O Portugal Exportador 2010 está direccionado para os países emergentes. Porquê?
A nossa opção para o Portugal Exportador 2010 foi a de apresentar mercados com potencial de crescimento para as exportações portuguesas. A intenção é clara: incentivar as empresas a diversificar os seus mercados de exportação. Isso não significa que se deva descurar o mercado europeu, dado que esse é o nosso mercado interno, onde existem menos barreiras e onde estão os consumidores mais exigentes. O objectivo é continuar a crescer nestes mercados, embora aumentando o peso relativo em relação a novos mercados.

Só 25 mil empresas nacionais exportam. O que é necessário para que outras se lancem nos mercados internacionais?
Portugal tem como principal desígnio o alargamento e enriquecimento da carteira de actividades, produtos e serviços transaccionáveis, o que passa por reforçar a cadeia de valor da economia portuguesa e trazer para o campo da exportação, uma faixa das PME muito superior à actual, de modo a se atingir num horizonte de médio prazo cerca de 40 mil empresas.

Os países de língua portuguesa são uma aposta do Portugal Exportador. Porquê?
São uma aposta de Portugal por duas razões: primeiro, pelo potencial dos seus mercados e, segundo, porque significam uma porta aberta para os mercados subjacentes aos diversos espaços de integração regional de que fazem parte. Foi com este propósito que a AIP-CE se empenhou fortemente na recentemente criada Confederação Empresarial da CPLP. Acreditamos que é importante desenvolver com estes países uma política de valorização da “língua portuguesa como língua de negócios”, aproveitando os laços de proximidade cultural e linguística que nos unem.

Fonte: Económico



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