Marketing: Tablets, e-books e TV-3D dominam Consumer Electronics Show

Janeiro 10, 2011 by  
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Tablets, livros eletrônicos (e-books) e televisores com imagens tridimensionais (TV-3D) são os produtos de maior presença e maior número de lançamentos na edição 2011 do Consumer Electronics Show (CES).

Com quase 2.700 mil expositores e a expectativa de visita de mais de 120 mil profissionais e especialistas, é bem provável que o CES reconquiste a posição de maior evento de eletrônica de entretenimento do mundo, superando em área de exposição e em número de visitantes seu grande concorrente europeu, a Exposição Internacional de Radiodifusão de Berlim (IFA, na sigla em alemão).

O poder de inovação da indústria eletrônica mundial está aqui representado pelo lançamento de quase 20 mil novos produtos. A mídia mundial está presente aqui com o recorde de 4.500 jornalistas e blogueiros, 500 dos quais chineses.

Queda nos preços

Para o consumidor, o fato mais significativo do CES 2011 é, sem dúvida, a queda dos preços da maioria dos produtos avançados – como tablets, e-books e televisores com tecnologia LED e imagens 3D, além de netbooks, os computadores pessoais de pequeno porte. Essa queda de preços se associa ao melhor desempenho dos computadores, em especial dos netbooks, graças ao poder de processamento dos chips de última geração da Intel e da AMD.

Outra boa surpresa é a queda de preços dos Blu-ray discs, graças à economia de escala e à oferta de um número cada dia maior de títulos, em especial de filmes de Hollywood, shows e concertos no formato. As vendas de Blu-ray praticamente dobraram nos últimos 12 meses, mesmo estando a economia norte-americana em crise.

O tema geral do CES 2011 é a Casa Conectada. A ideia é que tudo hoje pode se conectar: televisão, computador, internet, celular, câmeras de vídeo, redes sem fio, videogames, sistemas de segurança e sistemas de comunicações.

Nesse aspecto, uma das tendências que já se delineiam no evento é a da TV conectada, que pode ser definida com o casamento cada dia mais completo entre a televisão e a internet. Televisor e computador já vinham ensaiando essa união há pelo menos cinco anos, mas só agora existe abundância de conteúdo, em especial das formas de TV mais populares na internet, como Apple TV, YouTube, Netflix e, talvez, a Google TV – que ainda não decolou. TV e computador se fundem cada dia mais, na linha da convergência, com a mediação da internet e a abundância de novos conteúdos e novas funções. Esse é campo da convergência total, de perspectivas ilimitadas, com exemplos tão ricos como os dos celulares que concentram dezenas de funções e aplicações.

A casa digital tem também, agora, seu maior foco na cozinha, com os eletrodomésticos inteligentes, uma nova categoria de produtos que o CES apresenta pela primeira vez na edição deste ano. São produtos como, por exemplo, os refrigeradores inteligentes, que encomendam alimentos antes que se esgote o estoque, ou ainda as máquinas de lavar roupa com os mais avançados recursos de automatização.

Invasão de tablets

Mas nunca um produto despertou tanto interesse e tanta disputa no mercado de eletrônica como os tablets estão despertando neste CES 2011. Mesmo sem a presença da Apple neste evento, o iPad demonstra sua força como líder de mercado. Mas tem agora mais de uma dúzia de concorrentes. Empresas como a HP, Samsung, LG, Sony, Lenovo, Amazon, Asus, HTC, RIM, Google, Acer, Dell e MSI estarão mostrando suas opções para disputar o mercado.

Os rumores são de que a Apple poderá surpreender ainda este mês com nova versão do tablet mais famoso do mercado: um iPad um pouco menor do que o atual, com câmera e chip para telefone 3G. A previsão dos especialistas é de que as vendas de tablets em 2011 superarão a marca de 20 milhões. É possível que muitos fabricantes venham aderir ao sistema operacional Android, do Google, em vista do sucesso crescente desse software aberto e gratuito. Nascido apenas para celulares, o Android está sendo adaptado para tablets com excelente performance.

