Marketing: Truques para receber bem os amigos sem gastar muito

Fevereiro 25, 2011 by  
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Organizar um evento social em casa implica sempre custos.

Quem não gosta de encher a casa com os amigos, oferecendo um jantar saboroso e uma noite inesquecível? Mas planear e executar um evento social em casa implica sempre custos, por vezes elevados. Por isso, o site «Saber Poupar» reuniu algumas dicas que ajudam a receber bem, sem gastar demais.

1 – Quer ter uma mesa bonita e bem decorada, sem gastar muito? Misture peças de vários serviços para criar uma mesa contemporânea e inesperada; aprenda uma nova forma de dobrar e apresentar guardanapos; crie argolas de guardanapo com pedaços de um rolo de cartão (de papel de cozinha por exemplo), forrado com tecido ou papel com textura; os marcadores de lugares com os nomes dos convidados podem ser escritos e dispostos em mil e um objectos originais e de baixo custo; faça um centro de mesa original com aquilo que tem em casa (uma taça de vidro cheia de limões, pedras ou conchas); um arranjo floral com ramos de árvore e folhas do quintal ou três rosas em três jarras solitárias. Não precisa mais do que isso e uma pitada de imaginação para uma decoração eco-chique;

2 – As velas são o melhor investimento possível para a decoração da casa porque, para além de serem económicas (sempre que as vir em promoção compre!), podem ser usadas vezes sem conta. Para além disso, não precisa mais do que meia dúzia de velas espalhadas pela mesa e sala de jantar para criar um ambiente espectacular, que vai certamente impressionar os amigos!

3 – Existem milhares de receitas económicas disponíveis na Internet, à distância de um clique, ou seja, planeie bem a refeição que vai servir antes de ir para o supermercado em busca de inspiração. Assim, irá com uma lista de ingredientes restrita e não corre o risco de comprar produtos desnecessários. Em alternativa, desafie-se a criar uma deliciosa refeição com aquilo que tiver, no momento, dentro da despensa, frigorífico e congelador. Quando planear a refeição pense também na apresentação do prato que, não tendo de ser caro, pode parecer um luxo! Se vai servir carne grelhada, acompanhe com legumes salteados em cores vivas ou então aperitivos miniatura;

4 – Quer reunir os amigos de forma diferente e económica? Enquanto anfitrião, oferece a casa, a decoração, a mesa e as bebidas. Os amigos trazem dois pratos, por exemplo um salgado e um doce, e monta-se um buffet para todos provarem. Simples e divertido, no próximo mês repetem na casa de outra pessoa e assim sucessivamente;

5 – Regra do «Traga o seu Álcool»: uma das maiores despesas associadas a receber amigos em casa podem ser as bebidas, alcoólicas e até refrigerantes, por isso, se vai oferecer um jantar ou almoço, peça aos amigos para trazerem o vinho ou outra bebida da sua preferência. Eles vão ficar felizes por contribuir e não ficam na dúvida sobre o que levar. E no final, todos desfrutam e você poupa;

6 – No fim do jantar há quem queira sair, ir até um bar, discoteca ou ao cinema, o que implica gastos adicionais. Para continuar com uma noite economicamente divertida, planeie uma sessão de entretenimento: disponha uma selecção de DVDs, faça pipocas e vejam um filme; sentem-se na varanda ou no pátio com um digestivo, música de fundo e boa conversa; organizem concursos de cartas, jogos de tabuleiro, de Wii ou de karaoke e divirtam-se sem gastar um cêntimo.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Quitinetes de até 30 m² têm sucesso de vendas no mercado de imóveis

Fevereiro 25, 2011 by  
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Nos últimos quatro anos, os lançamentos de apartamentos de um dormitório foram os que mais cresceram. No interior do estado, também é tendência.

Em São Paulo, muita gente prefere comprar um apartamento menor, mas que fique bem pertinho do trabalho. É uma solução para fugir do trânsito e também porque é mais fácil cuidar da casa.

De olho nesse filão, o mercado imobiliário decidiu investir pesado num tipo de imóvel que está se transformando em um sucesso de vendas. É o apartamento de um dormitório, uma evolução da conhecida quitinete.

Em menos de um mês, um prédio residencial foi praticamente vendido. Em São Paulo, o sucesso do empreendimento pode ser medido pelo tamanho do apartamento: quanto menor, melhor.

