Marketing: O seu nome pode potenciar ou limitar o seu sucesso profissional

Janeiro 26, 2011 by  
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Influencia do nome marca infância, adolescência e até a vida adulta. E pode ajudá-lo ou impedi-lo de conseguir um determinado emprego.

Os cientistas acreditam que sim, que o nome pode ter influência na sua vida, determinando a forma como os outros olham para si e, por exemplo, se consegue um determinado emprego ou não.

A par com a aparência, o nome – a primeira coisa que consta, por exemplo, do seu currículo – é um factor fundamental na formação de uma primeira impressão e, por isso, pode ser levado em conta pelos empregadores na hora de recrutar.

De acordo com um estudo norte-americano citado pela CNN Financial News, a influência do nome nas nossas vidas começa muito cedo. Logo na escola primária, é fácil encontrar as crianças com nomes começados por A entre os «preferidos» dos professores. Como muitas salas são ordenadas alfabeticamente, as crianças com nomes começados por A ficam frequentemente na primeira fila, mais próximas dos docentes. É mais difícil distraírem-se da aula e dispersarem a atenção, o que também pode influenciar a aprendizagem.

O estudo, de S. Gray Garwood, revela ainda que os alunos com nomes preferidos pelos professores conseguem melhores avaliações nos testes práticos, fixam objectivos mais ambiciosos e ajustam-se com mais facilidade.

À medida que a Internet assume um papel cada vez mais importante nas nossas vidas, convém também ter em conta que os empregadores podem procurar na Internet mais referências sobre os candidatos a um posto de trabalho. Por isso mesmo, um nome mais comum pode dificultar o processo, por tornar a pessoa em causa mais difícil de descobrir. Quanto menos comum for o nome, mais depressa os interessados podem descobri-lo, por exemplo, em redes sociais.

Cérebro humano associa nomes a traços de personalidade e áreas profissionais

O ser humano tem uma tendência natural para criar grupos. A forma como o cérebro humano funciona leva a que também tenhamos tendência para a associação, quando chega aos nomes.

Ainda que exista o perigo de os estereotipar, um estudo da Universidade de Ohio mostra que os empregadores pesam vários factores quando avaliam um candidato a um posto de trabalho, incluindo o nome e a forma como se adequa a uma determinada função.

O investigador James Bruning pediu a vários jovens que predissessem o sucesso de várias pessoas que estavam a começar as suas carreiras, com base na informação fornecida pelas próprias. Resultado: os jovens apontam que as mulheres com nomes mais femininos, como Emma e Irma, teriam mais sucesso em carreiras tradicionalmente ligadas ao género, como enfermeira, cabeleireira ou decoradora de interiores.

Os jovens esperam ainda que os homens com nomes mais masculinos, como Hank ou Bruno, tenham mais sucesso em carreiras tradicionalmente reservadas aos homens, como canalizador, camionista ou electricista.

Um dos maiores estudos sobre nomes foi conduzido pelo Sinrod Marketing Group junto de 75 mil adultos. De acordo com os inquiridos, estes são alguns dos nomes associados à inteligência: Abigail, Alexis, Grace, Leah, Meryl, Vanessa, Alexander, David, John, Kenneth, Samuel e Tim.

Os nomes associados a capacidades de liderança são: Ruth, Alexander, Dwight e Lance. Ao trabalho árduo são associados nomes como Adal, Ingrid, Mariel, Margaret, Jake, Manuel, Ron ou Todd.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Part-time aumenta em tempos de crise, mas diminui em Portugal

Janeiro 26, 2011 by  
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Organização Internacional do Trabalho prevê que existirão mais 15 milhões de desempregados em 2010 do que em 2007, só nos países desenvolvidos.

O trabalho em tempo parcial (part-time) aumentou nos países mais atingidos pela crise, mas diminuiu em Portugal, revela o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Nesta análise sobre as tendências mundiais do emprego para este ano, intitulado «Tendências Mundiais do Emprego 2011», a OIT destaca o rápido crescimento do trabalho em part-time nas economias desenvolvidas durante a crise e salienta que esta tendência se tem mantido, apesar da recuperação económica, «contrariamente ao que seria de esperar, tendo em conta a natureza contra-cíclica» deste tipo de emprego, como se lê no documento citado pela Lusa.

