Marketing: Mercado de tablets deverá valer 35 mil milhões até 2012

Março 4, 2011 by  
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O JPMorgan está optimista quanto ao crescimento desta indústria nos próximo dois anos.

A apenas um dia da Apple apresentar a segunda versão do seu famoso iPad, o JP Morgan antecipa um forte crescimento do mercado de ‘tablets’.

O banco norte-americano reviu em alta as estimativas de receitas para as fabricantes de ‘tablets’, de 24,9 mil milhões para 26,1 mil milhões de dólares em 2011, bem como para 2012, de 34,1 para 35,2 mil milhões. A JP Morgan subiu também as previsões de distribuição de 46,1 milhões de unidades para 47,9 milhões em 2011 e de 78,2 milhões para 79,6 milhões no ano seguinte.

Este crescimento será motivado pela melhoria dos sistemas operativos e uma boa receptividade por parte do sector empresarial e inclusivamente do sistema educativo, explica o banco.

“Prevemos que os ‘tablets’ tenham um impacto cada vez mais negativo nas vendas de PCs”, disse o analista Mark Moskowitz, citado pela Reuters, acrescentando que “mais de 53% dos ‘tablets’ vendidos em 2012 irão canibalizar outros produtos, principalmente netbooks e notebooks”.

Estas perspectivas têm feito com que todas as tecnológicas queiram lançar o seu próprio ‘gadget’. A Apple organizou um evento para esta quarta-feira e tudo aponta para a apresentação do seu novo iPad 2. A Motorola, por sua vez, lançou nos EUA aquele que espera ser um importante rival para o iPad, o Motorola Xoom, tal como sucede com o Sansung Galaxy Tab 10.1, a segunda versão do famoso Galaxy Tab da Sansung, com um ecrã maior e um melhor sistema operativo.

A concorrência neste mercado vai intensificar-se nos terceiro e quarto trimestres de 2011, segundo ao JPMorgan, que prevê também uma redução dos preços dos aparelhos mais caros, como é o caso do iPad.

Fonte: Económico

Inovação: Experiência 3D sem óculos ainda é desafio tecnológico

Março 4, 2011 by  
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A tecnologia 3D é sem dúvidas uma das mais exploradas atualmente. A cada semana são novas estreias de filmes em três dimensões no cinema, além do surgimento de novos equipamentos, muitos deles já sem a necessidade do uso dos óculos, acessório até então indispensável. Esses aparelhos vão desde TVs, filmadoras, consoles para jogos e smartphone. Independente da tecnologia e do uso ou não dos óculos, o principal é o efeito 3D.

Um dos mais recentes lançamentos é o smartphone LG Optimus 3D, apresentado durante o Mobile World Congress, em Barcelona, Espanha, em fevereiro, que não requer o uso de óculos especiais. A técnica consiste em utilizar duas telas de LCD com um ângulo de inclinação entre as duas. “É como se essas telas estivessem entrelaçadas”, afirmou o gerente de produto e inteligência de mercado da divisão de Celulares da LG, Rodrigo Ayres. “Proporcionar a experiência 3D sem óculos em larga escala é ainda um grande desafio tecnológico”, completou.

No caso do aparelho citado, o ângulo de inclinação entre as telas é o responsável pelo efeito paralaxe, que dá a sensação de profundidade a partir das duas imagens geradas em perspectivas diferentes, provocando a visão 3D estereoscópica. A composição da imagem é como a visão que o ser humano tem normalmente, além disso, a “experiência da visualização é a mesma que ocorre com os óculos, mas não se torna cansativo”, explicou Ayres.

De acordo com o fabricante, uma das principais vantagens do aparelho é a experiência portátil do 3D. Além do conforto de não precisar usar óculos, o gerente destaca ainda a capacidade gráfica do smartphone, que comporta jorgos em alta definição, e a possibilidade de compartilhar conteúdos em 3D através do YouTube, já que o equipamento permite a gravação de vídeos em três dimensões. O canal de vídeos permitirá o upload de vídeos 3D feitos com smartphones, sendo o primeiro deles o novo modelo da LG.

