Marketing: Como atrair fãs para a página da sua empresa no Facebook

Abril 8, 2011 by  
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Com mais de meio bilião de usuários, o Facebook torna-se cada vez mais uma importante vitrine para negócios de todos os portes, incluindo os pequenos.

Confira a seguir dicas do especialista em mídias sociais Pedro Ivo Resende, diretor-executivo da agência Riot, para criar uma página de sucesso para sua empresa na rede social:

Personalize seu espaço

Faça o possível para impressionar seus fãs desde a primeira visita, customizando ao máximo sua página inicial para que ela se destaque das demais.

“Troque seu avatar, mude o fundo, personalize a página de acordo com as datas comemorativas do ano”, recomenda Resende. O uso de recursos multimídia, como fotos e vídeos, também ajuda a tornar o espaço mais atrativo.

Promova a interatividade

Para ter sucesso, uma página corporativa no Facebook não pode ser estática. Ela deve criar oportunidades para que os visitantes interajam com o conteúdo e entre si.

“O ideal é ter um ambiente de discussão entre os usuários promovido e moderado pela marca”, destaca o especialista. Perguntas simples, do tipo “qual dessas opções você prefere?” são um ponto de partida para começar a interação com os fãs.

Seja útil

O internauta só voltará à página da empresa se ela trouxer conteúdos e serviços úteis para ele. “Falar de si mesmo é aceitável às vezes, mas uma página de marca que só faz autopropaganda tende a se esgotar”, alerta o especialista.

Conteúdos divertidos tendem a atrair a atenção do usuário e se espalhar pela rede. “As chances de gerar conversação usando o conteúdo certo e atrativo são dez vezes maiores do que apenas falar de sua marca”, enfatiza Resende.

Ouça os clientes

A comunicação nas redes sociais não é uma via de mão única como acontece em outras mídias, como TV ou revistas. Lá, os consumidores falam de volta e é fundamental estar pronto para ouvi-los. “Uma marca não é o que ela diz que é, mas o que os outros dizem que ela é”, ressalta Resende.

“É sempre bem vindo conteúdo que deixe abertura para que os fãs concordem ou não com ele. Perguntar qual a opinião das pessoas sobre seu post já é um ótimo ponto de partida”, ele acrescenta.

Ofereça incentivos

Uma forma de manter os seus fãs engajados com a sua página é promover concursos e oferecer prêmios a cada meta alcançada no canal.

“Mesmo que não seja um presente especial, todos gostam de ganhar recompensas por interagirem com marcas. Reservar um espaço na página para um “fã do mês”, por exemplo, é uma forma de incentivo”, sugere Resende.

Fonte: Exame

Empreendedorismo: Como sobreviver ao primeiro ano de actividade

Abril 8, 2011 by  
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Em altura de grande desemprego passa pela cabeça de muitos criar a sua própria empresa. Mas o espírito empreendedor e uma boa ideia nem sempre são suficientes para garantir a sua sobrevivência. Segundo a Sociedade Portuguesa de Empreendedorismo, nos países da OCDE, a taxa de sobrevivência ao fim de um ano ronda 80% e ao fim de dois anos 70%. “Dados para os países desenvolvidos em geral referem que metade das empresas dura pelo menos cinco anos e menos de um terço alcança os dez anos de existência.” Em Portugal, porém, esses valores são inferiores: “Cerca de 73% das empresas sobrevivem ao primeiro ano e só 54% superam a barreira dos dois.”

De acordo com o INE, a larga maioria dos empresários financia o arranque da empresa recorrendo a poupanças pessoais (quase 70%), enquanto apenas 16% recorrem a empréstimos bancários com garantia e 13% recorrem a familiares e amigos. Menos de 1% utiliza capital de risco.

Como minimizar o risco de, um ano depois de abrir a sua empresa, estar afogado em dívidas? Perante um cenário nada favorável, há cuidados que pode – e deve – ter para sobreviver, a começar por uma boa dose de optimismo, acompanhada de muita organização (mental e operacional). Construir um negócio começa na base, com um planeamento que viabilize e estruture a actividade para a viabilidade. Perguntas como: quanto tenho para gastar?; o que é prioritário?; em que meios devo apostar para ter qualidade e a visibi- lidade necessárias? são pontos de partida importantes para a organização. Aposte em cronogramas, na disciplina e no controlo rigoroso e convença-se de que é provável que muito do que planeou terá de ser adaptado. Um plano é tão importante quanto a sua execução, mas a mudança acontece todos os dias. Esteja preparado.

Na maioria das vezes, as empresas fecham não porque o negócio não era bom mas pela falta de preparação das pessoas num universo em que a especialização vale tanto quanto a estratégia e o multitasking. Garanta que a empresa tem um pouco de tudo: é eficiente em compras, vendas, relacionamento, organização, liderança.

