Marketing: Consumo cresce em França com programa de compra de carros

Janeiro 27, 2011 by  
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A despesa dos consumidores franceses em bens de consumo cresceu pelo segundo mês consecutivo em Dezembro, com o último mês de subsídio à compra de carros a impulsionar as vendas.

A despesa aumentou 0,6% face a Novembro, mês em que cresceu 2,7% segundo os dados revistos do instituto de estatística francês citados pela Bloomberg. As estimativas dos economistas compiladas pela Bloomberg apontavam para um crescimento de 0,3%.

Dezembro foi o último mês de um subsídio à compra de carro iniciado pelo Governo em no último mês de 2008, com o Governo de Sarkozy a tomar medidas para contrariar a maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. Um subsídio que levou os franceses a anteciparem a compra de carro para a aproveitar o incentivo.

Houve um “acentuado aumento da venda de carros impulsionado pelo esquema de abate” de veículos antigos, disse o economista-chefe do Exane BNP Paribas, Pierre-Olivier Beffy, à Bloomberg. “Além disso, a perspectiva para o consumo doméstico é relativamente razoável, com uma descida gradual no desemprego e a quebra do poder de compra”, acrescentou.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: FMI vê melhorias na economia mundial, PIB crescerá 4,4%

Janeiro 27, 2011 by  
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O FMI reviu em alta as suas previsões para o crescimento da economia mundial em 2011.

As novas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia global são mais optimistas. É que a instituição dirigida por Dominique Strauss-Kahn estima que o PIB mundial do planeta cresça 4,4% este ano, quando em Outubro apontava para uma expansão de 4,2%.

No ‘World Outlook Economic’, o FMI explica que a revisão em alta do crescimento mundial reflecte uma melhoria da produção nos Estados Unidos, motivada pela extensão dos cortes de impostos.

Segundo o FMI, as nações emergentes vão liderar a retoma global em 2011.

No mesmo documento, o Fundo alerta que, embora o desempenho económico acima do esperado no segundo semestre de 2010 tenha colocado o mundo numa posição mais firme este ano, os riscos em relação às suas previsões permanecem “elevados”.

“A economia mundial está a recuperar, mas é uma recuperação a duas velocidades”, sublinha o economista chefe do FMI, Olivier Blanchard.

Quanto à performance da economia global no próximo ano, Blanchard avisa que “o crescimento será praticamente o mesmo deste ano”.

Fonte: Económico

Marketing: Inditex analisa lançar cadeia de acessórios low cost

Janeiro 27, 2011 by  
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O Grupo Inditex, dono de marcas como a Zara, está a analisar a viabilidade de lançar uma cadeia de acessórios de baixo custo, um projecto que poderá ser apresentado entre Julho e Setembro.

Depois de ter lançado a marca Uterqüe, dedicada a acessórias de gama média alta, em 2008, o grupo têxtil esta a estudar o lançamento de um novo formato comercial, para concorrer com marcas como a Parfois ou Accesorize, noticiou o “Expansion”.

A mesma publicação espanhola detalhou que à frente deste projecto está Jesus Samper, um dos executivos da Tempe e que desde 2006 é o director do segmento de sapatos e malas da Zara.

O nome da nova cadeia ainda não está decidido, como referiu ainda o “Expansion”, acrescentando que este não deverá ser conhecido até à data do lançamento.

A Tempe é uma empresa participada, em partes iguais, pela Iditex e o empresário Vicente Garcia Torres.

Ontem, a C&A, marca de roupa alemã, apresentou uma linha de roupa para ajudar os consumidores ibéricos a enfrentar a crise sem comprometer o guarda-roupa.

O preço médio da colecção “Fashion Star” vai ser de 7,5 euros por peça e os artigos vão ser colocados à venda um vez por mês, em diferentes secções da loja.

Para reduzir os preços a cadeia de lojas de roupa reduziu os custos de armazenagem e de negociação com fornecedores.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Toyota é líder mundial pelo terceiro ano

Janeiro 27, 2011 by  
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A Toyota voltou a ser, pelo terceiro ano consecutivo, o maior construtor automóvel em todo o mundo, depois de a retoma global do sector ter compensado a quebra de vendas nos EUA, um dos maiores mercados da marca japonesa.

Em comunicado, a Toyota refere que as vendas totais – incluindo a marca premium Lexus e filiais como a Daihatsu e Hino Motors – subiram 8% no ano passado em relação a 2009, totalizando 8,42 milhões de unidades. O grupo General Motors (GM), segundo maior construtor automóvel global, registou um crescimento de 12% nas entregas até 8,39 milhões de unidades.

As vendas da Toyota no mercado norte-americano recuaram 0,4% para 1,76 milhões de veículos, a reflectir as milhares de recolhas de automóveis feitas devido às suspeitas de uma aceleração descontrolada e que afectaram a imagem da marca no país. Na China, o maior mercado automóvel mundial, as encomendas aceleraram 19% em 2010, ainda assim abaixo do aumento de 29% conseguido pela rival GM no país asiático.

A Volkswagen, maior construtor europeu e terceiro mundial, vendeu 7,14 milhões de unidades no ano passado, um aumento de 14% face a 2009. A marca alemã estima uma subida de 5% nas entregas este ano, afirmou Christian Klinger, chefe de vendas da VW.

No mesmo comunicado, a Toyota informa que espera atingir vendas de 8,6 milhões de veículos este ano. A GM não avançou com nenhuma previsão para o exercício fiscal.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Desemprego deve baixar ligeiramente em 2011

Janeiro 27, 2011 by  
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No conjunto da União Europeia e nos países desenvolvidos o desemprego chegou aos 8,8% em 2010 mas deve descer ligeiramente este ano.

Os dados foram revelados ontem pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O estudo ‘Tendências Mundiais do Emprego 2011′ salienta que houve uma recuperação desigual dos mercados de trabalho no ano passado, com o desemprego a aumentar na União Europeia e Economias Desenvolvidas (Canadá, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Japão, Islândia, Noruega e Suíça), enquanto na maioria dos países em desenvolvimento o cenário é de estabilidade ou melhoria ligeira.

Entre 2007 e 2010, a União Europeia e os países desenvolvidos registaram 55% do aumento do desemprego, embora representem apenas 15% da força de trabalho mundial.

Nesta região, o emprego recuou 2,2% em 2009 e, no ano seguinte, mais 0,9%.

Em 2010, apenas 54,7% da população em idade activa destes países estava empregada (face aos 57,1% em 2007).

Só a indústria perdeu 9,5 milhões de trabalhadores entre 2007 e 2009.

A OIT prevê que o desemprego deve descer ligeiramente em 2011, mas ainda assim existirão mais 15 milhões de pessoas sem trabalho nos países desenvolvidos do que em 2007.

O relatório salienta que o crescimento massivo do desemprego jovem durante a crise foi acompanhado de um declínio significativo da participação deste grupo na força de trabalho, mostrando um elevado nível de desânimo.

A OIT sublinha que, nas economias avançadas, os governos devem adoptar políticas e incentivos para estimular o investimento privado, enquanto promovem planos credíveis para reduzir os défices orçamentais a médio prazo.

Considera ainda que “são necessárias políticas para impulsionar a produtividade laboral de forma a reduzir os custos unitários do trabalho e aumentar a competitividade”.

O estudo revelou ainda que a produtividade aumentou, mas os ganhos de produtividade não se reflectiram aumento salarial, o que pode ameaçar as perspectivas de recuperação no futuro, já que existe uma ligação forte entre os salários reais e o consumo.

Fonte: Económico

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