Fonte: Estadão

Marketing: Vendas mundiais de eletrônicos devem somar US$ 1 trilhão em 2011

Janeiro 10, 2011 by  
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Os organizadores do maior salão de produtos eletrônicos dos Estados Unidos, a ser realizado em Las Vegas a partir desta quinta-feira, preveem que as vendas mundiais de equipamentos podem alcançar pela primeira vez o trilhão de dólares neste ano.

“Podemos alcançar a marca do trilhão de dólares”, disse Steve Koenig, diretor de análise da indústria da associação que organiza o Salão de Produtos Eletrônicos (CES).

“Estou otimista”, disse Koenig a jornalistas. “Este número está realmente ao alcance”.

As vendas de smartphones, tablets, livros eletrônicos e televisões de tela plana LCD estão entre os itens que impulsionarão a indústria em direção ao valor recorde.

Muitos dos equipamentos eletrônicos mais inovadores estarão expostos nos extensos corredores da mostra, no Centro de Convenções de Las Vegas, onde são esperados mais de 125 mil visitantes de todo o mundo e 2.600 expositores.

A Associação de Produtos Eletrônicos (CEA) informou esperar que as vendas de equipamentos cresçam 23% na Europa ocidental neste ano, 15% na América do Norte e China e 10% na América do Sul.

Além disso, calcula-se um crescimento de 12% na Ásia – sem contar com China e Japão – 8% no Japão, 7% na África, 5% na Europa do Leste e 4% no Oriente Médio.

As vendas de produtos eletrônicos aumentaram 13% em 2010, a 873 bilhões de dólares, após uma queda de 9% em 2009 devido à recessão.

O economista-chefe da CEA, Shawn Dubravac, disse que os smartphones e os tablets, como o popular iPad, da Apple, serão os produtos mais vendidos em 2011.

“O telefone padrão é um mercado em declínio”, disse Dubravac. “Todo o crescimento que se vê está nos telefones inteligentes”.

A CEA prevê que as vendas de tablets podem duplicar neste ano em relação ao ano passado a cerca de 30 milhões de unidades, enquanto os leitores eletrônicos como o Kindle da Amazon podem registrar vendas de 20 milhões de unidades em todo o mundo.

“Os tablets serão um dos assuntos principais da mostra deste ano”, quando as companhias de tecnologia buscarão copiar o sucesso do iPad da Aplle, disse Dubravac

Fonte: AFP

Marketing: Ferrari bate recorde de vendas na China

Janeiro 10, 2011 by  
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A Ferrari conseguiu vender cerca de 300 veículos em 2010, o melhor resultado da companhia italiana desde que começou a exportar para a China.

No site oficial da Ferrari pode ler-se num comunicado que este aumento “representa um reforço de uma tendência positiva do mercado nos últimos anos, e um aumento de quase 50% relativamente a 2009”.

“2010 é um ano histórico para a Ferrari na China, não somente graças a esta venda recorde, mas também porque o 999º cliente vai ser o centro das atenções de uma celebração especial em Xangai no dia 14 de Janeiro”. No comunicado reitera-se também que este número é particularmente auspicioso uma vez que na China o nove é considerado um número da sorte e representa a longevidade.

A Ferrari avança também que pretende abrir agora mais stands em várias cidades chinesas.

A ascensão económica do gigante asiático tem estado patente na invasão de produtos de luxo na China, beneficiando também o sector automóvel, que em 2009 superou os Estados Unidos no volume de vendas. O ano passado assistiu a um aumento de 28,8 por cento nas vendas no mercado chinês.

Fonte: Público

Marketing: Capas com Lady Gaga fizeram vendas de revistas disparar

Janeiro 10, 2011 by  
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Lady Gaga não foi só a artista que mais discos vendeu durante o ano passado. As capas em que surgiu exponenciaram as vendas das respectivas revistas.

