Inovação: Criado para uso em games, Kinect poderá substituir o mouse

Fevereiro 16, 2011 by  
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Alex Kipman, o brasileiro que criou o Kinect na Microsoft, conta, na entrevista a seguir, como suas pesquisas buscam aposentar o mouse.

Alex Kipman é conhecido por ter liderado a iniciativa que levou à criação do Kinect, na Microsoft. O sensor para o console de jogos Xbox permite interagir com os games agitando as mãos e outras partes do corpo, sem necessidade de manusear um dispositivo de controle. Veja o que ele disse nesta entrevista.

Qual é o limite tecnológico do Kinect?

O Kinect é um conjunto de software e hardware que funciona como pincéis e uma palheta de tintas. Então, o limite é a criatividade do desenvolvedor. A indústria de games deve pegar esse aparato e criar o que for possível, como se estivesse fazendo trabalhos artísticos. Dá para fazer coisas inimagináveis com o Kinect.

O Kinect não identifica, por exemplo, os dedos dos jogadores. Isso não é um limite técnico?

O sistema já é capaz de rastrear os dedos. Mas deixamos esse recurso desativado. O motivo é simples: as pessoas que jogam com o Kinect estão sempre com as mãos fechadas. Basta observar uma criança jogando para notar que ela pula e se movimenta com as mãos fechadas. Por isso, os jogos do Kinect, por enquanto, não precisam identificar dedos. No futuro, se aparecer um jogo em que seja necessário usar os dedos, poderemos fazer o hardware enxergar até o dedão do pé com apenas uma atualização no software de controle do Kinect.

A indústria de jogos está pronta para o Kinect?

Quando apresentei o Kinect ao CEO da Harmonix Music Systems, Alex Rigopulos, ele disse: “O Kinect é a tecnologia que eu esperei a vida inteira”. Sabe por quê? Com o Kinect ele pode contar novos tipos de histórias e ensinar os jogadores a fazer outras coisas. O pessoal da Harmonix criou o Dance Central, onde o jogador usa o Kinect para dançar. A indústria de jogos já pegou a palheta de cores e os pincéis do Kinect, e vai usá-los para criar jogos com boas histórias e muita diversão.

Não vimos nenhum jogo para Kinect com gráficos excepcionais, como os do Call Of Duty. O Kinect funciona com jogos desse tipo?

Sim, é só uma questão de tempo até termos um bom catálogo deles no mercado. Nós só não anunciamos jogos com gráficos excepcionais ainda por uma questão de estratégia. A Microsoft decidiu que, na estreia do Kinect, em novembro passado, os jogos deveriam agradar a todos os públicos. Demos prioridade a títulos que favorecem a interatividade e a diversão em família. Os gráficos não eram o objetivo principal. Mas, com o passar dos meses, jogos hardcore, como os de tiro em primeira pessoa, vão aparecer. Num evento recente, apresentamos o Steel Battalion, um jogo de guerra que usará ao máximo os recursos do Kinect.

Agora que o Kinect ficou pronto, em que você está trabalhando?

O Kinect é o começo de uma jornada. Quero fazer as tecnologias evoluírem, e, ao mesmo tempo, desaparecerem para o usuário.

O objetivo é colocar o corpo no comando?

Não necessariamente. O Kinect é muito mais do que um dispositivo para usar o corpo como controle. Ele capta também a voz dos jogadores. O objetivo é fazer com que a tecnologia entenda os humanos. Quero que os sistemas fiquem mais naturais. Eles deverão entender quem são as pessoas, além de captar movimentos e vozes. Quero que parem de usar o mouse.

Que resultados esse trabalho vai trazer?

Em dez anos, as pessoas não vão precisar mais aprender tecnologia e nem apertar botões, digitar textos num teclado ou usar o mouse para controlar um computador. Vamos olhar para o mouse e achar que é algo muito arcaico.

O Kinect chegará aos PCs?

