Marketing: Quase um milhão de portugueses fizeram compras na ‘Web’ em 2010

Abril 6, 2011 by  
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Análise da Carat revelou mudanças na tendências de consumo na Internet em Portugal. Roupa, hardware e livros são os mais comprados.

O cenário do consumo em Portugal está a mudar. A imagem de homens e mulheres carregados com sacos, no centro das das cidades ou ‘shoppings’ começa a ser ultrapassada por homens e mulheres a procurar as novidades atrás de um computador. Roupa e sapatos foram os bens mais adquiridos na ‘web’, em 2010, segundo dados da Marktest, analisados pela agência Carat, que revelou ainda que 996.621 pessoas fizeram compras online, em Portugal.

Os dados do Bareme Internet, da Marktest, revelaram os hábitos de consumo online dos portugueses com mais de 15 anos – 8,3 milhões de pessoas -, e mostram que perto de 70% da população nacional tem acesso regular à Internet, um valor que representa uma subida de 2,5% face a 2009. Dos 5,8 milhões de portugueses que acedem à Internet, 4,7 milhões fá-lo regularmente e as suas principais actividades são ler notícias nos sites de jornais, aceder a comunidades virtuais, utilizar motores de busca e visitar sites de ‘e-commerce’.

Fonte: Económico

Marketing: Empresas rendem-se às redes sociais

Abril 6, 2011 by  
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O avanço das redes sociais em actividades como colaboração, troca de informações e fonte de pesquisas esgueirou-se com facilidade para o seio das empresas e a sua aceitação rápida e estrondosa apanhou todos de surpresa. No início, eram consideradas fontes de diversão, principalmente por funcionários mais jovens. Mas elas ganharam características profissionais e impactaram o mundo empresarial. Os casos de sucesso provam que já não é possível ignorar as redes sociais.

Algumas empresas entraram neste mundo com acções direccionadas ao atendimento a clientes via Facebook e Twitter. Não demorou para perceberem que as discussões geradas nessas redes sobre a empresa podiam ser usadas de forma estratégica, incluindo para a criação de novos serviços e para um mapeamento mais eficiente do mercado.

O consultor sénior da TGT Consult, Waldir Arevolo, afirma que esse uso convergente de media está-se a mostrar a melhor prática do mercado.  Segundo ele, usar as inovações das redes e aproveitar-se do colectivo para gerar boas experiências “é uma forma de manter a marca sempre em evidência, aprimorar os serviços e impactar os negócios”.

Outro elemento importante que as redes sociais trouxeram foi uma forma mais eficiente e rápida de avaliar a imagem perante os clientes, assim como os resultados de campanhas de marketing. De acordo com o analista da consultora IDC, e professor de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Alexandre Campos, antes as empresas só conseguiam identificar certas tendências relacionadas com a sua marca ou serviços através de extensos estudos de mercado.

“Hoje, o retorno é imediato e o aumento do acesso às redes só vai reforçar isso, principalmente no Brasil”, diz, acrescentando que vale a pena destacar a chegada do Facebook ao Brasil como indicador da importância das tendências do marketing digital e dos negócios na Web 2.0.

As redes também contradizem a ideia de que um alcance abrangente só é viável para grandes empresas, com elevadas quantias para investir. A opinião de especialistas é que elas trouxeram um outro nível de competitividade, reforçando a crença de que entrar nelas, com planeamento, é uma actividade fundamental actualmente.

Seguindo as tendências das redes sociais, a Bolsa de Mercadorias e Futuros Bovespa (BM&F Bovespa) começou a estudar, em 2009, qual seria a estratégia ideal para tirar proveito delas com a meta de popularizar o mercado de acções, que até há alguns anos tinha um público muito restrito. A primeira etapa foi escolher as que tinham mais a ver com a proposta, o que resultou na escolha do Twitter, Facebook, Yahoo Respostas e Orkut.

O Twitter, pela característica de fonte de informações rápidas, passou a ser utilizado para divulgar cursos gratuitos, inscrições, números da bolsa, entre outros. O Yahoo Respostas para responder a questões de utilizadores da rede sobre os temas que dizem respeito à Bovespa. E o Orkut e o Facebook como comunidades: os participantes entram, tiram dúvidas, criticam e dão orientações para nortear a estratégia da Bovespa.

A empresa ainda não tem métricas bem definidas dos resultados, mas já notou um grande retorno em número de seguidores, que formam um público diferente dos que apenas visitavam o site. “Trata-se de um grupo que interage mais e que gera informações importantes. Essa experiência já apoia voos maiores da Bovespa nas redes sociais”, avalia a gestora de Internet da BM&F Bovespa, Renata Martins.

