Marketing: Funcionária é demitida após criticar salário de chefe no Facebook

Abril 7, 2011 by  
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Uma funcionária de um banco no Reino Unido foi demitida após ter criticado o salário do chefe no Facebook. Stephanie Bon, de 37 anos, trabalhava por US$ 11,45 a hora como assistente de recursos humanos em um banco controlado pelo governo britânico.

Um dia, ela ouviu um colega comentar quanto ganhava o novo chefe. Stephanie, então, postou no Facebook: “O novo diretor-executivo ganha US$ 6,5 mil por hora, e eu US$ 11,45. Isso é injusto”. Ela foi demitida depois que o novo chefe ficou sabendo sobre o comentário na rede social.

Segundo o site britânico “Mail Online”, o banco ofereceu ao novo diretor-executivo, António Horta-Osório, um salário anual de US$ 22 milhões, com bônus e benefícios, para tirá-lo de um banco concorrente.

“Eu não acredito que fui tratada dessa forma por causa de uma conversa com meus amigos fora do horário de trabalho”, se defendeu Stephanie. “Eu estava tomando café com meus amigos e estávamos comentando sobre o novo diretor. Eu entrei no Facebook e, algumas horas depois, eu mudei meu status, com outra notícia”, completou.

Mesmo Stephanie dizendo que não havia revelado nada confidencial, a chefe da equipe não perdoou. “Minha gerente disse que ficou desapontada comigo porque eu estava colocando o nome da empresa para baixo”, conta.

Segundo um porta-voz do banco, a demissão de Stephanie não teve relação com o comentário postado no Facebook. “Ela foi contratada para trabalhar por um curto período. O projeto que ela fazia parte estava acabando e ela já havia recebido um aviso prévio. O comentário no Facebook foi publicado depois disso”, explicou o porta-voz.

Fonte: G1

Empreendedorismo: 6 dicas para ser um empreendedor de alto impacto

Abril 7, 2011 by  
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Pense em uma empresa que inova, gera muitos empregos e parece nunca estar satisfeita. Apple, Google, Fedex, Starbucks, McDonald’s e Microsoft são apenas algumas delas. Todas têm em comum o fato de serem negócios de alto impacto.

“O impacto na sociedade acontece com a geração de empregos e renda. Mas, além disso, está a importância de inovar. Criar algo novo é uma forma brutal de impactar e melhorar a vida das pessoas”, define Juliano Seabra, diretor de educação e pesquisa da Endeavor, instituição que apoia empresas desse tipo.

Entre as características que definem os negócios de alto impacto estão crescimento acelerado para empregar cada vez mais gente, inovação no produto ou serviço, seja com algo absolutamente novo ou com uma mudança em um modelo já existente, importância regional e servir como um exemplo relevante para a sociedade. “Continuar inovando sempre, sem se acomodar, é muito importante”, diz Seabra. Confira a seguir seis dicas da Endeavor para ser um empreendedor de alto impacto.

Faça o que gosta
O empreendedor precisa ter um alinhamento com o negócio que tem ou deseja ter. Se você não gosta ou não se adapta não adianta começar. “Quando o empreendedor se trai desta maneira, ele nunca vai ficar do tamanho que poderia”, explica Seabra.

Segundo o diretor da Endeavor, a maioria dos empresários de alto impacto trabalha muito além da conta e, mesmo assim, têm um equilíbrio entre trabalho e lazer. “Eles têm na empresa um ambiente de diversão, já que fazem o que gostam. Problemas sempre vão existir e acrescidos de sofrimento pessoal a probabilidade de largar tudo é muito grande”, afirma.

Capacite-se
Já é conhecida dos candidatos a empreendedores a importância de buscar informações e capacitação para abrir um negócio. Se quiser que ele cresça rápido, é preciso se dedicar em dobro. “Prepare-se. Busque informação, faça uma rede de contatos, mobilize as pessoas a sonharem grande junto com você”, diz Seabra. A falta de informação é responsável por levar uma parcela significativa das empresas à falência. Para fugir desse fim, estude e esteja conectado.

