Marketing: Portugueses gastaram 643 milhões no arranque dos saldos

Janeiro 7, 2011 by  
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O valor é superior em 14%, ou 82 milhões de euros, ao registado em igual período do ano passado, informou hoje a SIBS.

Os portugueses efectuaram sete milhões de levantamentos no valor de 519 milhões de euros nas caixas automáticas da rede Multibanco, entre os dias 27 de Dezembro e 2 de Janeiro, informou hoje a SIBS. Trata-se do período em que arrancaram as tradicionais promoções que se seguem ao Natal.

Segundo a SIBS foram efectuados, nos terminais de pagamento automático, 14,3 milhões de compras no valor de 643 milhões de euros.

A sociedade gere a rede Multibanco adianta ainda que o valor médio levantado por dia foi de 73 euros. Já o valor médio de pagamentos em lojas foi de 45 euros.

No período homólogo de 2009, segundo a SIBS, os portugueses realizaram 6,9 milhões de levantamentos no valor de 498 milhões de euros. O valor médio levantado por dia foi de 72 euros.

Nesse período do ano passado, o número de compras efectuadas nas redes Multibanco situou-se nos 13 milhões, equivalente a 561 milhões de euros.

Fonte: Económico

Marketing: Preços dos alimentos atingem valores recorde

Janeiro 7, 2011 by  
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Os preços dos bens alimentares atingiram em Dezembro um máximo histórico, alerta hoje a ONU.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o índice que reúne 55 matérias-primas alimentares negociadas nos mercados subiu pelo sexto mês consecutivo em Dezembro para 214,7 pontos. É o valor mais elevado desde a série iniciada em 1990. O anterior recorde (213,6 pontos) remonta a Junho de 2008, em plena crise alimentar, que provocou protestos em vários países da Ásia e África.

Para esta evolução contribuiu sobretudo a escalada do preço do açúcar, que atingiu um recorde em Dezembro, tendo subido em 2010 pelo terceiro ano consecutivo. O preço do milho também bateu um máximo de quatro anos no mercado de Chicago.

Mas a situação pode piorar. A FAO alerta que os preços dos alimentos ainda podem subir mais. “Infelizmente, continua a existir potencial para os preços dos cereais subirem devido a uma grande incerteza”, afirmou Abdolreza Abbassian, economista sénior da FAO, à Bloomberg. “Se alguma coisa correr mal com a colheita da América do Sul existe muita margem para os preços crescerem ainda mais”, sublinhou.

O índice da FAO mede a evolução mensal dos preços de um cabaz composto por açúcar, carne, cereais, sementes de óleo e produtos lácteos.

Fonte: Económico

Marketing: Vendas de tablets ultrapassam portáteis em 2015

Janeiro 7, 2011 by  
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Nos próximos quatro anos serão vendidos nos Estados Unidos cerca de 195 milhões de tablets, formato que, de acordo com os números da Forrester, irá garantidamente ultrapassar o “irmão” notebook em 2015.

A consultora prevê que sejam vendidos 40 milhões de tablets no mercado norte-americano em 2015, cerca de cinco milhões acima do número previsto para os notebooks (38,9 milhões). Nessa altura, 33 por cento dos americanos terão um “computador de mão”, a grande maioria com o logo da Apple.

Nas contas da Forrester, em 2010 foram vendidos 10,3 milhões de tablets, quando para este ano está prevista a comercialização de 24,1 milhões de unidades. Os valores são um pouco mais baixos do que os antecipados, por exemplo, pela Gartner, que estima que os americanos tenham comprado 19,5 milhões de tablets no ano passado, quando em 2014 serão mais de 208 milhões.

A Forrester também prevê que o mercado dos notebooks continue a crescer, de 26,4 milhões registados em 2010 para os 38,9 milhões em 2015. Já a venda de desktops irá baixar de 20,5 milhões para 18,2 milhões.

Relativamente ao segmento dos netbooks as estimativas de venda apontam igualmente para um crescimento para os próximos quatro anos, mas mais lento, passando dos 10,3 milhões em 2010 para os 14,2 milhões em 2015.