A experiência foi sustentada com o lançamento de uma aplicação que simula a participação no mercado de acções e é uma competição, em que os participantes partilham resultados e conseguem comparar o desempenho com outros amigos. “O objectivo para 2011 é manter esse trabalho e aumentar a abrangência de actuação nas redes, aproveitando as tendências e oportunidades”, diz Renata.

A operadora Porto Seguro também age intensamente nas redes sociais, mas iniciou a estratégia um pouco antes, em 2007, quando a área passou a departamento específico directamente ligado à vice-presidência executiva da organização. O primeiro trabalho foi de monitorização das redes sociais, para o qual se contratou uma empresa especializada.

Este “outsourcing” “foi importante para começar, não tínhamos tanto conhecimento e precisávamos de diagnosticar as redes sociais. Surpreendemo-nos com alguns dados que indicavam como as pessoas se relacionavam com a marca, entre outras informações. A partir daí, traçámos estratégias”, refere o gestor de Canais Electrónicos da Porto Seguro, Rafael Caetano.

O foco inicial era ser forte no atendimento, integrando o processo com o serviço de atendimento ao cliente (SAC) da empresa, cujas solicitações acontecem mais via Twitter. Depois, realizaram acções no Facebook, Orkut, LinkedIn, Twitter e Youtube, incluindo a partilha de vídeos e de fotos relativas a actividades da empresa.

Em relação à tecnologia, usa algumas das principais ferramentas do mercado para monitorizar, o que apoia a equipa interna. Hoje, a Porto já não contrata mais profissionais para esse fim, a menos que precise de um maior esforço pontual, em campanhas específicas.

Para Caetano, a integração das redes sociais com outros medias também traz muitos frutos. Foi o que aconteceu na campanha do Trânsito Mais Gentil, que pedia tolerância no trânsito e tinha como um dos objectivos reduzir o número de sinistros, o que tem impacto directo no negócio da organização.

“A campanha foi disseminada por meio dessa integração e tornou-se um dos nossos casos de sucesso”. Para o futuro, o gestor dos Canais Electrónicos da Porto Seguro vai procurar compreender como as pessoas interagem e se comportam nas redes para ajudar os corretores de seguros a estreitarem o relacionamento com os clientes usando esses canais.

“É importante que o grupo de corretores consiga entender e diagnosticar as necessidades dos clientes pelas redes que não seriam identificadas de outras formas. A Web 2.0 tem esse poder”, afirma.

Tecnologias
O empenho de algumas empresas em atrelar as redes sociais às suas principais tecnologias comprova a procura do mercado. É o caso da Oracle, que trabalha com o conceito de media social no seu middleware. Segundo o consultor sénior de Vendas da Oracle do Brasil, Dênis Abrantes, a ideia é levar todo o conceito das redes sociais para dentro das aplicações, tanto para uso interno quanto para aplicações externas.

O principal discurso da empresa é o da produtividade: com informações disponíveis em tempo real, graças às características colaborativas, o tempo dos processos e das actividades é reduzido sensivelmente. “A intenção é colocar à disposição das empresas todos os recursos das redes em camadas especializadas de software, para que elas sejam aplicadas da melhor maneira para cada organização”, diz Abrantes.

A SAP, seguindo o mesmo caminho, quer aprimorar soluções de busca inteligentes e de análise de conteúdo gerado pelas redes. São ferramentas de monitorização independentes do ERP, que permitem aos utilizadores observar o seu próprio contexto e o dos concorrentes nos media sociais para sustentar as tomadas de decisão.

A organização também se dedica a soluções para integrar as redes sociais como mais um canal de atendimento na estrutura de SAC das empresas, integrada também nas ferramentas analíticas. “A estratégia é oferecer soluções que possibilitem aos utilizadores uma postura pró-activa em toda a rede social, além de avaliar tendências”, diz o arquitecto de soluções SAP, Diego Anunciato.

Fonte: Computerworld

Marketing: Mistura de Facebook com Blogger, o Tumblr cresce em ritmo explosivo

Abril 6, 2011 by  
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David Karp criou a rede de blogs Tumblr em 2007. Na ocasião, ele tinha apenas 21 anos. Hoje, a plataforma de blogs que permite publicar fotos, vídeos e textos de forma descomplicada acumula 16 milhões de blogs e um total de 4 bilhões de posts. Em média, cerca de 30 milhões são publicados a cada dia.

O serviço também permite seguir outros usuários, num ambiente de rede social similar ao do Twitter e do Facebook. Com alguns cliques, é possível republicar ou curtir a publicação de um de seus contatos.

No Brasil, o número de usuários do Tumblr saltou de 253 mil, em fevereiro do ano passado, para 1,9 milhão, em fevereiro deste ano – um crescimento de 750%, segundo a comScore. No mesmo período, o número global de usuários do serviço cresceu 273% e atingiu 22,7 milhões de usuários.Em visualizações de páginas, o crescimento foi de 1.540%.