Óculos, acessório fundamental na experiência 3D

O uso dos óculos tem sido motivo de queixa entre usuários e espectadores da tecnologia 3D, mas eles ainda são o acessório fundamental para o uso da maioria dos equipamentos que proporcionam a experiência em três dimensões. O primeiro modelo de óculos 3D tinha uma cor em cada lado (vermelho e azul) e utilizava o processo anáglifo. O sistema combinava duas imagens no mesmo espaço da tela utilizando cores complementares, cuja separação era feita por meio do uso dos óculos com lentes coloridas. Em 1922, o primeiro longa metragem em 3D – o que demonstra que a ideia de utilizar imagens em três dimensões não é nova – fez uso desse processo. The Power of Love, estreou em Hollywood.

O sistema de polarização surgiu na década de 1950 e é a evolução deste modelo o utilizado nos cinemas até hoje. Neste tipo de tecnologia passiva, um filtro é colocado sobre o LCD, criando o efeito 3D pela divisão da imagem. O usuário utiliza um par de óculos polarizados contendo dois filtros opostamente polarizados, uma para o olho direito e outro para o olho esquerdo. A luz de cada uma das duas imagens projetadas é polarizada e só pode passar pelo seu filtro correspondente criando, dessa forma, o efeito de profundidade.

Outra tecnologia é de LCD com 3D Ativo, quando as imagens da direita e da esquerda se alternam rapidamente na tela do monitor. Neste caso, o espectador olha para a tela com os óculos de matriz ativa (ou óculos com obturadores) e cada obturador é sincronizado para obstruir a imagem indesejada e transmitir a imagem desejada. Assim, cada olho vê somente sua visão na perspectiva apropriada.

Essa é a tecnologia utilizada na maioria dos televisores, como os lançados pela Samsung, por exemplo. “A TV envia duas imagens e o óculos ‘abre e fecha’, fazendo com que os olhos vejam apenas uma imagem”, explica o gerente Sênior de TVs da Samsung, Rafael Cintra. Até o momento, todas as TVs lançadas pela marca sul-coreana requerem o uso dos óculos, mas de acordo com a assessoria de imprensa da empresa, já há protótipos de aparelhos que dispensem o acessório.

Algumas diferenças podem ser apontadas entre os dois acessórios utilizados atualmente: o valor do óculos ativo é mais elevado que o passivo e o requerimento de sistema é menor no modelo passivo. O 3D Ativo necessita de mais recursos e capacidade dos equipamentos. Além disso, o 3D ativo pode causar desconforto com o uso prolongado, se comparado ao 3D Passivo.

Fonte: Terra

Marketing: Portugueses beberam menos cerveja em 2010

Março 4, 2011 by  
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O consumo de cerveja em Portugal caiu três por cento em 2010, em volume, mas o valor cresceu dois por cento, afirmou hoje o presidente da associação do setor que apontou expetativas “nada animadoras” para este ano.

O presidente da Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja ((APCV), Alberto da Ponte, disse à agência Lusa que o comportamento do mercado se deveu à crise económica.

Segundo o responsável, o setor cervejeiro tem uma produção de 820 milhões de litros representando cerca de 700 milhões de euros, e o consumo doméstico, ou seja, do mercado nacional, é de 620 milhões de litros.

Os produtores de cerveja tentam ultrapassar a situação através da aposta nas exportações e também na inovação.

“A exportação é uma forma de manter a produtividade da indústria cervejeira”, referiu Alberto da Ponte que falava à margem do colóquio “Os Jovens, o Álcool e Segurança Rodoviária” que está a decorrer na Assembleia da República, organizado pela subcomissão de Segurança Rodoviária.

Fonte: Sic

Empreendedorismo: 10 características para o empreendedor focar em seu negócio digital

Março 4, 2011 by  
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Há alguns anos, as empresas.com destacam-se no mercado. Com faturamentos enormes elas têm chamado a atenção de investidores por todo o mundo. Com modelos de negócios cada vez mais inovadores.

