Marketing: Vendas de ebooks cresceram 116% em janeiro nos EUA

Março 20, 2011 by  
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As vendas de livros digitais (ebooks) nos Estados Unidos cresceram 115,8%, em janeiro face a igual mês de 2010, totalizando 69,9 milhões de dólares (perto de 50 milhões de euros), segundo dados da Association of American Publishers (AAP).

De acordo com as estatísticas publicadas na quinta-feira, as vendas de livros digitais áudio progrediram 8,8%, somando 6,5 milhões de dólares.

A mesma fonte refere que as vendas de livros, em todas as plataformas, categorias e segmentos (literatura infantil, adulta, edições científicas e livros religiosos, etc.) decresceram 1,9%, em Janeiro, totalizando uma faturação de 805,7 milhões de dólares.

Fonte: Dinheiro Digital

Marketing: Os seis perfis de empresas que falham na hora de pagar

Março 20, 2011 by  
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São as empresas da região Centro que menos falham na altura de pagar. Já na região de Lisboa estão as empresas menos bem comportadas, diz a Intrum Justitia.

Cerca de 1/4 das empresas portuguesas são selectivas com as suas obrigações na hora de pagar as facturas. Esta é uma das conclusões do estudo feito em 2010 pela empresa de gestão e recuperação de créditos Intrum Justitia, e que define e contabiliza o perfil do devedor nacional, de empresas a particulares.

1. Selectivos
Cerca de 25% das empresas analisadas as que elegem “a prioridade e a ordem com que faz os pagamentos”. A sua estratégia é simples: “em primeiro lugar pagará as facturas dos fornecedores estratégicos para a sua actividade. Em segundo lugar presta atenção às facturas que tenham impacto em termos de imagem e reputação”. A Intrum Justitia dá um exemplo concrecto: “A empresa Z tem um acordo privilegiado com o seu transportador. A sua actividade de exportação exige que a qualidade deste serviço seja constante e excelente, O seu fornecedor de material de escritório é, sem dúvida, menos estratégico e quando reclama uma factura vencida há seis meses, não lhe prestam demasiada atenção”.

2. Insolventes
Logo a seguir na lista do tipo de empresas que dão problemas na hora de pagar estão as insolventes. São 16% e a razão por que não pagam é essa mesmo: não têm capacidade financeira. “A sociedade W encontra-se com problemas após uma redução drástica da sua actividade. Esta situação afectou directamente a sua liquidez, de forma que se vê impossibilitada de pagar aos seus fornecedores e fazer face a todas as suas dívidas”.

3. Sinceras
As empresas “sinceras” surgem se seguida, sendo 16% das empresas que pior pagam. São empresas que não têm, de facto conhecimento do valor pendente ou que têm um desacordo com a empresa a quem devem sobre o valor a pagar. É o caso das facturas duplicadas quer por vezes de recebe: “O departamento de compras da empresa Y recebeu vários pedidos de pagamento do seu fornecedor de matéria-prima. O sr. V explicou a esta empresa que a facturafoi paga há três meses. E não tem intenção de a pagar duas vezes”, exemplifica a Interum Justitia no estudo já referido.

4. Especialistas
Com 13% da percentagem de empresas estão as chamadas “especialistas”, tendo mesmo uma estratégia de não-pagamento. “A empresa atrasa habitualmente o pagamento das suas facturas e não cumpre as suas promessas de pagamento, esperando sistematicamente até ao final do mês para tratar das facturas. Depois, finge que não recebeu e pede uma cópia do contrato. Estes sucessivos atrasos podem ter como objectivo não pagar aos fornecedores ou alterar as condições de pagamento no último momento.

5. Nómadas
Com 13% estão as empresas nómadas, ou seja, aquelas que nunca estão na morada indicada. Estas empresas podem ter mudado a sua morada fiscal ou de corresponência sem informar ninguém voluntariamente, avisando apenas os principais fornecedores para não deixarem de receber a matéria-prima. Quanto aos outros a quem vão deixar de pagar, a Intrum Justitia resume: “A poupança irá ajudar a resolver os problemas de liquidez.” Mas esta mudança de residência pode ter acontecido também por piores razões: a empresa pode ter, pura e simplesmente, encerrado a sua actividade.

6. Dominantes
6% das empresa são chamadas de “dominates”. Ou seja, consideram-se “superiores” face aos outros e pagam aos fornecedores sempre com atraso. “É uma estratégia habitual para ganhar liquidez”, mantendo assim os seus fornecedores numa “situação de dependência”. “Este cliente representa 80% das suas vendas e não pode por em risco uma relação comercial tão importante para a sua actividade”, exemplifica a Intrum.

Fonte: Económico

Marketing: Mini portáteis e tablets low cost a chegar

Março 20, 2011 by  
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O iPad 2 chega ao mercado já esta semana, no dia 25 de Março, com o mesmo preço da primeira versão. Com o mercado dos tablets a ferver, há quem queira destronar o domínio do tesouro da Apple. A moda dos «low cost» está a chegar também aos tablets e aos mini portáteis.