Não se conforme
É comum aos empreendedores de alto impacto uma sensação de insatisfação permanente. “Para esses empreendedores, o negócio nunca está completamente bom”, explica o especialista. Querer cada vez mais e encontrar defeitos para melhorar sempre fazem parte do cotidiano. Fuja da acomodação se quiser crescer mais e impactar a sociedade.

Inove
Além de não se acomodar, empreendedores de alto impacto devem manter a inovação sempre presente no produto ou serviço que oferecem. Manter o ritmo e oferecer coisas novas com frequência fazem o negócio evoluir e conseguir mais clientes.

Seja honesto
Isso vale para todo tipo de atividade, mas em especial a esse tipo de negócio. Não tente crescer com atalhos e desvios éticos. Muitas vezes uma informação errada pode levar o empreendedor a ter problemas, mesmo sem querer. “No Brasil, com tanta burocracia o empresário às vezes se enrola e aborta o próprio crescimento”, explica o diretor da Endeavor. Muitas vezes, é preciso abrir mão de uma taxa de crescimento alta no início para ter uma empresa sólida no futuro.

Seja um exemplo
Ser correto e conduzir a empresa de forma honesta não é só uma obrigação legal para os empreendedores de alto impacto. “É importante que ele por si só se perceba como um exemplo”, diz Seabra. Além disso, esteja disposto a dividir seus conhecimentos e conquistas com as pessoas envolvidas no negócio e também com a sociedade.

Fonte: Exame

Marketing: Como as redes sociais podem fazer mais pelo seu dinheiro

Abril 7, 2011 by  
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Veja como pode fazer do Twitter e do Facebook os seus fiéis consultores de investimento e gerar ganhos para a sua carteira.

Há escritores que dizem que elas não se conseguem exprimir. Há pintores que dizem que elas são intermináveis. Mas nos mercados financeiros o que todos querem saber é o que elas querem dizer e qual o impacto que elas, as emoções, têm na evolução das bolsas. E os investigadores e investidores têm agora um aliado de peso para as quantificar as emoções e tirarem partido dos ziguezagues dos mercados: as redes sociais.

Além de fornecerem aos investidores comentários de especialistas em cima do acontecimento e de facilitarem o acesso e a rapidez a informação essencial para os investidores (ver caixas), os investigadores estão a utilizar as redes sociais como o Twitter, por exemplo, para perceber qual é o sentimento do mercado. Para um pequeno investidor, por exemplo, estas redes permitem aceder às perspectivas de mercado de alguns dos economistas mais influentes no mundo, como Nouriel Roubini (@nouriel).

Mas a mais-valia não se fica por aqui e já há casas de investimento a colocar as redes sociais a jogar a favor das suas carteiras. Isto porque vários estudos comprovam que as mudanças no sentimento dos utilizadores das redes sociais indicia alterações no rumo dos mercados, que podem ser utilizadas para fazer dinheiro nas bolsas.

“A medição do sentimento no Twitter pode prever o sobe-e-desce do Dow Jones Industrial Average com um avanço de três a quatro dias. Claramente, este tipo de informação pode ser alavancada para ganhar uma vantagem”, referiu ao Diário Económico o professor da Universidade de Indiana, Johan Bollen. O investigador é, juntamente com mais dois professores da Universidade de Manchester, um dos autores do estudo “Twitter Mood prevê os mercados de acções”, divulgado no final do ano passado.

Os investigadores criaram um modelo que contemplava seis emoções e mediram o sentimento dos utilizadores no ano de 2008, utilizando quase dez milhões de ‘tweets’. Em 87% das vezes, os dados retirados do Twitter sinalizaram inversões futuras no mercado. Agora, o programa destes investigadores irá ser utilizado por um ‘hedge fund’ britânico, o Derwent Capital, que terá a ‘mood’ do Twitter como o principal factor de decisão para fazer os seus investimentos. O fundo também utilizará informação proveniente do Facebook.