Mas, no Brasil, como está o mercado digital e como estão os empreendedores? Sobre a penetração do uso da internet, de acordo com a Ipsos Marplan, o Brasil mostra que tem público para investidores online com uma penetração de usuários de internet com 41% em Salvador, 39% em São Paulo e 36% em Porto Alegre, de toda a população. São 62 milhões de usuários, de acordo com a Ibope Nielsen, sendo o sétimo melhor mercado mundial de internet. E de acordo com o Deloitte, o internauta brasileiro passa três vezes mais tempo no computador do que na televisão.

Com um mercado tão receptivo assim, qual o motivo de não termos empreendedores no meio digital no Brasil? Talvez por questões de investimentos, já que estes empreendedores são jovens, não possuem capital suficiente para fazer um investimento, ou até mesmo conseguir o apoio de um Anjo Investidor. Mas, além das questões de financiamento, há também as características de empreendedorismo, que vão além de uma boa idéia. Segue abaixo as 10 caracteríticas que todo empreendedor deve ter para fazer o seu negócio digital sob orientação e metodologia do Sebrae.

Busca de oportunidade e iniciativa: Manter-se informado sobre o mercado e sobre novas tecnologias é fundamental para empreender. Mais importante do que isso, é antecipar-se em idéias e criar negócios inovadores.

Persistência: Empreender não é fácil, dar a “cara à tapa” ao mercado e ser o primeiro a levar dói e, apesar do destaque, há a incredulidade dos investidores e clientes, principalmente por que muitos tem receio do que é novo. O empreendedor digital mais do que qualquer um deve ser persistente.

Correr riscos calculados: O empreendedor que não se arrisca não é empreendedor. Sendo um negócio inovador, ele por si só é arriscado. Mais importante do que simplesmente correr risco, é calculá-los, saber até onde é o limite e o quanto o mercado está preparado para a inovação.

Exigência de qualidade e eficiência: Manter padrões, atender bem os clientes e eficiência é fundamental, o público do mercado digital é bem mais crítico e é mais fácil essas críticas se propagarem.

Comprometimento: Por mais que os empreendedores digitais sejam jovens, negócio não é brincadeira, mesmo tendo um ar de divertimento, e muitas vezes pertencendo ao mercado de entretenimento, um negócio é algo que deve ser encarado com maturidade e seriedade.

Busca de informações: Seja no planejamento inicial ou para manter o negócio, no mercado digital as informações valem mais do que nos demais mercados. Uma nova metodologia, tendência ou tecnologia pode mudar totalmente o mercado. Talvez por isso tantos serviços são substituídos por outros na internet.

Estabelecimento de metas: Uma tendência da Geração Y é não valorizar tanto a organização e gestão como as gerações anteriores. Porém estabelecer metas de longo e curto prazos são fundamentais e estimulantes para o seu negócio.

Planejamento e monitoramento sistemáticos: Outro fator que a geração Y possui dificuldade. Desenvolver um bom planejamento, minimizar erros, verificar operações que estão falhando, é importante não somente no início, mas também durante todo o processo.

Persuação e rede de contatos: Está aí algo que a internet favorece muito, pois no mercado digital é tudo muito expansivo, facilmente divulgado e interativo. Basta ter um serviço de qualidade e uma boa estratégia, aliados com um bom relacionamento com parceiros, colaboradores e clientes, a rede só tende a crescer.

Independência e autoconfiança: É natural da Geração Y ser autoconfiante, porém eles não são muito independentes. Mas é interessante buscar autonomia no mercado e em seu negócio para poder tomar decisões quando for necessário.

Estas são as dez características do empreendedor, claro que não existe empreendedor com todas, uns possuem mais uma característica do que outras. Porém é essencial focar nas que são menos desenvolvidas, para conseguir se superar e fazer o seu empreendimento se destacar no mercado.

