Inovação: Apple é a empresa mais inovadora de 2011

Fevereiro 21, 2011 by  
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Não é novidade para ninguém que a Apple já esteve em apuros, mas “a empresa recolocou a inovação em seu lugar de origem”. Com essas palavras, a edição mais recente da revista Fast Company elege a Apple como a empresa mais inovadora de 2011. Pois é, o ano mal começou, mas a trupe liderada atualmente por Tim Cook está na liderança.

As páginas da revista não poupam elogios à maçã. “O mais impressionante de tudo é como as plataformas da Apple permitiram criar um ecossistema de criatividade, desde os jogos até as finanças, passando pela fabricação de processadores”. Realmente são nobres palavras, que bem resumem uma companhia líder em tecnologia, e com uma capitalização de mercado tão poderosa que já passou em US$ 100 bilhões a principal concorrente, a Microsoft.

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Mas não pense que é só a Apple que aparece na lista das 50 empresas mais inovadoras do ano. Outras velhas conhecidas nossas aparecem no top 10 da Fast Company. O Twitter é o número 2, pelos “5 anos de crescimento explosivo que redefiniu a comunicação”. Oras, não existia nada semelhante a um microblog, até que o Twitter apareceu e mudou tudo.

Outro que mudou tudo foi o Facebook, o terceiro colocado da lista. Com 600 milhões de usuários conectados, o FB quer que todos sejam amigos. Também quer que todos compartilhem muito de sua vida, para mais tarde vender esses dados (em lotes, e não individualmente). Não é por acaso que a empresa teve um faturamento de mais de US$ 1,2 bilhão em 2010.

“O Groupon é a coisa mais empolgante que aconteceu para o varejo desde o eBay”. O quinto da lista geral da revista não perde tempo com pesquisas para descobrir como seu cliente é, a fim de imitá-lo. Em vez disso, criou uma identidade própria, que agrada a milhões de usuários. O resultado é que o Google já se interessou pelo Groupon. Caso comprasse mesmo a empresa, teria que desembolsar cerca de US$ 6 bilhões.

A Fast Company não para por aí, e você pode ver todas as 50 empresas mais inovadoras do ano nessa página. Abaixo estão as outras companhias ligadas a tecnologia que aparecem no top 10 da lista.

  • Google (5º lugar) – Por melhorar instantaneamente a experiência de busca.
  • Netflix (8º lugar) – Por se tornar uma empresa de US$ 9 bilhões (e esmagar a Blockbuster).
  • Zynga (9º lugar) – Por ser o macho alfa de US$ 500 milhões dos jogos sociais.
  • Epocrates (10º lugar) – Por dar informações instantâneas sobre remédios para médicos e enfermeiras.

Fonte: Tecnoblog

Marketing: Briga entre Google e Microsoft ainda não é coisa do passado

Fevereiro 21, 2011 by  
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A gigante das buscas enfrenta ameaça do Facebook nas redes sociais e da Apple no mercado de dispositivos, mas a batalha do Google com a Microsoft não pertence ao passado.

Quando um recrutador escolheu Dave Girouard para trabalhar no Google, sete anos atrás, para vender tecnologias para outras empresas, ele fez para si mesmo a mesma pergunta que muitos fazem hoje.

“Por que o Google tem um negócio corporativo? Eles estão falando sério?”, recorda Girouard.

Em uma empresa em que 96 por cento da receita de 2010 veio da publicidade, a tarefa de Girouard de vender contas de Web e-mail e softwares de produtividade parece deslocada –mesmo quando sua equipe cresceu para abrigar mais de 1 mil funcionários.

O negócio corporativo do Google coloca a empresa em um mercado lucrativo, dominado há muito tempo pela Microsoft, e representa uma forma de diversificar a receita. Mas já que a gigante das buscas está enfrentando uma séria ameaça do Facebook nas redes sociais e da Apple no mercado de dispositivos móveis, é natural que as pessoas se perguntem se a batalha do Google com a Microsoft não pertence ao passado.

Esse ponto será particularmente controverso agora que o co-fundador do Google Larry Page se prepara para assumir em abril a presidência-executiva ocupada atualmente por Eric Schmidt, anteriormente chefe da Novell. A experiência e a visão de Schmidt foram moldadas em uma era na qual a Microsoft era o poder tecnológico dominante da indústria, nas não está claro se Page divide com ele as mesmas visões.

“É difícil ver Larry se focando mais nisso (os negócios corporativos) do que Eric”, afirmou o analista Colin Gillis, da BGC.

O compromisso do Google com os negócios corporativos não irá enfraquecer, afirmou Girouard em uma entrevista na sede da companhia, no mês passado. Page, ele afirmou, está envolvido e dá suporte aos negócios corporativos desde o primeiro dia.

