Marketing: Android é o novo líder de mercado

Fevereiro 1, 2011 by  
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O Android é o novo líder do mercado mundial de smartphones, afirma a Canalys. O sistema operativo móvel da Google estava presente em 32,9 milhões de telefones vendidos no último trimestre de 2010, ultrapassando os 31 milhões de terminais Symbian, da Nokia.

A companhia finlandesa mantém, no entanto, a sua posição de liderança entre as fabricantes, com uma quota de mercado de 28 por cento. Até porque os 33 milhões de telemóveis Android vendidos incluem equipamentos fabricados por diversas marcas, que recorrem à plataforma de código aberto promovida pela Google.

Entre estas, destacaram-se principalmente os desempenhos da LG, Samsung, Acer e HTC, adianta a Canalys. Só a HTC e a Samsung foram responsáveis por 45 por cento do total de equipamentos Android que chegaram às lojas.

De acordo com os dados apresentados hoje pela consultora especializada no mercado das TI, nos últimos três meses de 2010 o mercado de telefones inteligentes continuou a crescer. As fabricantes enviaram para as lojas 101,2 milhões de unidades, o que representa um aumento de 89 por cento face ao mesmo período do ano anterior.

No total, foram produzidos em 2010 cerca de 300 milhões de smartphones (contagem à saída de fábrica), acrescenta a consultora, que coloca a taxa de crescimento anual na ordem dos 80 por cento.

O mercado da EMEA, do qual faz parte o europeu, continua a afirmar-se como o maior a nível mundial, com o número de encomendas a situar-se nos 38,8 milhões de unidades e um crescimento de 90 por cento face ao ano anterior. Aqui a Nokia continua a ser quem mais vende, ao contrário do que acontece, por exemplo nos EUA, onde a RIM mantém o domínio.

Fonte: Sapo TeK

Inovação: Apple ameaça indústria de pagamentos móveis, dizem analistas

Fevereiro 1, 2011 by  
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Com a possível implantação da tecnologia transações eletrônicas por aproximação no iPhone, empresa pode ser tornar um “PayPal com esteroides”.

A Apple pode causar sérios problemas na área de pagamentos móveis caso entre nesse meio, como tem sido divulgado pela imprensa, dizem analistas. Essas informações dizem respeito a planos da companhia para implementar a tecnologia de comunicação por aproximação (NFC, em inglês) na próxima geração do iPhone e iPad. Tal sistema permitiria aos usuários efetuar comprar simplesmente aproximando seus dispositivos de terminais de pagamento, semelhante ao que acontece com o bilhete único em São Paulo.

Tecnologias de pagamento similares surgiram ao redor do mundo há anos e foram recebidas positivamente pelos clientes. O que faz a Apple entrar nesse universo diferente, entretanto, é a gigante base de 160 milhões de usuários do iTunes, disse Avivah Litan, analista da consultoria Gartner.

Essa base dá à Apple a possibilidade de operar em grande escala como  um “sistema de pagamento fechado” com pouquíssima necessidade de interagir com companhias de cartão de crédito e bancos, analisou a analista. “Eles podem fechar empresas de cartão de crédito se quiserem isso, e operar da mesma forma que o PayPal fez no mundo virtual”, completou.

Os usuários do iTunes provavelmente precisarão continuar a utilizar seus cartões de crédito e contas de banco em seus gastos do iTunes, porém esse pode ser o único momento em que essas instituições financeiras estarão envolvidas no sistema de pagamento móvel da Apple. “Vejo a Apple como um PayPay com esteroides”, comparou Litan.

A possível investida da Apple no mundo do pagamento móvel surgem juntamente com o crescimento no interesse pela NFC . Em novembro do ano passado, A AT&T, a Verizon e a T-Mobile USA anunciaram um projeto chamado ISIS, com a participação da companhia Discover Financial Services e o banco Barclays para introduzir um sistema de pagamento móvel baseado em NFC nos Estados Unidos.

A Google adicionou funcionalidades de NFC em seu smartphone Nexus S, feito pela Samsung, e mesmo o PayPal fechou parcerias com companhias como a Bling Nation na tentativa de permitir que seus consumidores utilizem as contas do PayPal em pagamentos móveis em locais físicas.