Mas mesmo para os investidores que não tenham acesso a estas máquinas de processar, analisar e quantificar a tendência de milhões de ‘tweets’, as redes sociais são uma ferramenta que se pode revelar valiosa. “Pode ser usado como uma ferramenta de comunicação e decisão: comunidades de ‘traders’ podem trocar notícias, sugestões e mesmo organizar sondagens sobre quais recomendações levaram a maiores ganhos”, explica .

Dois professores da Universidade do Illinois realizaram uma experiência semelhante mas com base em ‘posts’ colocados numa rede social, o LiveJournal. Apesar de não estarem relacionados com sentimentos de mercado, os autores chegaram à conclusão que as emoções quantificadas nos 20 milhões de mensagens analisadas indicava mais consistentemente os pontos de inversão dos mercados que as notícias de jornais. “Uma das razões para que haja nova informação é porque a ela deriva de meios fora do círculo financeiro. Provavelmente o mercado já incorpora nos preços a informação vinda dos círculos financeiros, mas talvez não incorpora a informação vinda de outros lados, como a ‘social web”, conclui o estudo.

Uma das ferramentas mais utilizadas pelos fundos quantitativos ou pelos grandes investidores são programas que demonstram o sentimento dominante nas notícias publicadas. Muitas vezes, os resultados são executados por programas de computador sem intervenção humana, o que pode levar a resultados bizarros. “O conceito de ler o sentimento das multidões não é novo. O que é novo é a ideia de utilizar o Twitter em vez de complicados motores de busca que analisam notícias”, referiu Will Duff Gordon, analista da Data Explorers, entidade que compila dados financeiros.

Dicas de investimento no Twitter

@StockTwits – Seguidores: 199.204
O “StockTwits” consiste numa comunidade de milhares de utilizadores e investidores de todo o mundo que partilham informação sobre os mercados. É uma espécie de Bloomberg para pequenos investidores e ideal para saber qual o tema mais quente do momento nas bolsas.

@jimcramer – Seguidores: 204.722
O twitter de Jim Cramer, uma estrela da televisão norte-americana, é a continuação do seu lendário programa “Mad Money” onde Cramer recomenda comprar e vender acções. Os seus utilizadores podem contar com várias dicas de investimento sobre títulos cotados nas bolsas norte-americanas.

@StockJockey – Seguidores: 4.836
No vocabulário dos mercados financeiros um “stock jockey” consiste num investidor que negocia activamente no mercado. O twitter deste ‘trader’ é isso mesmo: um conjunto de várias dicas por dia e que promete “estar um passo à frente do mercado”. O “1440WallStreet.com” é o sítio do dono deste ‘twitter’.

@timothysykes – Seguidores: 11.264
Timothy Sykes vive em Nova Iorque e é professor e ‘trader’ por conta própria. Os seus ‘tweets’ focam quase sempre ‘penny stocks’ (acções que transaccionam abaixo da unidade). Sykes tem uma grande reputação no mercado por proporcionar boas ferramentas de selecção de acções junto dos pequenos investidores.

@BuyOnTheDip – Seguidores: 6.198
Chris vive em San Diego e é o autor do twitter “BuyOnTheDip”. Através dos ‘tweets’ de Chris os investidores podem contar com dicas práticas de investimento na gestão da sua carteira, com alguns conselhos úteis e estratégias colocar em prática na negociação de acções e opções financeiras.

Indicadores de previsão

– “ISE Sentimento Index” (ISEE): Índice desenhado em 2005 pela International Securities Exchange (ISE), que reflecte as posições abertas pelos investidores em opções de compra e de venda, permitindo assim antecipar o movimento futuro dos mercados.

– Bank of America Merrill Lynch Survey: Inquérito realizado pelo Bank of America Merrill Lynch Survey a vários gestores de fundos sobre as suas perspectivas para a economia e para os mercados.

