InnovMark: Vídeo da Palestra nas Jornadas Administrativas da EPB

Março 26, 2011 by  
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Inovação: Empresas promovem concursos para incentivar a produção acadêmica de estudantes

Março 26, 2011 by  
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Aluno do 6º período de Engenharia Civil da Universidade Federal da Bahia, Cícero Lima é daqueles estudantes devotados, que participam de grupo de pesquisa na faculdade e passam horas se dedicando a atividades acadêmicas. Exatamente o tipo que grandes empresas procuram para seus quadros, algumas vezes por meio de premiações. Foi assim com Cícero. Vencedor do Prêmio SH de Inovação no ano passado, ele embolsou R$ 10 mil para tocar seu projeto e acaba de receber um convite da empresa, que produz formas para a construção civil, para um estágio.

— A área de pesquisa de novos produtos sempre chamou a minha atenção — diz ele, que com a orientação do professor Alberto Borges Vieira Junior desenvolveu uma forma de PVC para concretagem que pode ser reutilizada, diminuindo o custo da obra.

Outras empresas também investem nessa estratégia para buscar talentos. O Prêmio Suvinil de Inovação, voltado para estudantes nas áreas de decoração e pintura e processos, está em sua terceira edição. As inscrições para este ano devem ser abertas em maio e poderão participar alunos de arquitetura e decoração matriculados em 2011. Os primeiros colocados ganham R$ 8 mil.

— Incentivar o espírito inovador faz parte da construção de uma trajetória de sucesso de qualquer empresa — diz Francisco Verza, vice-presidente de Tintas Imobiliárias e Repintura da BASF, grupo ao qual pertence a Suvinil.

O grupo espanhol Santander tem até uma divisão para cuidar dos prêmios de incentivo a estudantes, professores e instituições de ensino, o Santander Universidades. O programa, que existe desde 1996 no Brasil, vai investir, nos próximos cinco anos, cerca de R$ 1,5 bilhão em premiações nos 19 países onde o banco está presente.

— A educação superior é a melhor maneira de apoiar de forma contundente os jovens dos países onde atuamos, seja na pesquisa, na ciência ou na formação. É como devolvemos à sociedade aquilo que ganhamos naquele país — afirma Jammil Hannouche, responsável pela divisão brasileira do Santander Universidades.

O programa apoia desde iniciativas de pré-iniciação científica até programas de extensão no exterior que oferecem a alunos de alta performance acadêmica e baixa renda uma bolsa de três semanas de estudos em países como China, Estados Unidos e Inglaterra. Mas um dos principais prêmios para estudantes é o Santander de Empreendedorismo, destinado a graduandos e pós-graduandos e que oferece R$ 50 mil para cada categoria: Indústria; Tecnologia da Informação, Comunicação, Cultura e Educação; Produtos e Serviços; e Biotecnologia e Saúde. Além disso, vencer o prêmio garante uma bolsa para fazer um curso de empreendedorismo na Babson College, em Boston, nos EUA, e a participação nos Prêmios Ibero-americanos de Inovação e Empreendedorismo.

Foi o reconhecimento de um trabalho árduo (Dali Avelino Valois)

Vencedora no ano passado, a estudante de Relações Internacionais da Unisul Djali Avelino Valois levou também o prêmio ibero-americano de 2010.

— Foi o reconhecimento de um trabalho árduo na área de educação científica — diz Djali.

Fonte: Extra Online

Inovação: Empresas usam inovação para crescer

Março 26, 2011 by  
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Empresas algarvias apostam em produtos inovadores para se diferenciarem no mercado.

A Pelcor foi a empresa escolhida para produzir os presentes entregues aos principais líderes na cimeira da NATO de Novembro último em Lisboa. Uma coleira para o cão de Barack Obama, uma mala para Hillary Clinton e outra para Angela Merkel.

A inovação? Tudo era feito de cortiça. Sandra Correia, directora da Pelcor, vem de uma família de corticeiros mas quis dar um novo tratamento a um produto tipicamente português. Criou a Pelcor “há cerca de sete anos com um produto: um chapéu de chuva em cortiça. Trabalho há 17 anos no sector e resolvi inovar numa altura de crise”. Daí à exportação foi um passo muito curto e a empresa já vende os seus produtos em países como França ou Itália, mas também nos EUA. “Lá fora este produto não existe e tem de concorrer com as grandes marcas. Por acaso a matéria-prima é a cortiça mas podia ser qualquer outro material”, defendeu Sandra Correia, na sua intervenção na conferência “Portugal Inovador – Estratégias Empresariais de Sucesso”.

Fonte: Económico

Inovação: Google recebe aprovação para patentear os “doodles”

Março 26, 2011 by  
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O Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos EUA (Uspto) anunciou nesta terça-feira a aprovação da solicitação do Google para patentear seus logotipos personalizados que lembram datas importantes, popularmente conhecidos como “doodles”.

A certidão chegou quase uma década depois de a companhia ter pedido que a Uspto reconhecesse como próprio do Google o que a empresa denominou de “sistemas e métodos para tatear usuários para que acessem o site”. O cofundador do Google, Sergey Brin, figurou como único criador dos “doodles” no pedido que data de 30 de abril de 2001.

A concessão dessa patente já foi qualificada como “absurda” por analistas como Matt Rosoff, da Business Insider, que apontou que os “doodles”, segundo estão descritos na patente, não têm “nada de especial”.

É comum que o Google altere seu logotipo na página principal de seu procurador para lembrar algumas datas como Halloween, o Ano-Novo chinês ou a chegada da primavera, assim como eventos esportivos como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de Futebol.

Fonte: Terra

Marketing: China poderá ultrapassar os EUA em 2030, diz Banco Mundial

Março 26, 2011 by  
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A China poderá tornar-se na maior economia mundial em 2030, ultrapassando os EUA, se mantiver um crescimento anual médio de 8% durante os próximos 20 anos, segundo o economista-chefe do Banco Mundial, Justin Lin.

A previsão foi anunciada em Hong Kong durante um fórum sobre o desenvolvimento económico da China, organizado pela Universidade de Ciência e Tecnologia da Região Administrativa Especial.

A China ultrapassou o Japão em 2010 e, “em 2030, poderá tornar-se a maior economia do mundo”, à frente dos EUA, disse Justin Lin, o primeiro economista chinês a ascender a um posto de liderança no Banco Mundial, há três anos.

O Governo chinês preconizou um crescimento anual médio de 7% até 2015, mas, segundo a agência noticiosa oficial chinesa, Lin considera que o país “tem potencial para mais duas décadas com um crescimento anual de 8%”.

“A China tem de continuar a crescer. Há desafios mas também há oportunidades”, disse Justin Lin.

Há apenas uma década, a China era a sétima economia do mundo, atrás de Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Japão e EUA.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

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