Fonte: Administradores

Marketing: Como poupar até dez euros num depósito de combustível

Março 4, 2011 by  
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Com os combustíveis em máximos, todas as estratégias são válidas para diminuir o agravamento da factura.

Para conseguir poupar dinheiro com os combustíveis, uma das formas mais vantajosas é recorrer aos postos de abastecimento que fornecem marcas brancas. Aí pode poupar até dez euros para encher um depósito de 50 litros de combustível. Contudo, pode fazer muito mais para baixar sua a factura. O Diário Económico apresenta-lhe algumas estratégias para o conseguir.

1 – Privilegie as marcas brancas
Apesar dos preços dos combustíveis estarem a níveis recorde, nem todas as marcas têm preços iguais. Procure os locais onde os preços são mais baixos. Por norma, os postos de marca branca praticam preços inferiores. Esta prospecção pode valer-lhe muitos euros de poupança. A análise feita pelo Diário Económico mostra que escolher a marca branca mais barata em vez da gasolineira mais cara permite poupar entre 9 e 29 euros num abastecimento de 60 litros de gasolina e gasóleo. Para ter acesso a esta informação nem precisa sair de casa. Basta visitar o site www.precoscombustiveis.dgge.pt.

2 – Evite abastecer nas auto-estradas
Se necessitar de abastecer o depósito de combustível tenha o cuidado de não o fazer nas auto-estradas. Se for analisar os preços praticados na gasolina e no gasóleo, facilmente irá comprovar que no ‘ranking’ de postos de abastecimento mais caros estão sempre os postos de abastecimento localizados ao longo das auto-estradas.

3 – Aproveite os descontos das marcas
As petrolíferas fazem parcerias que permitem aos clientes a obtenção de descontos. A BP tem uma parceria com os supermercados Lidl. Por cada 20 euros em compras no supermercado, os clientes recebem um vale de desconto de até 0,06€/litro em abastecimentos iguais ou superiores a 20 litros. Já a Galp tem parcerias com o Modelo e Continente. Quem fizer compras nestes super e hipermercados no valor superior a 40 euros recebe um vale de desconto de cinco cêntimos por litro de combustível na Galp. A petrolífera também tem uma parceria com a Zon. Os portadores do cartão My Zon Card têm um desconto de 6 cênt./litro de combustível. Ao terceiro domingo de cada mês, se abastecer na Galp, a gasolineira dá-lhe um desconto de 6 cêntimos/litro de combustível. Também a Repsol tem diversas parcerias. Quem tiver o cartão Montepio Repsol tem direito a um desconto de seis cêntimos de euros por litro nesta marca.

4 – Partilhe o carro
Nas deslocações para o trabalho, uma forma de optimizar os gastos com combustível pode passar pela partilha do carro com outros colegas que morem na mesma zona. Além disso, já existem algumas plataformas na Internet de ‘car pooling’ ou de ‘carsharing’ para permitirem que várias pessoas partilhem o mesmo automóvel. Em sites como o www.carpool.com.pt/ é possível encontrar parceiros compatíveis com o seu trajecto e estabelecer um acordo de partilha. O mesmo espírito está presente na iniciativa Galpshare. Os interessados poderão aderir a esta ideia através do site www.energiapositiva.pt

5 – Conduza de forma estável
Os especialistas dizem que uma condução estável, sem arranques bruscos e travagens a fundo pode resultar numa poupança de gasolina. Para tal aconselha-se que os condutores façam a transição para uma mudança superior o mais cedo possível. Manter uma velocidade constante ajuda também a gastar menos combustível.

6 – Manutenção em dia
Uma condição essencial para evitar que o consumo de combustível suba é ter a manutenção do carro em dia. Tenha em atenção se a direcção está alinhada ou não, se os filtros de ar estão sujos ou se os pneus estão com a pressão correcta. Segundo a Agência Internacional de Energia, os pneus com pressão inferior à recomendada levam a um aumento do consumo acrescido de combustível que pode ir até 4%.

Fonte: Económico

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