Por enquanto, eu não sei de nenhum plano para levá-lo a outras plataformas, como o PC. Mas, como o Kinect é uma revolução, ele não vai terminar sua história no Xbox.

Os hackers já instalam o Kinect em plataformas como Mac e Linux. A Microsoft não está perdendo tempo?

Eles não são hackers. São entusiastas por tecnologia e eu adoro pessoas assim. Deixei partes do sistema abertas para que eles brincassem e tivessem acesso à tecnologia que está mudando o mundo dos jogos. Gosto de inovação e sou diretor de uma área de incubação de novas tecnologias. Não faria sentido deixar o Kinect totalmente fechado.

Fonte: Exame

Marketing: Como o Facebook e o Twitter ajudaram a derrubar o presidente do Egito

Fevereiro 16, 2011 by  
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Para especialistas, redes sociais tiveram papel essencial na saída de Mubarak do poder no país e saem do episódio com imagem fortalecida.

Com a saída de Hosni Mubarak da presidência do Egito na sexta-feira (14/2), analistas e alguns manifestantes locais afirmaram que o político ainda estaria no poder se não fosse pela força dos sites de redes sociais.

Após 18 dias de protestos tumultuados e recusas de deixar uma posição que ocupava havia cerca de 30 anos, Mubarak entregou o poder para líderes militares do país no fim de semana. Durante um período de agitação em que o regime do ex-presidente desconectou o Egito da Internet por vários dias, sites de redes sociais como Facebook e Twitter serviram como ferramentas essenciais para as pessoas que queriam derrubar o ditador.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, destacou o papel da tecnologia nessa mudança e elogiou os cidadãos egípcios que usaram “sua criatividade, talento e tecnologia para clamar por um governo que representasse suas esperanças e não seus medos.”

“Eu certamente penso que ele (Mubarak) não teria saído da presidência se não fosse pelas ferramentas de redes sociais”, disse o analista principal da empresa Current Analysis, Brad Shimmin. “Penso que eles queriam que todas as atenções fossem desviadas dessa revolta, mas as tentativas de bloquear o acesso à Internet falharam.”

“Por causa disso, Mubarak e seu regime sentiram que eles não tinham outra alternativa a não ser sair do poder.”

Olho no Facebook
Quando os egípcios que queriam Mubarak fora do poder começaram a se mobilizar, eles se viraram para as redes sociais, mais especificamente o Facebook.

Há cerca de três anos, um ativista egípcio iniciou uma página do movimento de 6 de abril no site criado por Mark Zuckerberg para apoiar os trabalhadores em greve no país. Desde então, a página já conseguiu reunir mais de 60 mil membros preocupados com problemas como liberdade de expressão, a economia ruim do país e frustração com o governo.

Além disso, ativistas daquele país também criaram uma página no Facebook para o ativista e blogueiro Khaled Said, que teria sido espancado até a morte pela polícia local no ano passado.

O que é especialmente interessante sobre isso é que os ativistas egípcios não estavam simplesmente buscando que as pessoas “curtissem” suas páginas de protesto ou dar a elas um lugar para expor suas frustrações. Eles usaram os sites de redes sociais para engajar as pessoas – para motivá-las a entrar em ação, não apenas online, mas no mundo real.

De alguma maneira, os egípcios parecem ter sido influenciados pelo participação de Obama nas redes sociais. O atual presidente norte-americano usou com sucesso sites de redes sociais, como Facebook, YouTube e Twitter, para ajudar sua campanha presidencial em 2008. E os membros de sua equipe sabiam que não era suficiente que seus eleitores simplesmente “curtissem” sua página no Facebook ou seguissem seus tweets de campanha. Eles precisavam usar as mídias sociais para estimular ações reais no mundo real.

E é isso o que fizeram os líderes manifestantes no Egito. Eles reuniram pessoas para protestar usando Twitter e mensagens de texto. Eles clamaram por ação em páginas do Facebook.