Fonte: Sapo TeK

Marketing: Grupos com negócios no Brasil valem 60% da bolsa portuguesa

Janeiro 7, 2011 by  
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Lisboa – Entre os grupos portugueses que compõem o PSI-20, principal índice bolsista luso, sete têm algum tipo de exposição ao Brasil. Juntas, essas empresas cotadas na Euronext Lisboa valiam 60,3% da capitalização do PSI-20 no final de 2010, segundo os dados divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Portugal Telecom (PT) assumia no final de dezembro um peso de 16,75% no PSI-20 (abaixo dos 19,87% de novembro) e tinha a liderança do índice. Embora tenha já vendido a sua participação na Vivo, a PT tem em curso um processo para adquirir uma posição na também brasileira Oi durante os próximos meses, pelo que continuará exposta ao mercado brasileiro.

A Galp Energia, com um peso de 15,26% no PSI-20 (13,96% em novembro), era outro dos destaques. Parceira da Petrobras na exploração petrolífera, a Galp poderá em breve vir a contar com a estatal brasileira na sua estrutura accionista, pois a Petrobras já assumiu estar a negociar a compra dos 33,34% que a italiana Eni tem na Galp.

A EDP – Energias de Portugal é outro importante elemento do PSI-20, assumindo um peso de 13,65% no índice português (face a 13,72% em novembro), e continuando a beneficiar dos resultados obtidos no Brasil, onde está presente na geração eléctrica, distribuição e comercialização.

Controlada pela EDP, mas com gestão autónoma, a EDP Renováveis é outro dos integrantes do PSI-20, onde assume um peso de 4,05% (em novembro representava 3,52%). A EDP Renováveis marca presença no Brasil através de um parque eólico em Santa Catarina, tendo um “pipeline” de projectos que tornam o mercado brasileiro um dos mais importantes para a empresa nos próximos anos.

O Banco Espírito Santo (BES), que vale 6,47% do PSI-20, é outro grupo luso com exposição ao Brasil, sobretudo na banca de investimento.

A Cimpor, com os seus 3,64% de peso no PSI-20, é actualmente a empresa “mais brasileira” da bolsa portuguesa, já que mais de metade do seu capital é controlado pela Votorantim e pela Camargo Corrêa. E além disso a cimenteira lusa tem no Brasil um dos seus maiores mercados em todo o mundo.

A Mota-Engil completa o leque de empresas do principal índice da bolsa portuguesa com exposição ao Brasil. A aposta do grupo de construção no mercado brasileiro é relativamente recente, mas o peso do Brasil nas receitas da Mota-Engil promete crescer de ano para ano, com o foco nas infra-estruturas. Ainda assim, a Mota-Engil representa apenas 0,46% da capitalização do PSI-20.

Fonte: Portugal Digital

Marketing: Empresas portuguesas de cosmética terão facturado 820 milhões em 2010

Janeiro 7, 2011 by  
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Mercado de perfumes e cosmética mostrou-se no ano passado mais favorável para as empresas portuguesas do que para as espanholas, revela um estudo da DBK, segundo o qual o sector movimenta a nível ibérico 5,2 mil milhões de euros.

As empresas portuguesas de cosmética e perfumaria terão fechado 2010 com um volume de negócios de 820 milhões de euros, mais 1,2% que em 2009, segundo as estimativas do sector citadas num estudo da consultora DBK.

A confirmarem-se as estimativas das empresas, o mercado português terá seguido uma trajectória inversa ao mercado espanhol, onde o sector de cosmética e perfumes previa para 2010 uma queda de 2,5% das vendas, para 4,39 mil milhões de euros. Dessa forma, os negócios ibéricos nesta actividade terão em 2010 apresentado uma quebra de 1,9%, para 5,21 mil milhões de euros.

A DBK refere no seu estudo sectorial que o mercado ibérico de cosmética e perfumes é composto por 315 empresas, das quais 235 estão em Espanha e 80 em Portugal. Em Espanha, 80% das empresas concentram-se nas regiões de Madrid e Catalunha. Em Portugal metade está na zona de Lisboa.

“O comércio externo reduziu-se consideravelmente em Espanha em 2009, com uma descida de 6% nas exportações e de 9% nas importações. Em Portugal, no entanto, as vendas ao exterior cresceram cerca de 5%, enquanto as importações aumentaram 3%”, refere a DBK.

As empresas espanholas de cosméticos e perfumes exportam sobretudo para França, Reino Unido, Alemanha, Portugal e Itália. Já as empresas portuguesas deste sector têm como principal mercado Espanha (32%), seguido de França, Reino Unido, Angola e Alemanha.

Fonte: Jornal de Negócios

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