Os números de publicações como a Cosmopolitan, a Rolling Stone e a Vanity Fair em que a artista surgiu em destaque atingiram alguns dos valores mais altos de 2010. De acordo com a revista feminina WWD, o número de Abril da Cosmopolitan vendeu 1 milhão e 700 mil exemplares, a edição de Julho da Rolling Stone vendeu 245 mil cópias e a Vanity Fair de Setembro foi comprada por 450 mil pessoas.

Por falar em artistas pop, a capa da GQ em que Rihanna é fotograda em topless deu à revista o segundo número mais vendido do ano.

Fonte: Disco Digital

Marketing: Carro mais barato do mundo não vende bem

Janeiro 10, 2011 by  
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O carro mais barato do mundo não é, ao contrário do que se poderia esperar, um sucesso de vendas. Surpreendido? Não esteja, porque há razões para este fenómeno, e muitas.

O Tata Nano, cujo preço ronda os 1.680 euros, foi lançado em 2009 e, na altura, foi considerado um ícone, um exemplo da inovação indiana no corte de custos. Tornou-se um culto, com a sua própria página no Facebook e t-shirts estampadas com o modelo.

Mas o entusiasmo durou pouco, de tal forma que hoje é raro ver um Nano nas ruas da Índia. O «The Washington Post» explica porquê, num artigo dedicado «aos enormes problemas deste minúsculo automóvel».

No topo da lista surgem as questões de segurança. Desde Abril de 2009, foram contabilizados meia dúzia de Nanos que irromperam em chamas. Os incêndios surgiram no sistema de ventilação e no sistema eléctrico.

Além disso, o Nano, que cedo recebeu o cognome de «carro do povo», foi ainda vítima daquilo que os críticos consideram ter sido uma fraca operação de marketing e teve de enfrentar a concorrência de uma vasta gama de carros pouco mais caros, fabricados por empresas como a General Motors Índia e a Maruti Suzuki, que lançaram campanhas agressivas direccionadas às jovens famílias indianas em crescimento e trabalhadores de call-centers, alegando que os seus carros eram melhor construídos e mais seguros.

O maior trunfo do Nano, que era o baixo preço, acabou por se virar também contra a Tata. Para as famílias da nova classe média da Índia, ter um carro é o maior sinal de estatuto e o Nano é sinónimo de barato, visto como o carro dos pobres.

Ashish Masih, editor assistente da versão Indiana da revista «What Car?» explica que «as pessoas não querem essa etiqueta colada a elas. Se eles inverterem essa ideia, as vendas podem melhorar».

Muitos dos carros que melhor vendem na Índia custam pouco menos de 5.350 euros. Com a multiplicação de novos subúrbios, novas auto-estradas e uma população jovem e trabalhadora, a Índia é o Mercado com o Segundo maior crescimento mundial na venda de carros, atrás apenas da China.

A ideia original do Nano era que iria colocar o sonho de ter um carro ao alcance da emergente classe média da India, que tem cerca de 300 milhões de pessoas. Mas a fábrica do Nano no estado indiano de Gujarat, estão estacionados cerca de 7 mil carros e apenas 509 se venderam para os stands em Novembro. A falta de interesse no Nano diverge da tendência do mercado automóvel global na Índia, onde as vendas têm atingido recordes. Entre Abril e Outubro, as vendas cresceram 33% face ao mesmo período de 2009.

A Tata está a tentar mudar a sina do Nano. Está a lançar uma forte campanha de marketing, oferecendo uma garantia de quatro anos, completamente grátis. Para resolver o problema dos incêndios, a marca está a pedir aos proprietários dos carros que os levem à sua fábrica, para corrigir eventuais problemas. Mas a Tata faz questão de dizer que não se trata de uma recolha, porque o problema não é generalizado. Está ainda a lançar uma rede de oficinas especializadas no modelo e uma campanha de televisão no meio rural. Existem actualmente cerca de 70 mil Nanos nas ruas da Índia.

Os inquéritos de satisfação feitos pela marca junto dos proprietários do Nano mostram que mais de 80% estão satisfeitos com o carro.

Fonte: Agência Financeira

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