Nos países que foram fortemente afectados pela crise, a taxa de part-time aumentou consideravelmente: a Estónia, a Letónia e a Turquia estão entre os países cujo Produto Interno Bruto (PIB) mais diminuiu e registaram também grandes aumentos na taxa de emprego a tempo parcial.

No entanto, em Portugal, tal como em França e na Alemanha, a taxa de emprego em tempo parcial recuou.

Economia recupera, mercado laboral não

Além disso, o estudo adianta que a recuperação do mercado de trabalho está a ser mais lenta do que o crescimento económico, apontando para a existência de 205 milhões de desempregados em 2010.

Este número é praticamente idêntico ao do ano anterior, com a taxa de desemprego a manter-se nos 6,2%, acima dos níveis pré-crise de 2007 (5,6%).

A elevada taxa de desemprego contrasta, no entanto, com a recuperação económica evidenciada por indicadores como o PIB, o consumo privado, o investimento bruto e as trocas comerciais que ultrapassaram os níveis pré-crise em 2010.

«Muitas economias não estão a gerar suficientes oportunidades de trabalho para absorver o aumento da população em idade activa», refere a OIT, destacando que o rácio que mede a capacidade de gerar emprego de um país ou região desceu de 61,7% em 2007 para 61,2% em 2009, estimando-se que fique nos 61,1% em 2010.

Só nos países desenvolvidos, a taxa de desemprego subiu 8,8% no ano passado, sendo os jovens os mais afectados pela crise.

Houve uma recuperação desigual dos mercados de trabalho, com o desemprego a aumentar na União Europeia, Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Japão, Islândia, Noruega e Suíça. Já na maioria dos países em desenvolvimento o cenário é de estabilidade ou melhoria ligeira.

A OIT prevê que o desemprego deve descer ligeiramente em 2011, mas ainda assim existirão mais 15 milhões de pessoas sem trabalho nos países desenvolvidos do que em 2007.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: 69% das crianças aprendem primeiro a usar um PC

Janeiro 26, 2011 by  
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Entre os entrevistados, apenas 9% afirmou saber amarrar um tênis ou sapato.

Uma pesquisa realizada pela AVG Technologies afirma que 69% das crianças aprendem primeiro a usar o computador antes de atividades comuns como amarrar um sapato.

A pesquisa, realizada no final de 2010, entrevistou mais de 2200 mães com acesso à internet e que possuíam filhos em idades entre 2 e 5 anos.

Com as mudanças no cenário da educação infantil em comparação a 30 anos atrás, nota-se que as crianças hoje aprendem mais com a tecnologia do que com atividades comuns.

A pesquisa observou que filhos de mães com mais de 35 anos (40%) já sabiam escrever o próprio nome, enquanto filhos de mães com menos de 34 anos (35%) não sabiam escrever.

Hoje, 58% das crianças sabem jogar jogos no computador, porém apenas 20% sabem nadar ou andar de bicicleta (43%).

Entre os entrevistados, apenas 9% afirmou saber amarrar um tênis ou sapato. Mas 19% não tiveram problemas em utilizar aplicativos em smartphones.

Especialistas observam que ter conhecimentos em informática será bom para as crianças no futuro, mas ressaltam a importância de monitorar o uso do computador para evitar um aumento na violência – em casos onde pais não controlam a privacidade das informações que os filhos circulam na internet -, e de possíveis problemas de convívio social.

Embora 28% dos meninos e 29% das meninas soubessem realizar uma chamada pelo celular, somente 20% deles sabia utilizar o telefone 911 para casos de emergência.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Facebook pode alcançar valor de US$ 125 bilhões

Janeiro 26, 2011 by  
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As boas notícias para o Facebook não param de chegar. Depois de captar US$ 1,5 bilhão do Goldman Sachs e de seus clientes, e ser avaliado US$ 50 bilhões, relatório da empresa de pesquisas financeiras Trefis diz agora que o valor da empresa tem potencial para saltar para US$ 125 milhões.