“Para você ter uma ideia, eu tenho uma visitação de 200 pessoas por semana à procura de um apartamento como esse só em um determinado local”, afirma Roberto Mendonça, diretor de novos negócios da construtora.

Nos últimos quatro anos, os lançamentos de apartamentos de um dormitório foram os que mais cresceram. Eram 534 em 2007 e chegaram a mais de quatro mil em 2010.

“São unidades de valor menor e, portanto, são as unidades de entrada no mercado imobiliário. Agora com crédito imobiliário farto, ficou muito fácil adquiri-las. Em segundo lugar, as famílias estão se dividindo em famílias menores. E em terceiro lugar, o fator investimento tem sido muito importante”, avalia Flávio Prando, vice-presidente de habitação do Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP).

O apartamento decorado no estande de vendas propõe um novo jeito de morar, muito mais simples: banheiro, cozinha, copa, sala e dormitório, tudo fica integrado. O projeto é feito para quem está começando a vida, passa o dia fora de casa ou simplesmente quer fugir do trânsito.

Os centros empresariais da cidade são o endereço certo desse tipo de imóvel. Emprego, comércio, escola dos filhos, tudo está perto de casa. É a ideia de vida que mais vende. Cansada de passar horas no trânsito, a secretária Damaris dos Santos estacionou o carro e foi conhecer essa alternativa. “Perto do metrô, do trabalho, da família, dos amigos e do colégio do meu filho”, destaca a secretária.

Crédito facilitado, entrada pequena e os 30 metros quadrados couberam no bolso. “Deu tempo de fechar. Eu vou ter de ficar mais um pouquinho e vou tomar mais um café”, comenta Damiris.

Esse tipo de imóvel também é uma tendência do mercado imobiliário no interior do estado. Lá o foco são executivos e universitários. “Vim para estudar e para qualificar mão de obra para conseguir um emprego”, comentou o universitário Pedro Assad.

“A manutenção desses apartamentos sai mais em conta, e hoje em dia esse fator é importante. A ausência de funcionárias de limpeza exige que haja mais praticidade nas unidades. Então, nós entendemos que é uma tendência definitiva”, acrescenta Flávio Prando, do Secovi-SP.

Enquanto o número de lançamentos de imóveis de um dormitório aumentou oito vezes em três anos, o de imóveis de quatro dormitórios caiu quase 80% no mesmo período. Não é uma questão apenas de preço do imóvel. Tem muito a ver com praticidade.

Fonte: Bom Dia Brasil

Marketing: Cada vez mais alunos e menos financiamento público nas Universidades europeias, diz estudo

Fevereiro 25, 2011 by  
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A maioria dos responsáveis pelas universidades europeias teme uma redução no financiamento público devido à crise, segundo um relatório que alerta para a importância desse financiamento.

Um estudo baseado na pesquisa realizada em mais de 150 universidades de 27 países europeus resultou no relatório “As universidades financeiramente sustentáveis II: universidades europeias diversificação das fontes de rendimento”, hoje divulgado.

O inquérito revela que a principal fonte de receitas das universidades continua a ser o financiamento público e que, apesar do gradual aumento de estudantes, tudo indica que haverá uma redução desse investimento.

Pelo menos é assim que pensa a maioria dos responsáveis pelo ensino: 53% acreditam que vai haver cortes no financiamento público, contra 30% que acham que este apoio deverá permanecer estável.

Outra das áreas que será afectada é a da investigação, mas aqui a visão dos responsáveis não é tão negra: 41% dos inquiridos consideram que os apoios permanecerão estáveis e apenas um terço (30%) teme que o financiamento seja reduzido.

Resultado: “quase metade” dos responsáveis espera encontrar fontes adicionais de financiamento, ou seja, recursos não-públicos para aumentar as suas receitas.

O relatório sobre sustentabilidade financeira realizado pela European University Association recomenda aos governos e às autoridades públicas que invistam no ensino superior e na “formação de liderança”.

No documento pode ler-se que é preciso “atingir a meta de 3% do PIB de investimento no ensino superior” e que é primordial “investir no treino de liderança, desenvolvimento de líderes e gestores do ensino superior”.