A Motorola já veio dizer que o Xoom vai ter uma nova versão só com conexão wifi, algo que não estava previsto inicialmente, segundo o «El Pais». O tablet vai aterrar no mercado norte-americano já no final deste mês com o mesmo preço do iPad 2 na versão 32 gigas.

Mas há quem arrisque mais nesta competição. A Asus poderá lançar em Junho um novo mini portátil com um preço até 250 dólares. O dispositivo foi concebido a pensar em tarefas de escritório e navegação na Internet.

A francesa Carrefour vai ainda mais longe, com um tablet, designado por CT702 que custará apenas 199 euros, com um ecrã de sete polegadas e quatro gigas de memória. Mas sem bluetooth, câmara ou acesso ao mercado de aplicações Android.

Ainda há mais: a Archos vai lançar, através da marca Arnova, três tablets com sistema operativo Android, com ecrãs de sete, oito ou dez polegadas. Tudo entre os 99 e os 199 euros. E com uma loja própria de aplicacões.

A Samsung, por seu turno, está a pensar baixar o preço do seu próximo tablet de 10 polegadas, inicialmente pensado para ser vendido a um preço superior ao de 7 polegadas e 16 GB que custa 589 euros, ainda assim mais cara que a versão similar do iPad.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Portugal em 13º lugar nos países da UE que mais compram habitação própria

Março 20, 2011 by  
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Portugal encontra-se no décimo terceiro lugar dos países com mais habitações próprias na União Europeia.

Portugal ocupa o décimo terceiro lugar no ranking dos países da União Europeia que mais compram habitação própria.

74,6% dos portugueses tem habitação própria, respeitando o restante valor a habitações alugadas.

Espanha surge em oitavo lugar, com 83,2% de casas compradas e apenas a restante percentagem de casa alugadas.

O país está no topo dos 27 países da União Europeia segundo dados do Eurostat correspondentes a 2009 recolhidos pelo Instituto de Estudos Económicos (IEE), de acordo com o CincoDías.

Marketing: Finanças querem contratar empresas de cobranças de créditos

Março 20, 2011 by  
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A medida inscrita no Orçamento do Estado prevê que o Governo possa recorrer aos serviços das empresas deste sector para recuperar capitais.

O ministério das Finanças quer contratar empresas de gestão e recuperação de créditos para reaver dívidas de empresas e particulares ao Estado. A medida está inscrita no articulado da proposta de Orçamento do Estado para 2011 que refere expressamente a possibilidade do Estado recorrer “à contratação da prestação de serviços no âmbito da recuperação dos créditos do Estado.” Uma medida que permitirá, não apenas às sociedades de advocacia no caso dos processos judiciais, mas também às empresas de cobranças de créditos aumentar a sua carteira de clientes.

Em causa estão inúmeros tipos de créditos tanto de particulares como de empresas (não se trata de impostos) que são geridos pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, tutelada por Carlos Pina, secretário de Estado do Tesouro e Finanças. Em 2010, o Estado conseguiu recuperar créditos no montante de cerca de 19,5 milhões de euros, ou seja mais cerca de 6,4 milhões de euros que em 2009.

“Esta é a janela de oportunidade que ainda não se revelou. Embora alguns dos nossos associados trabalhem, pontualmente, com o Fundo de Garantia Automóvel, por adjudicação das secretarias de execução judiciais que recorrem ao ‘outsourcing’ destes serviços”, admite António Gaspar, professor universitário e director executivo da APERC – Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Recuperação de Créditos.

Também Luís Salvaterra, director-geral da Intrum Justitia Portugal e Espanha, uma das empresas fortes neste mercado, garantiu ao Diário Económico que “desde que as regras sejam claras e que se desenrole através de concurso público esta medida pode ser interessante para ambas as partes.” O mesmo responsável avança que a Intrum Justitia já trabalha com clientes do sector público há muitos anos. Também Luis Sousa, CEO do grupo Logicomer, afirma que “o Estado não dispõe dos melhores meios humanos e técnicos capacitados para desempenhar estas tarefas, isto porque as autoridades policiais e judiciais, segundo informações públicas, não têm capacidade de resposta.” O mesmo responsável vai mais longe e lembra que até na recuperação das dívidas fiscais, estas empresas poderiam trabalhar em parceria com o Estado.

Mas se esta medida é vista com naturalidade pelas empresas que trabalham no dia-a-dia na recuperação de créditos, a inexistência de um enquadramento legal próprio continua a estar na origem de muitas críticas. À excepção de Portugal e Espanha todos os países da União Europeia têm o seu regulamento à luz da Lei. “Não obstante as nossas consecutivas ‘démarches’ ainda não conseguimos ver consagrado a mais que legítima pretensão que é a do enquadramento legal do sector”, afirma António Gaspar. Associada a esta questão está ainda outra “situação bizarra que é urgente rectificar” que é o facto de “qualquer empresa de qualquer país da União Europeia (à excepção da Espanha), pode livremente exercer a sua actividade em Portugal, sendo que tal é vedado às empresas nacionais”, chama a atenção o director executivo da APERC.

Fonte: Económico

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