O Google, que gerou cerca de 29 bilhões de dólares em receita bruta no ano passado, não revela detalhes financeiros sobre o negócio corporativo, mas afirmou no passado que a unidade é lucrativa e gera centenas de milhões de dólares na receita anual.

O analista Yum Kim, da Gleacher & Co, afirmou que investidores, atualmente, prestam mais atenção ao negócio de publicidade do que ao corporativo como as próximas oportunidades em evidência do Google.

Fonte: Exame

Empreendedorismo: Barreiro vence prémio europeu de empreendedorismo

Fevereiro 21, 2011 by  
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A regeneração urbana do centro do Barreiro conquistou o primeiro lugar nacional dos Prémios Europeus de Iniciativa Empresarial 2010-2011 do IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, numa cerimónia realizada na terça feira, em Lisboa.

Lançados em 2006 pela Comissão Europeia, estes prémios visam distinguir as melhores práticas na promoção do espírito empreendedor na Europa. Na edição deste ano registaram-se 39 candidaturas.

“É o reconhecimento que a regeneração do ambiente urbano da cidade é um fator de sucesso nas diferentes dinâmicas que promove”, afirmou o vereador do planeamento da Câmara do Barreiro, Rui Lopo, citado pela assessoria de imprensa da autarquia.

O projeto de regeneração do centro do Barreiro resulta de uma parceria entre a Câmara e a empresa Multi Development e abarca também a revitalização do eixo da Avenida Alfredo da Silva, nomeadamente do Mercado Municipal 1º de Maio, Largo do Mercado e toda a Rua Stara Zagora.

Também os municípios de Cantanhede, Cascais, Lisboa e Porto viram os seus projetos premiados, nas categorias Promoção do espírito empresarial, Investimento em qualificações, Apoio à internacionalização do negócio e Iniciativa empresarial responsável e inclusiva, respetivamente.

Fonte: Boas Notícias

Marketing: Quase 30% dos softwares empresariais são open source

Fevereiro 21, 2011 by  
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Os softwares de open source continuam a ganhar força nas empresas. Mais da metade dos questionados em uma pesquisa dizem que eles adotaram o software como parte de sua estratégia de TI, de acordo com um novo estudo do Gartner.

Durante os últimos cinco anos, as empresas têm estendido a sua adoção de software open source (OSS) em detrimento ao próprio software, de acordo com a pesquisa do Gartner. Há cinco anos, o open source representava menos de 10% do portfólio de software das empresas, mas é esperado que represente mais de 30% nos próximos 18 meses. Ao mesmo tempo, aumentou a utilização de software desenvolvido internamente, sugerindo que o OSS agora é mais usado junto a softwares customizados, e não como uma substituição total de software escrito sob encomenda.

Contudo, apesar da popularidade crescente do open source, apenas um terço dos participantes tem uma política de OSS, disse o relatório. Flexibilidade, aumento de inovação, menor tempo de desenvolvimento e processos mais rápidos de contratos foram os motivos que impulsionaram a adoção de quase um terço dos entrevistados citando essas razões como os motivos para a adoção.

No estudo, 22% adotaram consistentemente o OSS em todos os departamentos da empresa, enquanto 46% estão usando o OSS em departamentos ou projetos específicos. É esperado que o uso cresça, já que 21% dos questionados disseram que estão em processo de análise das vantagens.

O Gartner ainda descobriu que outros setores, tais como saúde, também estão adotando as soluções. Enquanto organizações médicas investem em registros de saúde eletrônicos (EHRs) e as trocas em informações de saúde (HIEs), alguns estão considerando a open source como uma proteção contra o lock-in do fornecedor.

Em novembro, por exemplo, o Department of Defense Health Information Management System (DHIMS) contratou o programa com open source HIE que desenvolve Mirth para empresas de software e suporte de desenvolvimento em implementação do Mirth Connect.

Fonte: Techlider

Empreendedorismo: Cotec quer ter 100 candidatos ao prémio empreendedorismo

Fevereiro 21, 2011 by  
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O presidente do júri, Filipe de Botton, espera forte adesão à quarta edição do prémio destinado aos emigrantes.

“Se não atingirmos as 100 candidaturas, teremos falhado num dos objectivos para esta quarta edição do Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa”, admitiu ontem Filipe de Botton, presidente do júri do galardão atribuído pela Cotec Portugal.

O empresário, e membro da associação empresarial de apoio ao empreendedorismo e à inovação, congratula-se com a forte adesão das três edições anteriores do prémio, que recebeu entre 60 a 80 candidaturas. No entanto, desta vez, Filipe de Botton promete ir mais além e mobilizar esforços para chegar à centena de candidatos.

Fonte: Económico

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