– Google Trends: Ferramenta do Google que permite medir a popularidade das palavras pesquisadas pelos cibernautas no popular motor de busca, permitindo identificar os “temas mais quentes” do momento.

Fonte: Económico

InnovMark: Concurso de Ideias (4ª Edição)

Abril 7, 2011 by  
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Concurso de Ideias – 4ª Edição

Se pretendes submeter a tua ideia, envia um e-mail até 8 de Maio, para info@innovmark.com com a seguinte informação:

– Nome da Ideia?

– Resumo da Ideia?

– Tipo (Confidencial ou a Partilhar)?

– Nome(s) do(s) Promotor(es)?

– Sede do Projecto (Cidade em Portugal)?

– Contactos (E-mail e Telemóvel)?

– Capital Próprio disponível para Investimento?

– Montante total estimado do Investimento inicial?

Nota: Também deve ser enviado o CV do(s) promotor(es) da ideia.

 

Se a ideia tiver potencial a InnovMark poderá apoiar o desenvolvimento do negócio:

– O 1º projecto escolhido irá beneficiar de 25 horas de consultoria gratuita, e também de 1 inscrição gratuita nos Workshops de Marketing Inovador de Junho, e de Marketing Online de Setembro (no Porto ou em Lisboa).

– O 2º e o 3º projecto escolhido irão beneficiar de 1 inscrição gratuita nos Workshops de Marketing Inovador de Junho, e de Marketing Online de Setembro (no Porto ou em Lisboa).

Para além desses benefícios, todos os projectos aprovados poderão ter acesso a serviços (a custos controlados), ao nível do desenvolvimento da ideia, plano de negócios, análise de possíveis fontes de financiamento, marca, presença online, expansão do negócio.

 

Priveligiam-se projectos que se enquadrem nos seguintes aspectos:

– Ideia de acordo com o perfil do(s) empreendedor(es)

– Oportunidade de mercado (preferencialmente na área das Tecnologias de Informação e Comunicação, Internet web 2.0/3.0, industrias criativas, outros projectos inovadores)

– Disponibilidade de Capital Próprio, por parte do(s) empreendedor(es), para investir no projecto.

– Total do investimento inicial controlado e adequado ao projecto em questão.

 

“Nada é tão poderoso no mundo como uma ideia cuja oportunidade chegou” (Vitor Hugo)

Marketing: MVNO no Brasil, 10 milhões a 15 milhões de clientes até 2015, diz consultoria

Abril 7, 2011 by  
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De acordo com o estudo “MVNO – Oportunidades no Brasil” realizado pela Europraxis, o mercado brasileiro deve registrar entre 10 milhões e 15 milhões de usuários de MVNOs (Operador móvel virtual) até 2015. A previsão da consultoria é que que a receita deste novo modelo de negócio chegue a R$ 3,5 bilhões ao ano no Brasil. Hoje, na América Latina, menos de 1% dos usuários de telefonia móvel são MVNOs. Já na Europa e nos Estados Unidos a base de usuários de MVNOs pode chegar a 20% dependendo do país.

A consultoria cita alguns exemplos de MVNO de sucesso pelo mundo. Na Holanda, a Rabo Mobiel foi pioneira na prestação de serviços financeiros via celular. O Rabobank buscou ser reconhecido como uma incubadora de serviços financeiros móveis. Como resultado, a empresa obteve redução de custos e novas oportunidades de receita, além de melhoria no relacionamento com seus clientes. A MVNO do banco hoje possui 125 mil clientes.

Já na Inglaterra, a Tesco, rede internacional de hipermercados, alcançou cerca de dois milhões de usuários em três anos após o lançamento da Tesco Mobile. Por meio da Tesco Mobile, a rede disponibilizou mobile advertising no seu portal WAP. A rede obteve aumento de venda de produtos não alimentícios, fidelização de clientes além de ofertar serviços de primeira classe.

Fonte: Teletime

 

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