Segundo os cálculos da Trefis, o Facebook valeria atualmente US$ 45 bilhões, mas poderia alcançar resultados que lhe levariam a ultrapassar a marca dos US$ 100 bilhões. Para tanto, a empresa precisaria dobrar a receita de anúncio por página, aumentar em 50% o número de pageviews, alcançar market-share de 10% e dobrar a receita vindas dos jogos por usuário.

Apesar de o Facebook ainda estar longe de valer os US$ 125 bilhões, decisões tomadas recentemente estariam indo na direção correta, de acordo com a Trefis. “Introduzir mais anúncios em suas páginas, mudar o design da página de perfis para enfatizar as fotos e integrar a busca de conteúdo na web com a busca de os resultados dentro do Facebook. Essas são mudanças que aumentam as chances de nossas previsões se confirmarem”, disse o fundador da Trefis, Cem Ozkaynak, ao jornal ‘The New York Times’.

Apesar do ceticismo de alguns em relação às previsões bilionárias para o Facebook – que se estima ter faturado US$ 2 bilhões no ano passado -, é difícil negar que a empresa de Mark Zuckerberg tem à frente um futuro promissor. Seja valendo U$ 50 bilhões ou US$ 125 bilhões.

Fonte: Época Negócios

Inovação: UE impulsiona financiamento à inovação

Janeiro 26, 2011 by  
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Novas medidas facilitam a obtenção de subsídios para investigadores e empresários de PME.

A Comissão Europeia prometeu tornar mais fácil e eficiente o processo de pedido de financiamento à inovação tecnológica.

Máire Geoghegan-Quinn, a comissária para a Investigação, Inovação e Ciência, anunciou novas medidas destinadas a reduzir a papelada necessária para aproveitar os financiamentos para a investigação europeia no âmbito do Sétimo Programa-Quadro, ou FP7. O objectivo das medidas é o de reduzir a burocracia e incentivar mais as pequenas e médias empresas, bem como as “startups” tecnológicas, a tirar partido do financiamento para a inovação.

O FP7 financiou quase 8.000 projectos de mais de 40 mil candidaturas desde 2007. Quase todas as universidades europeias participam e cerca de 15% dos participantes são PME. O orçamento para o FP7 é superior a 50 mil milhões de euros para o período 2007 a 2013.

Três mudanças concretas foram anunciadas esta segunda-feira. Foi permitida mais flexibilidade na forma como são calculadas as despesas com pessoal, de modo a que os bolseiros podem usar os seus métodos habituais de contabilidade ao solicitarem o reembolso, ao invés de terem de criar um segundo sistema de contabilidade apenas para o FP7.

Além disso, os patrões das PME, cujos salários não são formalmente registados, podem agora ser reembolsados numa taxa horária para o seu trabalho em projectos de investigação. Isso vai variar entre 24 euros para investigadores em início de carreira e de cerca de 55 euros para investigadores mais experientes.

Finalmente, será criado um novo grupo de coordenação para os diferentes serviços da Comissão envolvidos no financiamento da investigação (que incluem Investigação e Inovação, Sociedade da Informação e Media, Empresas e Indústria, e a Agência Executiva de Investigação, entre outros).

Na maioria dos casos, a Comissão permitirá aos participantes em projectos em funcionamento beneficiar de imediato destas mudanças. “Um pré-requisito para obter os melhores resultados é que os programas de investigação sejam altamente atraentes e acessíveis aos investigadores, à indústria europeia e aos empresários, universidades e outros agentes de inovação. Isto exige uma clareza de objectivos e de instrumentos, consistência e estabilidade das regras, e leveza e rapidez nos procedimentos administrativos”, explicou a Comissão.

As novas medidas devem ser aprovadas pelo Conselho Europeu e pelo Parlamento Europeu.

Fonte: Computer World

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