Marketing: Usuários de Twitter e Facebook são os que mais passam tempo na Internet

Março 27, 2011 by  
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Segundo pesquisa, 42,5% dos usuários brasileiros de redes sociais passam quase 6 horas por dia conectados; destes, 95% são do Twitter ou do Facebook.

A E.Life, empresa de monitoração e análise de mídias sociais, revelou nesta quinta-feira (24) uma prévia de sua pesquisa sobre os usuários de redes sociais no Brasil. As principais descobertas são quanto ao tempo que esses internautas passam na Internet e como Facebook e LinkedIn têm atraído cada vez mais brasileiros.

Foram ouvidos 945 usuários entre novembro de 2010 e janeiro de 2011. Os questionários foram distribuídos pelas próprias redes sociais – mais de 50 – mas os membros de Facebook e Twitter foram os que mais responderam – apesar de o Orkut ainda ser a mais acessada. Grande parte dos entrevistados tinha entre 19 e 25 anos (47,5%) e mora no Sudeste (49%).

De acordo com o estudo, 42,5% dos usuários de redes sociais passam 41 horas por semana na Internet, o que significa quase 6 horas diárias. Esses “heavy users” são, em sua grande maioria, vinculados ao Facebook (48,5%) ou ao Twitter (47%).

Essas duas redes, por sinal, vêm crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Em 2009, quando o mesmo estudo foi feito, 49% dos internautas eram membros do Facebook e 76% do Twitter. Já no final de 2010, esses índices subiram, respectivamente, para 91% e 89%. Já o LinkedIn foi de 22% para 46,5% – fruto também do lançamento de sua versão em português. O Orkut, por outro lado, caiu de 69% para 34%.

Vale lembrar que o resultado na pesquisa não atesta que o Orkut já não é a maior rede social do país. Apenas aponta para uma tendência: sua queda – tal qual já ocorreu na Índia – e a consequente ascensão do microblogging – muito usada para a busca e leitura de notícias, segundo a E.Life –  e da empresa de Zuckerberg – cujo principal atrativo está no cultivo de laços afetivos.

Internet móvel e comércio eletrônico
Outro dado interessante é quanto ao aumento do acesso à Internet via celular. Em 2009, 34,4% dos internautas tinham esse costume. Já na nova pesquisa o número chegou a 45%. Os desktops (82%) continuam liderando nesse aspecto, mas sofreram queda em relação ao ano anterior, ao contrário dos notebooks, que cresceram.

Os usuários costumam usar o celular para navegar pelo browser ou para acessar redes sociais e programas de mensagem instantânea, a partir dos aplicativos desenvolvidos para este fim. Poucos, porém, baixam ou ouvem músicas, jogam games online ou usam o Internet Banking – provavelmente por causa do alto custo da Internet móvel no Brasil e pela menor segurança que o smartphone oferece.

Sobre o comércio eletrônico, 88% dos internautas afirmaram usar a rede para pesquisar preços, enquanto 74% aproveitam e já fazem a compra a partir do browser.

O estudo completo da E.life estará disponível, em seu site, a partir de maio.

Fonte: IDG Now

Marketing: Meo leva 17 canais para computador

Março 27, 2011 by  
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Os clientes do Meo, serviço de televisão por subscrição da PT, têm, a partir de hoje, acesso a 17 canais em directo no computador, incluindo a RTP, SIC e TVI, informou a empresa. “A pensar no segmento jovem vamos levar a experiência que damos na televisão ao PC. Os nossos clientes, sobretudo do segmento dos 15 aos 24 anos, vão poder, nas suas casas, usar no seu PC não só o ‘video-on-demand’ mas também 17 canais de televisão”, disse o presidente executivo da PT, Zeinal Bava, na apresentação do novo serviço.

Segundo a operadora, este “é um momento histórico” em que a televisão passa para o computador, permitindo “aumentar exponencialmente o número de ecrãs em Portugal onde se pode ver televisão” e ter até cinco computadores ligados em simultâneo, deixando de haver limites para o número de plataformas que estão a utilizar Meo. Zeinal Bava sublinhou que esta “é uma experiência que se quer cada vez mais multi-écran”, lembrando que o MEO tinha no final do ano passado uma quota de mercado de 30 por cento, mais de 830 mil clientes. “O Meo já atingiu massa crítica o que nos permite ser ainda mais audazes”, frisou. A operadora salientou também que o MEO “é mais do que televisão, é música e jogos e cada vez mais multi-plataforma”.