Tais movimentos sinalizam a seriedade com que grandes provedores de serviço estão se aproximando do modelo de pagamento móvel, comentou Gwenn Bzard, analista do Aite Group. A grande vantagem que a Apple tem nesse espaço em crescimento é o fato de a empresa já processar pagamentos móveis, disse.

Já somam dez milhões os usuários do iTunes que utilizam suas contas para comprar músicas e aplicativos para iPhone. Ao introduzir o NFC nos próximos iPhones e iPads, a Apple fornecerá aos seus clientes a possibilidade de utilizar essas mesmas contas para muitas outras funcionalidades. “Eles possuem 160 milhões de usuários com carteiras digitais nas contas do iTunes. Eles não precisam fazer mais nada se não habilitar o NFC em seus dispositivos”, explicou Litan.

Para comerciantes em geral, o sistema de pagamento da Apple pode se mostrar atrativo. Muitos lojistas procuram sistemas de pagamento alternativos para evitar as taxas das operadoras de cartão de crédito por transação. A Apple poderia oferecer taxas de pagamento substancialmente mais baixas a esses comerciantes, além de várias aplicações de fidelidade para incentivar os clientes a utilizarem seus dispositivos iOS para fazer pagamentos, exemplificou Litan.

“Imagine passar pela catraca em um show, pagar com o iPhone e instantaneamente receber uma oferta para baixar a música daquele espetáculo”, disse ela. Da mesma maneira, os estabelecimentos comerciais poderiam trabalhar com a Apple e começar a oferecer descontos aos clientes que fazem pagamentos via iPhone.

Resta a dúvida de quando tudo isso irá começar a funcionar. No passado, tais sistemas de pagamento falharam ao oferecer pouca diferença, em comparação ao valor real feito com outros métodos de pagamento. Sendo assim, a Apple precisará de uma proposta atrativa de valores para fazer com que os comerciantes implementem seu método de pagamento, concluiu Bezard. Basicamente, a companhia precisa descobrir uma maneira de recompensar os usuários que usarem o sistema enquanto beneficiam também os lojistas.

Tendo em vista a experiência da Apple com marketing, isso pode não ser muito difícil. “Ela só precisa só colocar o logo da empresa na fachada das lojas para divulgar seu sistema de pagamento”, exemplificou Bezard. “Eles podem se tornar maiores do que o PayPal da noite para o dia, literalmente.

Os estabelecimentos comerciais precisarão fazer um upgrade nos equipamentos, para que possam aceitar pagamentos via NFC. Entretanto, essa mudança pode ser mais barata e menos complicada do que parece. Adesivos de pagamento especial já estão disponíveis para permitir que lojas habilitem o NFC em seus terminais de venda, disse Litan. Eles saem por 1 dólar e podem ser vendidos por muito menos se enviados em grandes volumes. Além, disso, um número crescente de sistemas de pontos de venda no exterior tem adotado o NFC para suas transações.

O centro das atenções está sobre o tempo que irá levar para que essa tecnologia ganhe força nos EUA, pontuou Karen Webster, consultora da Market Plataform Dynamics. “A única que coisa que ninguém comenta, talvez porque seja muito assustadora, é a enorme vantagem que a Apple possa ter sobre Google, PayPal, da ISIS e até mesmo sobre o Facebook”, comentou. “Dá para imaginar o poder de persuasão da Apple ao simplesmente trazer outros produtos para as contas de seus usuários no iTunes”, destaca.

Fonte: Mac World Brasil

Empreendedorismo: 6 dicas para empreender antes dos 30

Fevereiro 1, 2011 by  
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Se você é jovem e quer abrir um negócio, confira as dicas de especialistas para aumentar suas chances de ter sucesso.

Com apenas 16 anos, Roberto Fermino já sabia o que queria da vida: ser dono do próprio negócio. Ainda adolescente, fornecia som e iluminação para festas de aniversário e casamentos e, aos 21 anos, já estava pronto para abrir sua própria casa noturna. Ou, pelo menos, era o que pensava.

Conciliar estudos e trabalho – Fermino cursava Engenharia na Escola Politécnica da USP e era funcionário do Metrô de São Paulo – com os desafios de administrar o negócio aos finais de semana se tornou uma tarefa árdua demais. “Era como se eu estivesse equilibrando vários pratos ao mesmo tempo, e, na hora que caiu um, caíram todos”, relembra ele.