Nesta entrevista, Karp, que hoje ocupa o cargo de diretor de produto, fala dos diferenciais do serviço em relação aos concorrentes, do ato de bloggar via tablets e smartphones, das falhas frequentes que deixam o serviço fora do ar e da mania dos Tumblrs temáticos.

1 – O que diferencia o Tumblr de serviços de blogs como Blogger e do WordPress?

Eu adoro o WordPress e acho que é uma plataforma incrível, mas nós temos propostas diferentes. O Tumblr possui um tráfego maior de informação devido à sua característica de rede social. Por meio do nosso painel, o usuário acompanha o que outras pessoas estão publicando. Se ele gostar, pode curti-las ou republicá-las com apenas alguns cliques. É um volume maior de posts. Esse é o nosso diferencial.

2 – O fato de as pessoas usarem tablets e smartphones para blogar muda alguma coisa nos blogs?

Nós já temos aplicativos para iPhone, iPad e dispositivos que rodam o Android. Temos tido bons resultados nestas plataformas. Como o ato de bloggar no Tumblr muitas vezes é relacionado ao lazer, com a publicação de fotos e vídeos, os usuários também acessam o painel a partir desses dispositivos em momentos de descontração. É uma prática que vai crescer com a popularização dos smartphones e tablets.

3 – O Tumblr cresceu 1.540% em visualizações de páginas em 2010. É possível manter esse ritmo em 2011?

2010 foi um ano muito bom para o Tumblr. Não temos uma previsão de quanto vamos crescer em 2011. Se continuarmos no mesmo ritmo dos anos anteriores, estaremos indo bem.

4 – Como você avalia a atuação do Tumblr no mercado brasileiro?

Não tenho números específicos sobre o Brasil neste momento. Mas é um dos países onde mais crescemos. Temos uma equipe de profissionais, espalhados em países como Japão, França, Alemanha e Filipinas, que monitoram as tendências locais e estabelecem parcerias com os usuários que mais se destacam. Todos esses mercados têm recebido atenção especial de nosso escritório, incluindo o Brasil.

6 – O Tumblr recebeu 30 milhões de dólares das empresas Sequoia Capital, Spark Capital e Union Square Ventures. Como o dinheiro será aplicado?

Grande parte do dinheiro será investida para ampliar nossa infraestrutura. Eu já gostaria de ter feito essa ampliação seis meses atrás, mas não tínhamos os recursos. Alguns departamentos também estão com equipes menores do que deveriam. Vamos contratar novos designers. Além disso, vamos fazer novas traduções do serviço e continuar promovendo eventos para comunidades segmentadas, como músicos, fotógrafos e videomakers. São pessoas que geram conteúdo e informação para a plataforma.

7 – Nos últimos meses, o Tumblr tem tido interrupções frequentes. Como vocês têm trabalhado para corrigir o problema?

Nós últimos seis meses, nos temos enfrentado um crescimento exponencial para o qual nossa estrutura não estava preparada. Interessantemente, o Brasil é um dos principais desafios atualmente, porque tem se tornado um dos principais pontos de origem de tráfego. Em alguns momentos, até mesmo os picos têm dobrado ou triplicado de tamanho. Isso tem derrubado parte de nossos servidores. Nossa equipe está trabalhando para construir uma estrutura sólida que suporte todo esse crescimento. Isso acontece com todos serviços. Aconteceu com o Twitter e eles até inventaram aquele desenho da baleia para sinalizar as interrupções. As panes já diminuíram bastante e, em breve, serão completamente resolvidas.

8 – Os brasileiros criam blogs que fazem piadas com políticos, divulgam notícias e discutem a Copa do Mundo de 2014. Você conhece os Tumblrs brasileiros?

Sim, claro que conhecemos. Eles são muito populares e possuem um tipo de humor peculiar do brasileiro. E isso é algo que nós queremos entender melhor. Quais são os temas, como eles surgem, como se propagam etc. Todo esse fenômeno é algo novo. São essas pessoas que nós queremos na nossa comunidade.

Fonte: Exame

Marketing: 9 em cada 10 portugueses admitem mudar de terra pelo emprego certo

Abril 6, 2011 by  
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Os trabalhadores portugueses estão dispostos a mudar de país por um emprego mais atractivo, conclui o Kelly Global Workforce Index

Segundo o estudo, realizado pela empresa de recursos humanos Kelly Services sobre o futuro da mobilidade profissional agora divulgado, cerca de nove em cada dez portugueses inquiridos estariam dispostos a mudar para conseguirem o emprego certo. Dos 88% que estão preparados para mudar, 44% estão dispostos a deslocar-se dentro do País e outros 44% estão mesmo dispostos a mudar para outro país ou continente.