A empresa refere num comunicado que a disponibilização de canais de televisão no computador “vem complementar a oferta de conteúdos e aplicações multi-plataforma, adaptadas a uma utilização no telemóvel, computador e televisão, permitindo uma experiência uniforme qualquer que seja o equipamento que se está a utilizar”.

Para aceder aos canais (RTP1, RTP2, SIC, TVI, RVI24, ETV, Disney, Panda, Hollywood, Benfica TV, Fuel TV, Trace TV, Food Network, The Poker Channel, Odisseia, História, Travel Channel, Trailers Meo VideoClube) é necessário ter uma ligação de banda larga à Internet.

O Meo Online está disponível de forma gratuita, até 30 de Abril, para todos os clientes Meo ADSL, Fibra e Satélite. (Lusa)

Fonte: Meios & Publicidade

Empreendedorismo: Como montar um plano de negócio, simples e prático

Março 27, 2011 by  
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Para desenvolver um plano de negócios é importante entender o que essa ferramenta de gestão significa. O plano de negócios é um documento utilizado para planejar um empreendimento ou unidade de negócios, em estágio inicial ou não, com o propósito de definir e delinear sua estratégia de atuação para o futuro. Trata-se ainda de um guia para a gestão estratégica de um negócio ou unidade empresarial.

O seu desenvolvimento fica mais claro quando se analisa o processo empreendedor. Como o plano de negócios é muito utilizado por empreendedores que estão estruturando a criação de novos negócios, pode ser entendido como um guia para o planejamento de novos negócios ou ainda para o planejamento de novas unidades empresariais, no caso de empresas já estabelecidas.

Mas, por que planejar? Ao responder a esta pergunta o empreendedor deveria pensar no plano de negócios como uma ferramenta de auxílio no processo de planejamento e não como uma obrigação. Só há razão de se planejar algo caso esteja claro para o empreendedor aonde se quer chegar, ou seja, qual é o seu objetivo.

Negócios criados sem planejamento são empresas conhecidas como “estilo de vida” nas quais os empreendedores não têm visão clara de crescimento e de como será a empresa daqui a 5, 10, 20 anos. Por isso, ao se estabelecer um objetivo de crescimento para um negócio, seja em relação à receita, lucro, número de clientes, participação de mercado etc., fica mais evidente a necessidade de se planejar cada passo que será dado para que o objetivo seja atingido.

O processo empreendedor resume essas etapas de maneira a facilitar o trabalho do empreendedor. Inicia-se com a ideia de negócio, que geralmente é o ponto de partida para qualquer empreendimento. Em seguida, analisa-se a oportunidade, ou seja, procura-se entender se a ideia que você teve tem potencial de viabilidade econômica, tem clientes em potencial no mercado para consumir um produto ou serviço decorrente dessa ideia. Com a oportunidade identificada parte-se para o desenvolvimento do plano de negócios. O plano de negócios concluído permitirá ao empreendedor identificar a quantidade necessária de recursos e as fontes existentes para financiar o empreendimento. Após estas etapas iniciais parte-se para a gestão da empresa. Note que o processo pode ser extremamente dinâmico e as etapas podem ser revistas a qualquer momento, de forma interativa. O importante é o empreendedor planejar o processo de estruturação do seu negócio desde a análise das ideias iniciais para saber se são oportunidades, para então selecionar a melhor oportunidade, desenvolver o plano de negócios e, assim, poder se dedicar à gestão da empresa.

Percebe-se, pela análise do processo empreendedor, que o plano de negócios pode e deve também ser utilizado após a constituição do negócio. Desta forma, caberá ao empreendedor revisar e atualizar seu plano de negócios periodicamente para garantir que a execução da estratégia de negócios ocorra de maneira adequada.

O prazo para essa revisão pode variar dependendo do tipo de negócio e do mercado no qual a empresa atua. O empreendedor deve ter em mente que o plano de negócios deve ser revisto assim que uma premissa importante utilizada nas projeções de seu plano mudar. Premissas importantes podem ser: variação na taxa de crescimento do mercado, entrada de novos concorrentes no mercado, mudança na legislação que afeta diretamente o seu negócio, revisão de uma parceria estratégica, conquista ou perda de clientes importantes (que representam percentual considerável do faturamento da empresa: 10, 20, 30%) etc.