“As redes sociais claramente têm sido um catalisador e um acelerador”, disse o analista da Gartner, Ray Valdes. “Claramente, eles pensam que o Facebook teve um papel. Existem pessoas de todas as classes sociais nas ruas demonstrando isso e elas estão carregando cartazes em referência ao Facebook.”

Já o analista da Forrester, Augie Ray, alega que, apesar de as redes sociais não terem sido a base para essa revolução no Egito, foram sim uma parte essencial de sua infraestrutura.

“As mídias sociais não foram a faísca que criou essa revolução egípcia, mas uma vez que essa descarga elétrica chegou aos canais sociais, a habilidade de se comunicar em tempo real e alcançar grandes números de pessoas sem nenhum custo foi sem dúvida um fator significativo que contribuiu para que as demonstrações egípcias se espalhassem e fossem mantidas”, disse Ray.

“Páginas do Facebook foram usadas para informar e criar insatisfação. O Twitter foi usado para coordenar esforços e o YouTube ajudou a espalhar a palavra.”

Essa força causou muitas perturbações ao governo de Mubarak.

“É preciso dizer que o governo do Egito claramente temeu como essas ferramentas estavam sendo usadas baseado em suas ações para bloquear o acesso (à Internet)”, explica Ray. “E é importante não deixar passar o papel das mídias sociais em fornecer suporte no mundo todo.”

Shimmin também notou que os eventos no Egito terão um efeito imediato na imagem das redes sociais.

“Esse não é mais apenas um lugar para compartilhar fotos de bêbados em uma festa”, disse. “É um meio de se comunicar de uma maneira que você não podia antes e que dá às pessoas um senso de solidariedade.”

Fonte: IDG Now

Inovação: Portugal na vanguarda do desenvolvimento

Fevereiro 16, 2011 by  
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Portugal destaca-se no Ranking Europeu da Inovação, ocupando agora o 15º lugar da União Europeia. Saiba como é importante para o desenvolvimento nacional que se mantenha, mesmo em tempo de crise, o investimento na ciência e tecnologia.

O Falar Global teve acesso ao laboratório de inovação da PT. Um local de acesso restrito, rodeado de algum secretismo, onde se desenvolvem em simultâneo diversos projetos de matriz tecnológica. A PT é a empresa que mais aposta em investigação e desenvolvimento no país. Um investimento que pode ser determinante para Portugal contrariar a crise.

Filmes, fotografias, vídeos, canais de televisão ou conteúdos da Internet, tudo num só aparelho e gerido com as mãos. Sem comandos e apenas com sensores que reconhecem o corpo do utilizador para acatar as ordens dos movimentos. Já o vimos em filmes de ficção, mas, em breve, os portugueses poderão ter esta aplicação nas suas casas e caminhar para o aclamado futuro da televisão, que deixa de ser um monitor para passar a ser uma plataforma de convergência de todos os conteúdos e equipamentos domésticos. Este é um dos muitos projetos que os investigadores da PT estão a trabalhar e que pode ser uma realidade muito em breve.

“Nós temos, hoje em dia, 20 cursos de investigação pelas universidades portuguesas, 17 projetos de investigação e desenvolvimento na União Europeia. Temos projetos internos e outros. Montámos um grande ecossistema de trabalho em conjunto e em sintonia para transformar o conhecimento em produto”, refere Alcino Lavrador, presidente da PT inovação.

Capacidade científica nacional a crescer

Estes investimentos têm gerado resultados positivos, já que a aposta em investigação traduziu-se para a PT inovação num aumento médio de 5% ao ano no volume de negócios de 2009/2010. Um crescimento que se espera aumentar este ano, através dos projetos já em curso.

A PT é considerada a empresa portuguesa que mais investe em investigação, este é um dos resultados ao inquérito de potencial científico e tecnológico que veio mostrar que a capacidade científica nacional cresceu mais de 10 por cento, entre 2008 e 2009.

