Marketing: Maioria das empresas quer trabalho flexível

Março 25, 2011 by  
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76% das empresas portuguesas oferecem trabalho flexível, passando a ser a norma e não a exceção.

Três quartos das empresas em Portugal oferecem agora aos seus funcionários trabalho flexível.

A conclusão é de um estudo agora divulgado pela Regus, que refere ainda que a maioria destas empresas está a descobrir que o trabalho flexível lhes traz grandes benefícios, tais como o aumento da produtividade dos funcionários, a redução de despesas e uma melhoria do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal por parte dos funcionários.

76% das empresas em Portugal acreditam que o trabalho flexível tem custos inferiores aos do trabalho fixo de escritório, em comparação com a média global de 81%.

Trabalho flexível é boa notícia

Paulo Dias, diretor geral da Regus, comenta: “O facto de o trabalho flexível se ter tornado regra é uma boa notícia para todos: do empregador ao funcionário, das famílias à sociedade em geral e mesmo ao meio ambiente, todos podem beneficiar. Pela primeira vez, um relatório global baseado em 17.000 inquiridos apresenta provas estatísticas conclusivas relativamente à disponibilidade do trabalho flexível e ao valor gerado pelos benefícios a ele associados”.

Dois terços das empresas que oferecem trabalho flexível indicam que os seus funcionários têm um equilíbrio entre vida pessoal e profissional significativamente melhor, o que aumenta a satisfação e a motivação; metade indica que aumenta a produtividade dos funcionários, e um quarto diz que os ajuda a optimizar o trabalho rapidamente para lidar com o rápido crescimento. Mais de um terço das empresas de trabalho flexível também sente que esta política as ajuda a aceder a um conjunto de competências mais amplo, entre o leque de profissionais.

Flexibilidade versus antiguidade

Com o inquérito apurou-se ainda que a confiança continua a ser um grande obstáculo para muitas empresas que oferecem trabalho flexível: 38% das empresas portuguesas apenas oferecem este privilégio aos funcionários sénior. “Ao atribuir o direito à flexibilidade com base na antiguidade, algumas empresas estão a perder grandes oportunidades, e podem mesmo alienar novos talentos que se esforçaram muito para atrair”. – comenta Paulo Dias.

O director-geral da Regus acrescenta ainda: “Com estudos que provam que a produtividade aumenta quando se concede aos funcionários algum nível de flexibilidade, é decepcionante ver que algumas empresas permitem que questões de confiança as impeçam de flexibilizar o trabalho de todos os funcionários No entanto, visto que uma grande proporção das empresas reconhece as vantagens, mesmo que não o estejam a praticar neste momento, podemos esperar um crescimento ainda maior do trabalho flexível na próxima década“.

Fonte: Expresso

Inovação: Japoneses criam robô R2-D2 que funciona com energia solar

Março 25, 2011 by  
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Os cidadãos do Japão são conhecidos por surpreenderem o mundo ao apresentar produtos com grande inovação tecnológica. Após o desastre natural que aconteceu no país, as pessoas estão tentando retomar suas atividades normalmente. É o caso de Yosuke Kimura e Daisuke Goto, formandos em engenharia da Universidade Internacional de Hiroshima, que montaram uma réplica do famoso androide da saga de Star Wars alimentado através de painéis fotossensíveis.

Segundo os correspondentes do site Dvice, que estão acompanhando de perto alguns dos projetos de energia limpa do Japão, o SolaR2-D2 foi apresentado ao público pelos universitários no último dia 18.

O robô possui, no topo de suas hastes, células que captam a luz solar e transformam em energia, alimentando toda sua parte elétrica que o ajuda a se locomover.

Essa metodologia vai ao encontro dos interesses de muitos japoneses que preferem a energia verde, principalmente após o acidente da usina nuclear de Fukushima.

Não há dúvidas que, mesmo em situações extremas, essas pessoas sabem se reinventar e superar desafios.

Fonte: Geek

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