Marketing: Continente lidera recordação publicitária

Janeiro 6, 2011 by  
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Os dados de Novembro do estudo Publivaga da Marktest mostram um novo protagonista na recordação genérica de publicidade, com a marca Continente a liderar pela primeira vez.

Em Novembro, a marca Continente foi a que mais lisboetas e portuenses recordaram ter visto publicitada, segundo os dados do estudo Publivaga da Marktest.

À pergunta “Que anúncios recorda ter visto publicitados, recentemente?”, base para a criação do indicador “recordação de publicidade genérica” do estudo Publivaga da Marktest, as maiores referências entre os residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto com idades compreendidas entre os 8 e os 64 anos foram, em Outubro, para a Continente, o que acontece pela primeira vez este ano. Em 2009, a marca conseguiu esta mesma posição apenas no mês de Fevereiro.

A marca Meo baixou para a segunda posição das mais referidas por estes indivíduos, enquanto a marca Pingo Doce manteve a terceira posição.

A marca Optimus/Telemóveis Optimus, ausente do top 15 em Outubro, regressou este mês na quarta posição, enquanto a Vodafone/Telemóveis Vodafone se manteve em quinto, fechando a lista das cinco marcas mais recordadas pelos residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto.

Fonte: Marktest

Marketing: Facebook, 42 mil em protesto contra preços dos combustíveis

Janeiro 6, 2011 by  
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Grupo foi criado no dia 1 de Janeiro. Subscritores prometem deixar de abastecer nas grandes gasolineiras.

Inconformados com a subida imparável dos preços dos combustíveis, são milhares os consumidores portugueses que já aderiram, no Facebook, a uma acção de protesto contra as grandes gasolineiras.

Ao grupo «Não abastecer na Galp/BP entre os meses de Janeiro e Abril» já se juntaram mais de 42 mil pessoas, só desde 1 de Janeiro, dia em que foi criado. Contas feitas, todos os dias há mais de 10 mil consumidores a juntar-se a esta causa que tem também como alvos a Repsol, a Cepsa e a Total, «no caso de haver outras opções».

«Vamos fazer com que o mercado funcione, e vamos mostrar que queremos ir pelo mais barato, e não continuar a alimentar quem nos vende o produto mais caro… Mostremos o impacto que as redes sociais têm nos dias de hoje, com uma mobilização de todos em prol dos preços mais baixos. Pelo caminho que isto leva, e um pequeno passo para que a gasolina fique a 2 euros o litro. Exagero? É tudo uma questão de tempo…», lê-se no grupo criado pelo internauta João Barros.

Para se ter uma ideia, no ano passado abastecer o carro com 50 litros de gasóleo ficou 7 euros mais caro e com gasolina quase 6 euros. A derradeira semana de 2010 ficou marcada por mais aumentos. Agora, o litro de gasolina já custa mais de 1,5 euros e o de gasóleo ronda os 1,32 euros.

Como explicar a subida?

Se as cotações do petróleo constituem uma importante fatia para o preço dos combustíveis, não chegam, por si só, para determinar a sua evolução. Os impostos, que também aumentaram, explicam parte da subida.

Só que, mesmo assim, fica por saber porque é que os preços estão hoje ao mesmo nível a que estavam quando o barril de crude custava quase 150 dólares. Isso foi em Julho de 2008, altura em que o litro de gasolina rondava os 1,50 euros.

Agora que o barril está abaixo dos 100 dólares, o preço da gasolina está praticamente na mesma. Nem o câmbio euro/dólar consegue estar na base do aumento dos preços porque, se fizermos as contas e convertermos o preço do petróleo de dólares para euros, um barril custava 93 euros no Verão de 2008. Actualmente, custa 72.

Certo é que Portugal tem dos combustíveis mais caros da Europa. O último relatório conhecido diz que a gasolina sem chumbo 95 é a nona mais cara da União Europeia – só em comparação com Espanha é 20 cêntimos mais cara – e o gasóleo está em 13º lugar no conjunto dos 27 países. Há já muitos portugueses que estão a preferir ir a Espanha atestar os seus veículos com combustível.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Encomendas à indústria nos EUA recuperam e surpreendem analistas

Janeiro 6, 2011 by  
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As novas encomendas à indústria aumentaram em Novembro nos EUA, ao contrário das expectativas dos analistas, segundo demonstram hoje dados oficiais que dão conta de sinais de recuperação num dos mais importantes sectores da economia norte-americana.

As novas encomendas à indústria aumentaram 0,7%, avançam o Departamento de Comércio dos EUA, após uma descida em Outubro, quando a maioria dos analistas esperavam uma quebra de 0,3%.

