Marketing: 80 por cento dizem que marcas da distribuição são iguais às de fabricante

Março 31, 2011 by  
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Oitenta por cento dos consumidores consideram que as marcas de distribuição são iguais às marcas de fabricante. As conclusões do estudo da AC Nielsen Marcas próprias – O que diz e faz o consumidor, apresentado ontem pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), em Lisboa. Em termos de preços, as marcas da distribuição ou marcas próprias são percepcionadas como melhores (60 por cento) ou muito melhores (15 por cento). Em termos de qualidade, 68 por cento dos consumidores dizem que são semelhantes às marcas de fabricante. Além disso, 63 por cento acreditam que estas têm uma muito boa relação qualidade-preço em Portugal. Os produtos de marca da distribuição estão presentes em 99 por cento dos lares de Portugal Continental, tendo atingido, no ano passado, uma quota de mercado de 31,7 por cento.

Fonte: Meios & Publicidade

Marketing: Marcas da distribuição têm mais produção nacional do que as dos produtores

Março 31, 2011 by  
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As marcas da distribuição representam maiores níveis de produção nacional do que as marcas dos produtores, defendeu hoje o presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED).

“Em cada dez produtos de marca da distribuição quatro ou cinco são importados, enquanto em cada dez produtos de marca da produção seis a sete são importados”, afirmou Luís Reis, no encontro promovido hoje em Lisboa pela associação “Marcas da Distribuição, uma aposta ganha”.

Este responsável disse ainda que “as marcas próprias, além de “não terem uma qualidade inferior” às marcas da distribuição, “contribuem mais” para o equilíbrio da balança comercial do que as marcas da produção.

“As marcas próprias contribuem para que haja menos importação”, afirmou o presidente da APED, lembrando que a quota de mercado das marcas da distribuição já ultrapassou os 30% no ano passado, aproximando-se da média europeia.

Fonte: Expresso

Inovação: Bruxelas quer acabar com carros a gasolina até 2050

Março 30, 2011 by  
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Objectivo é acabar com a dependência do petróleo e transformar o sector dos transportes menos poluente.

A Comissão Europeia propôs  acabar até 2050 com os veículos convencionais a gasolina e a gasóleo nas cidades. O objectivo é tornar o sector dos transportes mais competitivo e menos poluente.

«Podemos acabar com a dependência do petróleo sem sacrificar a eficiência e comprometer a mobilidade», disse o comissário europeu dos Transportes, Siim Kallas, citado pela Lusa, ao apresentar uma nova estratégia da CE para 2050.

Bruxelas marcou ainda como objectivo para as próximas quatro décadas reduzir em 40 por cento as emissões do transporte marítimo, conseguir em 40 por cento do combustível usado na aviação tenhas níveis baixos de dióxido de carbono assim como conseguir que metade das viagens de media distancia passem a ser feitas por transporte ferroviário em vez do rodoviário.

A Comissão Europeia recomendou assim os Estados membros a encontrar 1.500 milhões de euros para investir até 2050 para financiar a infra-estruturas de transportes e veículos do futuro.

«É um documento com visão. Não tem força de lei», reconheceu Siim Kallas adiantando, contudo que «será seguido por acções».

A área dos Transportes é o pesadelo do comissário para o Clima, Connie Hedegaard, porque as emissões de CO2 provenientes deste sector estão a subir de forma consistente (23,6 por cento em 2008).

França, Itália, Espanha e Alemanha representam 76 por cento das emissões dos transportes na UE.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: EDP tem 350 postos de carregamento para os eléctricos

Março 30, 2011 by  
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A EDP anuncia ter 350 postos de carregamento de veículos eléctricos, os suficientes para dar a volta a Portugal, segundo o CEO da eléctrica nacional.

“Com a actual infra-estrutura – já temos cerca de 350 postos de carregamento duplo, quase 700 fichas para carregar carros – conseguimos dar a volta a Portugal”, garantiu António Mexia, que falava ao dar a partida do EDP Tour Sustentável, duas semanas de volta ao país em carro eléctrico.

Com partida de Lisboa, a Volta a Portugal em carro eléctrico tem passagem por Setúbal, Portalegre, Évora, Leiria, Coimbra, Aveiro, Viseu e Vila Real, entre outras localidades, num total de 13 etapas, e que termina a 13 de Abril, na sede da EDP no Porto.

O objectivo da iniciativa, disse Mexia, é aumentar a visibilidade da mobilidade eléctrica, que o presidente executivo da EDP considerou ter o potencial para revolucionar a balança comercial portuguesa.

A iniciativa da EDP insere-se na Semana Europeia da Sustentabilidade, que tem como âmbito a eficiência energética, e coloca 24 funcionários do grupo a guiar o carro eléctrico, um pouco por todo o país.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Inovação: UE quer reduzir 50% do transporte rodoviário urbano até 2050

Março 30, 2011 by  
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Transferir para outros modos – como o ferroviário e fluvial – cerca de 50% do transporte rodoviário urbano de médio curso, quer passageiros quer mercadorias, é um dos grandes objectivos da nova estratégia da Comissão Europeia (CE) para a área dos transportes, aprovada hoje.

Em comunicado, a CE afirma que a estratégia global para um sistema de transportes competitivo pretende aumentar a mobilidade, diminuir os principais obstáculos em domínios fundamentais e promover o crescimento e o emprego.

A nova estratégia, denominada Transportes 2050, pretende limitar “radicalmente a dependência da Europa em relação às importações de petróleo” e reduzir, paralelamente, em 60% as emissões de carbono dos transportes nos próximos 40 anos.

A nova estratégia tem outros dois objectivos principais: retirar os veículos de motorização convencional do meio urbano; ter 40% de combustíveis hipocarbónicos sustentáveis no sector da aviação e reduzir 40% das emissões nos transportes marítimos.

Ao todo, estes três objectivos principais deverão contribuir para uma diminuição de 60% nas emissões provenientes dos transportes até meados do século.

“A estratégia Transportes 2050 constitui um roteiro para um sector dos transportes competitivo capaz de reforçar a mobilidade e diminuir as emissões. A ideia largamente divulgada de que o combate às alterações climáticas exige uma redução da mobilidade é pura e simplesmente falsa. A existência de sistemas de transporte competitivos é essencial em termos de capacidade de concorrência da Europa no mundo, de crescimento económico, de criação de emprego e de qualidade de vida dos cidadãos”, explicou o vice-presidente da CE, Siim Kallas.

Por outro lado, o plano propõe-se a eliminar os principais obstáculos e pontos de estrangulamento em diversas áreas fundamentais, desde a infra-estrutura de transporte e investimento, inovação e mercado interno.

O objectivo, continua a CE, é criar um espaço único europeu do transporte mais competitivo e dotado de uma rede de transportes plenamente integrada que estabeleça a ligação entre os diversos modos, que permita uma mudança radical dos modelos de transporte de passageiros e mercadorias.

Assim, foram propostas 40 iniciativas concretas para a próxima década. Destaque, neste campo, para a “necessidade de avençar para a plena aplicação dos princípios do utente-pagador” – tema que está na agenda portuguesa nos últimos meses – e do poluidor-pagador. “[É necessário ainda o] empenhamento do sector privado, a fim de eliminar distorções, gerar receitas e garantir o financiamento de futuros investimentos nos transportes”, explica uma das medidas.

Fonte: Green Savers

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