Não há regra rígida ou metodologia única para se desenvolver um plano de negócios, mas um bom ponto de partida é você planejar as atividades que deverão ser desenvolvidas, incluindo tarefas, responsáveis, prazos e resultados almejados. Isso facilitará na obtenção do seu plano de negócios dentro de um prazo razoável de forma que você possa controlar as atividades. Dificilmente o plano de negócios será desenvolvido em uma única sequência de passos. É provável que muitas interações ocorram e que após algumas seções serem concluídas você julgue necessário revisá-las novamente quando algum tópico que se aplica a mais de uma seção tenha sido alterado. É importante que se tenha clareza do nível de detalhe que se busca para o plano e que se estabeleça um prazo para concluí-lo, caso contrário você nunca obterá uma versão final para o seu plano de negócios.

Uma possível sequência para o desenvolvimento de um plano de negócios é iniciada pela análise da oportunidade (seguindo o processo empreendedor) e em seguida passa-se para uma rigorosa análise do mercado, do público-alvo e dos concorrentes. A partir daí você poderá se dedicar a definir: a) o seu modelo de negócio (o que vender, o que é o negócio, como vender, para quem, a que preço, o plano de marketing…) e projeções iniciais de receita, b) investimentos iniciais necessários, c) necessidade de recursos humanos, d) projetar custos, despesas e receitas ao longo do tempo, e) fechar o modelo de negócio cruzando necessidade de recursos com resultados, f) criar os demonstrativos financeiros, g) fazer análises de viabilidade através de índices de retorno sobre investimento, rentabilidade, etc., h) revisão completa de todos os passos, i) concluir a redação do plano e fechamento do modelo.

Note que todos os passos indicados podem ser feitos sem você necessariamente se dedicar, logo de início, à escrita completa do plano de negócios. Os passos listados acima sugerem que você crie uma planilha eletrônica com várias pastas interligadas. Assim, quando uma determinada variável crítica do seu plano de negócios for alterada todas as pastas que dependerem desta variável serão automaticamente atualizadas. Exemplo: um vendedor típico de determinado negócio no interior da Bahia pode visitar 20 clientes por mês e tem uma taxa efetiva de venda de um kit padrão de produtos de 5 clientes diferentes ao mês. Assim, para cada vendedor contratado você terá em sua planilha, em média, cinco novas vendas/mês. Essa variável deveria influenciar custos com compras de matéria-prima, divulgação, contratação de pessoal, receita etc. Use esta mesma lógica para toda variável que julgar relevante em seu plano de negócios e assim o seu trabalho ficará mais efetivo.

* este texto foi extraído do livro Plano de negócios, seu guia definitivo.

Fonte: Pequenos e Grandes Negócios

Inovação: Robôs invadem a Bovespa

Março 27, 2011 by  
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O diretor de operações da BM&FBovespa, André Demarco, conta como algoritmos computacionais avançados facilitam a vida do investidor.

Os robôs já são uma presença cotidiana na BM&FBovespa. Não se trata de humanoides de lata, é claro, mas de algoritmos invisíveis, preparados para diversas funções, como acompanhar a oscilação de preços e analisar variáveis que envolvem a compra e a venda de ações.

Desde setembro de 2010, a bolsa permite que o investidor de ações se conecte diretamente à sua plataforma de negociação sem o uso da infraestrutura tecnológica da corretora. Nesse ambiente eletrônico, o investidor pode realizar operações mais precisas auxiliado por algoritmos. O administrador de empresas André Demarco, de 38 anos, conduziu essa mudança. Ele é diretor de operações da BM&FBovespa e tem 15 anos de experiência no mercado financeiro. Acompanhe, a seguir, a entrevista com Demarco.

Quais são as vantagens, para o investidor, em negociar diretamente no sistema da BM&FBovespa?

Negociar em uma plataforma com acesso direto abre um leque de modelos de operação muito maior que o tradicional, onde o profissional ou o sistema da corretora pela qual o investidor opera é quem, no final, executa as ordens de compra e venda. Nosso ambiente de Acesso Direto ao Mercado (DMA, na sigla em inglês) dá liberdade ao cliente de executar a ordem diretamente no sistema de negociação. Com isso, ele pode testar diferentes programas que permitem um nível de automação muito maior do que a decisão pontual e humana.

Como funcionam esses robôs?