As encomendas de bens duradouros – que incluem grandes artigos como frigoríficos, carros e computadores – caíram 0,3% em Novembro, mas sobretudo devido a uma redução de 50% nas encomendas de novos aviões.

Nos primeiros 11 meses de 2010, as encomendas à indústria aumentaram 12,3%, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O sector industrial tem sido uma das principais causas de crescimento dos EUA, a maior economia mundial, depois da pior recessão em décadas ter terminado em Junho de 2009.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Empresas externas na Irlanda duplicam número de empregos em 2010

Janeiro 6, 2011 by  
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As empresas externas na Irlanda criaram 11 mil empregos só em 2010, o dobro do número de 2009, apesar da crise financeira que abalou o país no ano passado, mostram hoje dados oficiais.

O número de novas empresas estrangeiras que estabeleceram indústrias na Irlanda cresceu também mais um quinto, para 47, segundo um relatório de final de ano da Autoridade de Desenvolvimento Industrial (ADI), a agência governamental irlandesa para o sector.

Barry O’Leary, presidente executivo da ADI, disse que a economia irlandesa conseguiu continuar a atrair investimento directo estrangeiro em 2010, apesar da crise.

“O mais encorajador é o aumento substancial na escala destes investimentos por parte de muitas das maiores empresas mundiais,” acrescentou, citado pela agência de notícias France Press.

“O crescimento baseado nas exportações está a alimentar a carteira dos clientes da ADI, que criaram quase 11 mil novos empregos em 2010, significativamente mais em comparação com o total de 4.615, no ano passado,” disse ainda Barry O’Leary.

Entre as empresas a investir na Irlanda pela primeira vez, em 2010, estiveram a Telefónica, a Warner Chilcott, LinkedIn, Riot Games, Webroot, FC Stone, Spencer Stuart, Fi-Tek, Genband, Synchronoss, Aspect and Streamserve.

A ADI disse ainda que as empresas estrangeiras já na Irlanda continuam também a recrutar, incluindo as tecnológicas HP, Google e Facebook, a consultora Accenture, o banco Citi e as farmacêuticas Eli Lilly e MSD.

Mais de 60% dos impostos sobre o rendimento das empresas e outras pessoas colectivas (IRC) na Irlanda é pago pelas empresas que utilizam os serviços da ADI, disse ainda a agência estatal, acrescentando que estas companhias representam ainda mais de 75% do total de exportações do país.

Apesar de ter beneficiado de um programa de resgate de 85 mil milhões de euros, financiados pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional, o governo de Dublin recusou desde o início incluir o baixo valor de IRC irlandês na lista de negociações para o mecanismo de auxílio.

As empresas estrangeiras, segundo os cálculos da ADI, asseguram na Irlanda cerca de 139 mil empregos directos e 240 mil indirectos.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Vendas a retalho nos EUA crescem 3,6% após o Natal

Janeiro 6, 2011 by  
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As vendas a retalho nos EUA aumentaram na semana passada, com os consumidores a aproveitarem as promoções após o Natal.

As vendas das retalhistas norte-americanas registaram uma subida homóloga de 3,6% na semana que terminou a 1 de Janeiro e avançaram 0,4% quando comparado com a semana anterior, segundo o índice compilado pelo International Council of Shopping Centers (ICSC) de Nova Iorque e a Goldman Sachs. Este aumento foi superior à progressão de 1% verificada na semana anterior, refere o mesmo relatório.

As vendas da época de Natal poderão gerar ganhos de 40% nas receitas anuais de algumas retalhistas nos Estados Unidos, segundo avançou a mesma fonte.

“As lojas que tiveram um bom desempenho nesta época foram as que conseguiram convencer o consumidor a comprar algo de que não precisa”, explicou Richard Jaffe, analista da Stifel Nicolaus & Co., em Nova Iorque, à Bloomberg.

No total de Dezembro, as vendas terão aumentado mais de 3,5%, ainda segundo os mesmos dados hoje divulgados pela ICSC. Este grupo planeia apresentar os números das vendas do sector de Novembro e Dezembro no próximo dia 6 de Janeiro.

Na semana passada, a ICSC antecipava um aumento de pelo menos 4% nas vendas da época natalícia, o que, a confirmar-se, será o melhor desempenho em quatro anos.

Apesar dos dados económicos positivos hoje divulgados no país, os mercados norte-americanos seguiam em queda. O índice industrial Dow Jones deslizava 0,03%, enquanto o S&P recuava 0,36% e o índice tecnológico Nasdaq perdia 0,5%.

Fonte: Económico

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