Marketing: Facebook avaliado em 65 mil milhões

Março 5, 2011 by  
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Um possível novo investimento no Facebook está a valorizar a rede social em 65 mil milhões de dólares

A informação está ser avançada pelo canal CNBC, que refere que esta avaliação resulta de um investimento que está a ser preparado pelo fundo de investimentos General Atlantic no site criado por Mark Zuckerberg.

De acordo com a estação televisiva norte-americana este investimento resulta da compra de cerca de 2.5 milhões de acções a antigos funcionários do Facebook.

Caso este investimento vá em frente, para tal necessita de aprovação prévia do site, o fundo de investimento fica com uma percentagem de 0.1 por cento de acções na rede social.

Fonte: Sol

Marketing: iPad 2 ainda nem chegou mas vai arrasar PC

Março 5, 2011 by  
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Novo tablet da Apple vai pregar forte rasteira às vendas de computadores tradicionais.

A era dos PC`s já era. O aparecimento dos tablets fez tremer o domínio dos computadores tradicionais e agora que o iPad 2 está prestes a aterrar no mercado as vendas de PC`s vão sentir um corte bem mais drástico. É o que diz a Gartner, estimando que o paradigma vai mudar nos próximos dois anos. A era vai passar a ser, definitivamente, a dos tablets.

E isto tanto nos EUA (normalmente pioneiros em tudo) como na Europa. O iPad 2 chega já a 25 de Março ao Velho Continente.

Estas novas invenções tecnológicas têm revelado «as limitações dos PC`s», diz a Gartner, ou porque não oferecem a portabilidade desejada, ou porque têm uma duração de bateria que deixa muito a desejar, mesmo em relação aos smartphones.

Dois dias depois do lançamento da segunda versão do iPad da Apple, o director da Gartner, Ranjit Atwal, veio baixar a previsão para o número de computadores – excluindo os tablets – que vendidos este ano. Serão «apenas» 387,8 milhões, mais 10,5% do que em 2010, mas abaixo das estimativas iniciais, que apontavam para uma escalada de 15,9% (406,6 milhões), escreve o «Guardian».

Já em relação aos tablets, as projecções foram revistas em alta para 54,8 milhões de equipamentos comercializados. E tudo aponta para que seja sempre a subir.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: China constrói a maior base mundial de desenvolvimento de foguetes

Março 5, 2011 by  
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A China está construindo na cidade de Tianjin, próxima a Pequim, a maior base mundial de desenvolvimento, produção e testes de foguetes para seu programa espacial.

A primeira fase da construção da base estará pronta em um ano, informou nesta sexta-feira o diário oficial “Global Times”.

A base está localizada na região de Binhai, onde também se encontra a única unidade de montagem da Airbus fora da Europa, e contará com 22 plantas. Destas, 20 estão completas, sendo que algumas delas já estão prontas para operar, indicou o diário.

O objetivo do complexo é fazer frente à demanda de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia espacial para os próximos 30 ou 50 anos, assinalou o subdiretor da Academia Chinesa de Tecnologia de Veículos de Lançamento, Liang Xiaohong.

Segundo Liang, ao integrar a cadeia industrial de produção, a base poderá produzir um amplo leque de foguetes de diferentes tipos e tamanhos, incluindo o novo foguete propulsor desenvolvido pela China.

Fonte: Exame

Inovação: Corrida por inovação leva empresas a financiarem prêmio no Brasil

Março 5, 2011 by  
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De olho em propostas inovadoras, empresas como Google, Nokia, Autodesk, IDEO, LinkedIn e a NASA financiam um concurso da Singularity University, em conjunto com a faculdade brasileira FIAP, para selecionar a melhor proposta de solução tecnológica para algum dos grandes desafios do Brasil.

Como prêmio, essa melhor proposta receberá R$ 10 mil, além de bolsa para participar em um dos cursos da Singularity University no Vale do Silício, a meca mundial da tecnologia, na Califórnia (EUA). O regulamento prevê, no entanto, que “eventuais direitos autorais decorrentes do conteúdo elaborado pelo candidato serão cedidos à FIAP”.

O mote principal é a elaboração de um projeto de inovação tecnológica para melhorar a vida de 10 milhões de brasileiros. O projeto deve apresentar visão empreendedora, utilização inovadora de tecnologia para a solução do problema, relevância nacional, coerência e viabilidade – o candidato também deve ser fluente em inglês.

As inscrições já estão abertas e serão recebidas até 18 de março, pelo site da FIAP.

O nome do vencedor será divulgado em 5 de abril, no mesmo site, onde também pode ser consultado o regulamento completo do concurso.

Fonte: Convergência Digital

Marketing: Portugal não consegue produzir para as ‘fast-foods’

Março 5, 2011 by  
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A produção de matérias primas em Portugal é o ponto fraco que impede o maior abastecimento português ao sector do ‘fast-food’.

Com o aumento dos preços do petróleo a tornar mais caros os transportes e as importações, seria de esperar que as cadeias de ‘fast-food’ comprassem mais produtos portugueses mas, como disse à agência Lusa Pedro Queiroz, director-geral da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA), fora dos nichos de mercado, Portugal não tem capacidade de dar resposta aos volumes que a indústria necessita.

O grupo Ibersol, que detém, entre outras, a Pizza Hut, KFC, Pans & Company e Burguer King, compra em Portugal cerca de 65% do volume total de aquisição e, como uma política de optar por fornecedores locais, diz que ainda compraria mais se houvesse capacidade no país.

“De forma geral, os produtores portugueses têm dimensões pequenas, pelo que, pela sua organização empresarial e competitividade, a capacidade de resposta para a dimensão do grupo Ibersol, embora competente, não tem sido suficiente”, disse fonte oficial do grupo.

Já na McDonalds, a lista de fornecedores portugueses ronda as 30 empresas, que asseguram cerca de 25% das compras em Portugal em 2010.

Fonte oficial da cadeia afirmou que “os fornecedores portugueses têm excelentes condições para servir a indústria e o sector de restauração de serviço rápido” e que “a McDonald’s procura, sempre que possível, desenvolver parcerias com fornecedores nacionais”, mas realçou que esta aposta acontece “sempre que se reúnam as condições necessárias em termos de volume e qualidade”.

Nos 25 por cento das compras portuguesas da McDonalds, estão empresas alimentares como a Campotec, que vende as fatias de maçã e palitos de cenoura, Unilever Jerónimo Martins e a Pascoal & Filhos, que produzem sopas, a Gallo, que fornece temperos, a Progelcone, a
Unicer e a Sumol+Compal, mas a lista inclui também a Seda Ibérica
(copos e embalagens) e a Torfal, que produz as fardas.

Pedro Queiroz referiu que os limites ao abastecimento das cadeias de alimentação rápida não estão nas empresas agro-alimentares, que olham para as cadeias de ‘fast-food’ como um “parceiro natural” e que têm, garante, “capacidade, recursos humanos e tecnologia para dar resposta a um aumento das necessidades das cadeias de comida rápida”. O problema está na produção de matérias-primas, ou na falta dela e na falta de margem para crescer.

“Em culturas agrícolas em que não há margem para crescer, se aumentar a solicitação do lado do comprador, então a industria alimentar tem de ir buscar mais aos mercados externos”, considerou Pedro Queiroz.

“Nomeadamente ao nível dos cereais, somo altamente deficitários. Se pensarmos num formato em que iria aumentar a solicitação à indústria, em produtos que dependam muitos dos cereais, nós conseguimos dar vazão, mas temos de aumentar as importações”, acrescentou.

Fonte: Económico

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