Aumentar a autonomia institucional, em especial nos aspectos financeiros, é outra das recomendações do relatório, que aponta como caminho possível a criação de parcerias com o sector privado. A recomendação surge após 61% dos inquiridos terem apontado “barreiras de regulamentação”, como a falta de autonomia, para os impedir de explorar o potencial na diversificação de receitas.

Por isso, as recomendações do relatório não são apenas dirigidas ao poder político. Também os dirigentes universitários devem estar vocacionados para esta luta, conseguindo “incentivar as faculdades e pessoal para tomar parte activa na diversificação de rendimento” e “desenvolver a gestão profissional dos interessados”.

Mas o estudo sublinha que a descoberta de outras fontes de financiamento nunca será suficiente para substituir o financiamento público: “O financiamento público é a mais importante fonte de rendimento para as universidades europeias, representando 73% dos orçamentos em média”.

Neste momento, a maioria das universidades já está a receber pelo menos 10% do seu rendimento a partir de fontes adicionais (incluindo propinas).

O relatório refere que as contribuições financeiras dos estudantes através das propinas variam muito na Europa, mas, em média, 9% já contribuem para o rendimento da universidade.

Entre as “fontes mais relevantes adicionais” para financiar o ensino superior encontram-se os contratos de negócios (6,5%), financiamento filantrópico (4,5%), receita de serviços relacionados (4%) e financiamento público internacional (3%).

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: China possui 853 milhões de celulares ativos

Fevereiro 25, 2011 by  
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Cerca de 51,7 milhões de linhas têm acesso a serviços 3G no país.

Em janeiro, a China atingiu a marca de 853 milhões de celulares ativos, de acordo com informações das principais operadoras de telefonia móvel do país. Os dados, divulgados nesta segunda-feira, revelaram também crescimento do número de aparelhos com acesso a serviços 3G, que agora chega a 51,7 milhões de linhas.

As cifras mostram avanço em relação a dezembro. O país fechou 2010 com 841,9 milhões de habilitações de celulares e cerca de 34,8 milhões de conexões 3G ativas. Contudo, os dados confirmam que a telefonia móvel ainda está londe do atendimento universal à população chinesa, estimada em mais de 1,3 bilhão de pessoas.

A China Mobile, maior empresa do setor no país, registrou um total de 589,3 milhões de assinantes em janeiro. Já as suas concorrentes diretas, China Unicom e China Telecom, alcançaram juntas 263,8 milhões de usuários cadastrados.

Brasil – Em 2010, o número de aparelhos ativos no Brasil chegou a 202 milhões, representando uma média de 104,68 celulares a cada grupo de cem habitantes. A estimativa oficial é que o país possua hoje cerca de 190 milhões de habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Exame

Inovação: Energia das ondas precisa de mais tecnologia no mar

Fevereiro 25, 2011 by  
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Não há ainda tecnologia que seja comercial, mas para que se torne viável, são precisas mais máquinas no mar. Em Madrid, a energia do mar é o futuro.

A energia das ondas é ainda considerada como uma vertente das energias renováveis com tecnologia pouco eficaz, de cara manutenção e sem resultados comerciais viáveis. Uma verdade admitida pela Agência Internacional de Energia e pela Associação Europeia de Energia Oceânica na primeira conferência organizada pelo Diário Económico, em parceria com o jornal espanhol “Expansión”, que decorreu ontem em Madrid. Para ultrapassar as limitações, os especialistas defendem mais equipamentos dentro de água e financiamento dos governos dos diferentes países.

“As empresas que investem em energias do mar são vistas como loucas”, avançou o presidente da Associação de Produtores de Energias Renováveis em Espanha, Roberto Legaz, as empresas. Segundo os especialistas presentes em Madrid, para que estes “loucos” tenham sucesso nos projectos-piloto que existem pelo mundo, é preciso que as “empresas partilham informação”, disse José Luís Villate Martínez, da Associação Europeia de Energia Oceânica (OEA). Para já, existem mais de 200 patentes de tecnologias relacionadas com energia oceânica, o que faz desta área “uma das mais inventivas e pouco concretizadas”, afirmou Martínez. A mais avançada tecnologia é a Pelamis, um nome familiar em Portugal, já que é este equipamento que está presente no projecto-piloto da Póvoa do Varzim, estando neste momento fora de água.

Fonte: Económico

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