O jovem empreendedor perdeu nada menos que 35 mil reais nesta aventura. O tombo foi grande, mas a queda foi suavizada pelo amparo da família e o entusiasmo para começar de novo. “Continuava morando com os meus pais, portanto o prejuízo não teve efeitos tão drásticos na minha vida. O mais triste era não ter dinheiro para começar outro negócio”, conta.

Fortalecido pela experiência, Fermino decidiu se preparar melhor para sua próxima empreitada. “Acabei descobrindo que estava muito verde”, admite. Através da Endeavor, organização global de apoio a empreendedores, conheceu o empreendedorismo de alto impacto e hoje, aos 26 anos, prepara o lançamento do primeiro produto da sua nova startup, a JS Tecnologia.

A experiência de Fermino reflete o melhor e o pior de empreender quando se é jovem. De um lado, as responsabilidades são menores e a propensão para correr riscos é maior. De outro, a ansiedade e o despreparo podem levar a erros fatais. Se você é jovem e quer abrir um negócio, confira a seguir dicas de especialistas para aumentar suas chances de ter sucesso:

1. Tire vantagem da estabilidade

Uma das grandes vantagens do jovem empreendedor é a possibilidade de arriscar mais por ter menos a perder. “Se você ainda vive com os seus pais, perder dinheiro vai ser menos traumático do que se tiver que sustentar sua própria família”, aponta Eduardo Vilas Boas, gerente de negócios da consultoria Empreende e co-autor do livro Empreenda antes dos 30, da Editora Saraiva. “Os dois primeiros anos de um negócio são muito delicado, você gasta muito dinheiro e ganha pouco”, acrescenta Tales Andreassi, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP. Além disso, os compromissos e exigências familiares são menores. “Empreender exige muita dedicação e tempo. Nesta fase da vida, é mais fácil mergulhar de cabeça no negócio”, destaca Vilas Boas.

2. Aproveite o entusiasmo

A energia e o entusiasmo também são atributos que contam a favor do jovem empreendedor – embora não sejam exclusividade de quem ainda não chegou aos 30. “A vontade de fazer acontecer do jovem é uma característica importante”, observa Vilas Boas. Além de funcionar como combustível para que os projetos avancem mais rapidamente, a empolgação pode contagiar possíveis colaboradores e ajudar a atrair recursos para a empresa. “Empreendedores mais jovens costumam ter uma característica que os investidores chamam de ‘sangue nos olhos’. É um misto de energia, motivação, conhecimento e foco, que combinados passam a impressão forte de que aquele empreendedor será realmente capaz de executar o projeto com sucesso”, diz Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora, que apóia startups com gestão e capital semente.

3. Não se precipite

Agir com entusiasmo não é sinônimo de ser irresponsável. Antes de embarcar em uma empreitada, certifique-se de que você está pronto para o desafio. “Se você ainda não tem certeza, talvez seja melhor ir para uma empresa para buscar  mais experiências”, aconselha Andreassi. “O momento ideal para empreender é entre os 25 e 30 anos, porque você já tem alguma experiência, já construiu um bom networking, mas ainda tem um custo de vida relativamente baixo”, opina o professor.

4. Ouça a voz da experiência

Estar bem preparado é fundamental para quem quer abrir um negócio em qualquer idade. Se você quer aumentar as suas chances de sucesso, procure cursos, livros, sites, blogs e toda e qualquer fonte de informação disponível sobre a área em que você pretende atuar. Buscar entidades que apóiam e ajudam a formar empreendedores – como o Sebrae e a Endeavor – também é uma alternativa para quem quer desenvolver suas habilidades. Além disso, procure conversar com outros empreendedores que já estão tocando seus negócios. Eles poderão te dar a real dimensão dos desafios que enfrentam no dia-a-dia, dividir experiências e dar conselhos valiosos. Os eventos de networking e espaços de coworking são bons pontos de partida para fazer esses contatos.

5. Fique atento às oportunidades

Estar atento às oportunidades que aparecem e saber tirar proveito delas é a regra de ouro de todo bom empreendedor. Para quem ainda está na faculdade, os próprios projetos acadêmicos podem ser bons laboratórios para testar suas ideias. O empreendedorismo corporativo – empreender dentro do seu atual emprego – também é um caminho para desenvolver habilidades em um ambiente de menor risco. Até o lazer pode ser fonte de inspiração. “Se você faz uma viagem, observe os produtos e serviços que existem lá e ainda não chegaram até onde você mora”, exemplifica Vilas Boas.