PIB português próximo da média europeia

A despesa total em investigação representa agora 1,71% do Produto Interno Bruto, resultados que aproximam Portugal aos atuais níveis médios de investigação e desenvolvimento na União Europeia, que é de 1,9% do PIB. Mesmo em tempo de crise, o Governo garante que o essencial do investimento é para manter.

Entre 2008 e 2009, houve ainda o reforço da comunidade científica nacional, com a subida em 13% do número de investigadores, superando mesmo a média da União Europeia.

“A captação de recursos humanos noutros países, jovens cientistas que vêm para Portugal para trabalhar, que se acentuou muito nos últimos quatro anos, é um elemento fundamental do desenvolvimento português na próxima década”, comenta Mariano Gago, ministro da ciência, tecnologia e Ensino superior.

Portugal em 15º lugar da União Europeia

Os dados contidos no inquérito ao potencial científico e tecnológico, reforçam que a tecnologia está a contribuir para o desenvolvimento em Portugal, apesar das atuais dificuldades económicas, e que é uma boa aposta dentro e fora do território. Já que as 100 empresas portuguesas que investiram em investigação e desenvolvimento viram as suas exportações crescerem quatro vezes mais que as do conjunto da economia portuguesa.

De referir também que, com o aumento acima da média da despesa em investigação, Portugal é dos países que mais cresceu no Ranking Europeu da Inovação, ocupando agora o 15º lugar da União Europeia.

Fonte: Expresso

Inovação: TV com holograma é nova fronteira do 3D

Fevereiro 16, 2011 by  
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Tecnologia ainda é experimental, mas deve chegar às lojas em 2012.

Um protótipo de televisor já é capaz de gerar hologramas monocromáticos e coloridos, com a vantagem de não forçar os olhos do espectador.

Especialistas afirmam que telas com imagens tridimensionais forçam os nossos olhos a trabalhar de forma antinatural.

No mundo real, quando se observa um objeto, os olhos focalizam e convergem para um mesmo ponto.

Mas quando se vê imagens 3D, embora os olhos focalizem objetos que supostamente estariam na frente ou atrás da tela, na realidade, eles continuam convergindo sobre a tela.

Isso acontece em 3D tanto com quanto sem óculos.

O protótipo atual ainda não lida tão bem com muitas cores

Por isso, críticos dizem que assistir a muitas horas de TV tridimensional ou a imagens em que a profundidade do 3D é grande demais, pode forçar os olhos e provocar dores de cabeça.

Tanto assim que muitos fabricantes de equipamentos 3D recomendam que crianças jovens sequer assistam televisão.

Os hologramas podem se transformar na alternativa mais saudável.

No atual protótipo, as imagens ainda são tremidas e tênues, e isso no modo monocromático. Colorido é pior ainda.

Por outro lado, a tecnologia é capaz de reproduzir tanto imagens de computador quanto filmes feitos em 3D.

O princípio é o mesmo usado em fotos holográficas, que surgiram nas últimas décadas.

Fachos de luz

As imagens são armazenadas em filme ou neste caso, reproduzida na tela, através de uma complexa rede de interferências que só formam uma imagem quando vistas do ângulo correto e sob a iluminação perfeita.

Para cada objeto na cena, fachos de luz são projetados da tela para convergirem no ponto em que o objeto realmente estaria.

Isso significa que os olhos podem convergir para e focalizar o mesmo ponto.

E é isso que os olhos fazem na vida real, diferentemente do que acontece na atual tecnologia 3D.

Infelizmente, a imagem anterior em frente ao repórter era uma simulação de como ela podia ser vista do ponto de vista do repórter.

Limitação

O problema é que para que as imagens possam ser vistas de vários ângulos, a TV precisaria produzir muito mais fachos de luz e interferências, o que necessitaria de uma quantidade enorme de informações.

O atual protótipo driblou esta limitação com um sistema que identifica os olhos do espectador para dessa forma projetar a luz no ponto ideal.