Um exemplo: sou um investidor e quero comprar ações da Petrobras. Primeiro, vou programar meu sistema para que ele emita uma ordem de compra toda vez que essa ação estiver negociando em determinado nível de preços. Depois, posso determinar que o sistema faça o gerenciamento dessa ordem, no lugar de ter de fazê-lo de forma manual e visual, acompanhando a cotação ao longo do pregão.

Que outras opções o cliente tem para negociar no ambiente de acesso direto da BM&FBovespa?

É possível negociar com algoritmos de automação e execução de ordens do tipo VWAP (sigla em inglês para os aplicativos que buscam ativos dentro de um determinado preço médio). Dá para, por exemplo, estabelecer uma compra de 10.000 ações da Petrobras de forma que meu preço médio fique próximo a um determinado valor. Com essa informação de parâmetro, o software toma as decisões de enviar as ordens de acordo com a oscilação do preço na bolsa. Como não se sabe como o preço vai estar daqui a dez minutos, ele fraciona a execução das ordens para ficar mais próximo do preço médio.

Outra maneira de execução que cresce no Brasil é a do modelo TWAP, algoritmos robotizados programados para executar ordens em determinados períodos de tempo e formar um preço médio. Ou seja, quero negociar 1.000 ações a cada meia hora. Então, fraciono a execução, de forma a pegar os diversos preços ao longo desse período. Estamos falando de estratégias. Mas quem define como conduzi-las é o cliente.

Qual a capacidade de operação das plataformas?

O Global Trading System, que processa negócios com derivativos e futuros, tem capacidade para 200.000 operações diárias e deve chegar a 400.000 no final deste primeiro trimestre. Já o Megabolsa (do mercado de ações), que registra 1,5 milhão de negócios por dia, vai rodar 3 milhões de negócios por dia.

Há algum tipo de investidor que se beneficia mais com essas tecnologias?

Não. Seja estrangeiro ou local, pessoa física ou institucional, o que o investidor precisa no mercado de capitais é liquidez para o ativo em que está negociando. Os modelos de automação dão um nível de presença no mercado muito maior do que se fossem apenas pessoas trabalhando. A rapidez nas ofertas gera mais negócios e, com isso, há mais preços no mercado. Mas, é claro, o investidor que faz uma operação por mês não vai precisar de um computador instalado dentro da bolsa.

E quais serão as próximas novidades da BM&FBovespa?

Estamos integrando as plataformas de negociação. Vamos substituir nossas quatro plataformas por uma só, onde se poderá negociar qualquer ativo. Ela terá os protocolos de comunicação mais usados no mundo, permitindo melhor conectividade com bolsas de outros países. O custo de manutenção vai cair, o que vai beneficar a bolsa e, indiretamente, também os clientes de mercado. Se hoje eu quiser comprar uma debênture e vender ações, tenho de ter duas telas para fazer isso. No futuro, tudo será feito no mesmo sistema.

Fonte: Exame

Marketing: Maioria dos telemóveis em segunda mão traz dados pessoais

Março 27, 2011 by  
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Mais da metade (54%) dos telemóveis em segunda mão contêm dados pessoais do proprietário original, diz a empresa de tecnologia antifraudes CPP.

Para o estudo, a empresa comprou 35 telemóveis e 50 cartões SIM no site de leilões eBay. A CPP encontrou um total de 247 informações pessoais, incluindo fotos, textos, emails e até mesmo detalhes bancários em 19 dos telefones móveis e em 27 dos cartões SIM.

Além disso, metade dos britânicos que compraram um telefone em segunda mão disseram ter encontrado dados do proprietário anterior. No entanto, 81% dos proprietários de telemóveis afirmam que «limpam» os seus aparelhos antes de os vender.

«Muitas das preocupações de segurança que as pessoas têm em relação aos seus computadores pessoais são aplicáveis ao mundo móvel», disse Joe Nocera, especialista em segurança da informação da PricewaterhouseCoopers.

«Conforme os dispositivos móveis se tornam mais sofisticados, estes estão a ser usados para acesso ao e-mail, senhas e outras informações seguras», diz.

O especialista em dados móveis da CPP, Danny Harrison, disse que o relatório é «um chocante alerta» e «mostra como os telemóveis podem inadvertidamente levar as pessoas a serem descuidadas».

«Os consumidores estão a melhorar os seus telemóveis mais do que nunca, e é imperativo que as pessoas assumam a responsabilidade de gerir adequadamente os seus próprios dados», acrescenta.

Fonte: Diário Digital

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