6. Não tenha medo de fracassar

Se você identificou uma boa oportunidade de negócio, se preparou para o desafio e está pronto para empreender, não tenha medo de errar. Uma das vantagens de ser jovem é que você pode continuar tentando. Muitos empreendedores de sucesso fizeram várias tentativas antes de acertar. Mais do que isso, verdadeiros empreendedores continuam sempre em busca de novas oportunidades, mesmo quando já alcançaram o sucesso. “É importante é errar, mas é difícil. No Brasil, falhar ainda é muito feio. Tem que ter muito foco, não pode desistir”, aconselha Fermino, que hoje divide suas experiências com outros jovens interessados em empreender, coordenando o Núcleo de Empreendedorismo da USP.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Universidade de Coimbra adere ao iTunes

Fevereiro 1, 2011 by  
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A Universidade de Coimbra é a primeira instituição de ensino superior portuguesa a disponibilizar conteúdos na plataforma iTunes U, uma área específica da iTunes Store que permite descarregar de forma livre e gratuita materiais áudio e vídeo relacionados com universidades.

O arranque da presença da Universidade de Coimbra (UC) no iTunes U, que inclui seminários, palestras e entrevistas, é marcado por temas como saúde pública, robótica industrial, língua, história e património musical português. Estes conteúdos podem ser descarregados para um computador, iPhone, iPod ou iPad.

“A Universidade de Coimbra vê com entusiasmo a sua participação no iTunes U. A nossa universidade foi fundada há sete séculos e constitui uma referência no mundo lusófono. Estamos muito satisfeitos por podermos utilizar a nossa história e os nossos conhecimentos para disponibilizar conteúdos de grande qualidade, através do iTunes U, para mais de 250 milhões de pessoas que falam português em todo o mundo”, declarou a propósito Fernando Seabra Santos, Reitor da Universidade de Coimbra.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Vendas de carros usados crescem mais que as de novos

Fevereiro 1, 2011 by  
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As vendas de carros usados estão a crescer, por comparação com as de novos. O fenómeno é mais evidente em Portugal do que em outros países europeus e um estudo da Cetelem mostra que decorrem outras mudanças no mercado e que se reflectem por cá.

Este estudo, efectuado em oito países e com base em dados de 2009, mostra ainda que a idade média dos que compram carros novos aumenta todos os anos.

Neste âmbito, Portugal segue a tendência, embora seja, do painel, o país onde mais jovens com idade inferior a 30 anos compram automóveis novos.

O estudo atribui estas conclusões essencialmente a dois motivos. Por um lado, a população europeia está a envelhecer, o que faz com que a tendência referida seja uma consequência directa disso.

Por outro, e ainda segundo a Cetelem, não há no mercado dos automóveis novos oferta que corresponda de forma totalmente adequada ao que procuram os jovens. O carro “ideal” teria um posicionamento de preço de baixo custo, mas sem descurar a estética, nem as motorizações mais amigas do ambiente. E a Cetelem exemplifica: uma espécie de Dacia Duster híbrido.

Os construtores de automóveis, no entanto, têm estratégias globais. E se as vendas na Europa têm mostrado que tendem para a estagnação cada ano que passa, globalmente verifica-se o inverso.

Mesmo assim, Hélder Pedro, secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal, considera que já há uma boa oferta por parte das marcas, “simplesmente a expressão ‘baixo custo’ só se aplica à componente de preço que diz respeito aos construtores, quando em Portugal o principal problema são os impostos, especialmente se comparados com os restantes países que serviram de base ao estudo”.

“A nossa fiscalidade, agravada ainda pela dupla tributação, é também uma das explicações para o rácio de vendas entre novos e usados. É que o preço destes últimos não aparece tão agravado. É mais apelativo e a oferta é boa. Há muitos semi-novos que constituem boas oportunidades de negócio. Esta é, de facto, uma oferta de baixo custo”, explica aquele responsável.

E finaliza: “E isto serve também de explicação para o facto de os jovens comprarem relativamente poucos carros novos”.

Fonte: Jornal de Negócios

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