Atualmente, o máximo que o sistema pode fazer é acompanhar os movimentos de 4 pares de olhos de uma só vez, criando os respectivos hologramas.

A expectativa é que a tecnologia avance a ponto de os primeiros televisores holográficos chegarem ao mercado no fim do ano que vem.

Fonte: Estadão

Marketing: Mídias sociais geram nova cultura entre usuários e empresas

Fevereiro 16, 2011 by  
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O que é esse fenômeno das mídias sociais? O que elas realmente agregam para empresas e usuários?

Começou ontem o Social Media Week (SMWSP), evento de mídias sociais que acontece simultaneamente em nove cidades no mundo. No Brasil a série de discussões sobre os rumos das redes acontece na FAAP, em São Paulo. Presente nos eventos mais relevantes de empreendedorismo, tecnologia e inovação, o Pensando Grande acompanhou o primeiro dia do Social Media Week que trouxe temas como poder do usuário, papel social das mídias, relevância de temas e gestão de marcas em tempo de redes sociais.

Assim como religião e futebol, a gestão de marcas feitas por empresas e agências sempre será um assunto polêmico. Para discutir o tema alguns executivos de comunicação do mercado estiveram presentes no SMWSP e trouxeram importantes questões para a roda: cases interessantes, consumidor X empresa, marketing e reclamações pelas redes.

Marcelo Trípoli, executivo da agência iThink, abriu a palestra comentando o caso Gap. No ano passado a tradicional marca de roupa reestruturou seu logo que representava a marca há mais de 20 anos. Esse “passo rumo à expressão mais moderna” não agradou os clientes que utilizaram as redes sociais para manifestar o descontentamento coletivo. A marca então voltou atrás e retornou ao logo antigo. Segundo Marcelo essa atitude foi louvável pois a empresa teve mente aberta para ouvir os consumidores: “Atitudes assim são legais, mas podem ser evitadas. Se a Gap tivesse incluído os consumidores desde o início da reestruturação, principalmente os que tem relação emocional com a marca, certamente a reação seria outra. É preciso entender que quanto antes a marca incluir o cliente, melhor”, comenta Marcelo.

Para o executivo da Pepsico, Edmar Bulla, a marca é patrimônio dos consumidores e funciona como um código cultural. O que antes era um monólogo das empresas para os clientes agora é um monólogo do consumidor para a marca. “Relaxem empresas! Foi-se o tempo em que vocês controlavam e regiam o gosto dos clientes. Agora eles são mais expressivos e emitem a opinião na hora. Tem uma questão que é vital: não é gestão de marca e sim gestão de cultura”, afirma Edmar que também classificou os presidentes das empresas como “maestros” diante da orquestra que formam os consumidores: “mas deve ser uma maestro afinado”.

Outro ponto importante da discussão foi levantado pelo executivo da Thymus Branding, Ricardo Guimarães. Para ele a empresa é uma pirâmide e exerce a filosofia de comando. O topo da pirâmide deve interagir com a base, criando um fluxo de informações constante. “Você começa a olhar a empresa como um sistema aberto, um organismo vivo interagindo com a sociedade. Na verdade estamos o tempo todo interagindo e nesse movimento a empresa tem que capacidade de aprender a se adaptar. Quando mais cedo você percebe a mudança de cenário, mais você deixa de ser um coadjuvante e se torna protagonista”, afirma Ricardo. O executivo também diz que as empresas estão iludidas pensando que tem controle da informação, mas que na verdade a informação está fluindo a todo tempo.

Edmar Bulla fechou a conversa com uma frase de grande incentivo, principalmente para as pequenas e médias empresas: “Sempre os menores microrganismos foram mais resistentes. Vemos muitas companhias de grande porte que patinam ao implementar algo ultrapassado. O que importa nisso tudo é não ter medo de fazer algo novo e de inovar, ser honesto consigo e com os clientes e de saber que o erro aprimora qualquer trabalho.”

Fonte: Administradores

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