Em todas as gerações, a disponibilidade para mudar para o estrangeiro é grande: 46% dos inquiridos da geração Y (idades entre os 18-29), 45% dos Baby Boomers (idades entre os 50-65), e 42% da Geração X (idades entre os 30-49) dizem estar preparados para ir para estrangeiro em busca do emprego ideal. Os homens estão mais dispostos a mudar do que as mulheres.

“Em muitos sectores, existe um grande número de pessoas que está preparado para se deslocar dentro do próprio país ou para o estrangeiro no sentido de conseguir  trabalho”, diz Frank Weermeijer, director-geral da Kelly Services. “Numa conjuntura onde o mercado de talentos se está a tornar global, há uma crescente percepção de que muitas pessoas estão dispostas a mudar-se em virtude do trabalho, ao invés de esperar que o trabalho chegue até eles.”

De longe, o destino mais desejado para trabalhar é a Europa, nomeadamente para 55%, bem à frente da América do Norte, que colhe 12% das preferências, África, 11%, América do Sul 8%, Ásia-Pacífico 3%, e Médio Oriente 1%.

O desejo de mudar para outro continente é impulsionado pela vontade de viver a experiência e não pelo desejo de aí se fixar definitivamente. Com efeito, cerca de 50% afirmam estar preparados para permanecer no estrangeiro, no máximo, três anos.

“Muitas funções que antes eram específicas de uma região ou país podem ser agora realizadas em diversas partes do globo, o que significa que a mobilidade profissional se torna importante para a progressão na carreira. Nos sectores de rápido crescimento, tais como engenharia, ciências, financeiro e saúde, há uma procura global, que pode representar diversas recompensas pessoais e oportunidades de carreira para aqueles dispostos a viajar”, conclui Frank Weermeijer.

O principal obstáculo à mobilidade geográfica é a família e amigos, referida por 66% dos entrevistados, seguido pelo custo da mudança (16%), as barreiras linguísticas (9%), e as diferenças culturais (3%).

O estudo, realizado no início de Janeiro de 2011 junto de 97 000 pessoas em 30 países, das quais 9000 em Portugal, também revela que um número significativo de pessoas trabalha em “condições não convencionais”, que incluem a “realização de horas extras”, “múltiplos empregos”,” viver longe de casa” ou o “excesso de viagens”.

Mais de um quarto (29%) dos inquiridos trabalham no que consideram condições pouco convencionais, entre as quais as mais referidas são “a realização de horas extras”, que afecta 29% dos respondentes, seguido de “horários atípicos” (24%), “múltiplos empregos” (16%), “excesso de viagens” (10%), e “viver longe de casa” (9%).

Mais de um terço (43%) das pessoas que trabalham em condições não convencionais acham que só podem continuar a fazê-lo por mais um ano. No entanto, 35% dizem que podem sustentar essa situação “indefinidamente”.

 

O Kelly Global Workforce Index
A Kelly Services promove anualmente este estudo internacional, que tem como público-alvo a população activa e objectivo conhecer a opinião da população sobre variados temas relativos ao trabalho. Os temas abordados na edição deste ano foram os factores da escolha da carreira ou da progressão na carreira, o futuro da mobilidade profissional e empregadores reais/empregador ideal e redes sociais. O estudo revela as tendências da população de 30 países no que respeita a várias questões relacionadas com o trabalho. A análise dos dados foi realizada por uma empresa de estudos de mercado, a Galaxy Research, localizada em Sidney, na Austrália.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Lisboa é um melhores destinos de turismo de negócios

Abril 6, 2011 by  
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A capital portuguesa foi incluída na lista dos dez melhores destinos de turismo de negócios de 2011 da cadeia “Great Hotels of the World”, anunciou hoje o Turismo de Lisboa.

Segundo um comunicado deste organismo, a cadeia internacional de hotéis e resorts de luxo destaca “o crescimento da reputação de Lisboa nesta área de negócio”, tendo em conta os “eventos de elevado perfil que acolheu nos últimos anos”.

A localização da cidade, as infraestruturas disponibilizadas, a relação qualidade/preço e o clima ameno são outras das mais-valias apontadas.

O turismo de negócios é precisamente um dos produtos turísticos estratégicos de Lisboa e representa mais de 40 por cento das receitas do sector na capital, tendo motivado nos últimos anos várias referências internacionais a Lisboa.

No “top” dez de destinos de negócios de 2011 da “Great Hotels of the World”, em cuja rede os hotéis ingressam apenas por convite, estão também a Croácia, África do Sul, Índia, Montenegro, Turquia, Grécia, Islândia, Sardenha (Itália) e Seul (Coreia do Sul).

Lisboa é responsável por 21 por cento do PIB atribuído à Economia do Turismo nacional e por 22 por cento das dormidas na hotelaria nacional, com 29 por cento das receitas deste sector.

O total de receitas globais geradas na Área Metropolitana de Lisboa pelo turismo ultrapassa os 492 milhões de euros.

Fonte: Diário de Notícias

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