Depois do primeiro ano, o pior já passou e com a sensação de alívio comete-se frequentemente um erro comum: descansar à sombra da bananeira. Conseguiu ser bem-sucedido? Pois então esta é a altura certa para duplicar a carga de trabalho, planeando os próximos passos.

Quando temos um negócio novo em mãos, temos de comemorar os resultados no mesmo momento em que nos sentamos para definir estratégias e ferramentas a usar no aperfeiçoamento dos métodos, na sofisticação dos produtos, na continuidade do caminho para o sucesso. Lembre-se que é muito mais difícil liderar uma área – tem de estar sempre a ditar tendências – do que ser o segundo melhor, que apenas copia e adapta as ideias do primeiro. Mas as compensações são imensas.

Fonte: Jornal i

Inovação: Cientistas controlam computador com a mente

Abril 8, 2011 by  
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Um grupo de cientistas da Universidade de Washington conseguiu que seus pacientes movimentem o cursor do computador com a mente colocando eletrodos diretamente no cérebro deles para registrar a atividade elétrica.

O estudo, publicado nesta quarta-feira na revista “Journal of Neural Engineering”, indica que esta descoberta terá grandes aplicações para os pacientes que perderam a voz devido a uma lesão cerebral ou pacientes com mobilidade limitada.

Os cientistas empregaram uma técnica chamada eletrocorticografia (ECoG), utilizada para pesquisar as regiões do cérebro que causam epilepsia.

O processo da ECoG foi aplicado às interfaces cérebro-computador (BCI), com objetivo de ajudar pessoas com incapacidade de interagir com seu entorno, e os cientistas conseguiram estimular o movimento das extremidades.

O doutor Todd Kuiken já apresentou, na reunião anual da Associação Americana para o Avanço das Ciências (AAAS), realizada em fevereiro em Washington, uma técnica que permite aos pacientes controlarem suas próteses apenas pensando na ação que desejam realizar.

No entanto, este estudo vai além. O doutor Eric Leuthardt e sua equipe trabalharam com quatro pacientes que sofriam de epilepsia, que tiveram eletrodos implantados no cérebro para vigiar os impulsos aos estímulos aos quais foram submetidos.

Os cientistas deram aos pacientes uma lista de palavras relacionadas com as ações que precisavam realizar para movimentar o cursor do computador. Por exemplo, dizer ou pensar na palavra “AH” movimentaria o cursor para a direita.

Os eletrodos emitem sinais que são processados e armazenados em um computador e descobriram que o cérebro pode controlar com mais de 90% de precisão o cursor.

“Este é um dos primeiros exemplos, em um grau muito pequeno, do que se chama de leitura de mente”, disse Leuthardt, que assinalou que espera que as operações futuras sejam feitas em microescala para que os implantes sejam menos invasivos.

Os cientistas esperam poder inserir mais adiante os implantes de forma permanente no cérebro para ajudar a restaurar a funcionalidade dos pacientes incapacitados e, inclusive, ler a mente.

“Queremos ver se podemos não apenas detectar quando a pessoa está dizendo cachorro, árvore, ferramenta ou alguma outra palavra, mas também aprender como ler a mente, o que é a ideia pura desse conceito”, assinalou.

“É emocionante e dá um pouco de medo pensar na leitura de mentes, mas existe um potencial incrível para as pessoas que não podem se comunicar”, assegurou.

Fonte: Exame

Marketing: Marcas apostam na oferta de conteúdos pagos

Abril 8, 2011 by  
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Quer ver conteúdos pagos do seu desporto preferido de forma gratuita? Peça às marcas. A situação parece estranha mas a verdade é que oferecer aos consumidores conteúdos pagos de forma gratuita começa a ser uma aposta frequente entre as marcas. É o caso da marca de automóveis sueca Volvo, que recentemente lançou a aplicação At Bat 11, que permite a quem a descarregue ver em streaming sem pagar os jogos da liga de basebol norte-americana MLB (Major League Baseball), que só estavam disponíveis para os subscritores da MLB.TV. Este é um de vários exemplos de acordos entre marcas e empresas da área de media, relatados pelo Marketing News.

Outros casos incluem a Lincoln, marca detida pela Ford, que patrocina a subscrição digital de 200 mil leitores online do diário norte-americano The New York Times, ou a Microsoft, que oferece um mês de subscrição do portal de conteúdos audiovisuais Hulu (com um valor de oito dólares) aos utilizadores que descarregarem a última versão do browser Internet Explorer. No caso da Lincoln, o acordo não inclui o pagamento directo das subscrições mas sim um compromisso de aumento do investimento publicitário alocado pela marca a este meio específico.

Fonte: Meios & Publicidade

Inovação: Cerca de 1.700 empresas inovadoras ficam isentas do pagamento de taxas

Abril 8, 2011 by  
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‘Taxa zero para a Inovação’ entra em vigor a 1 de Agosto. Benefício vai durar por três anos.

A partir de Agosto, cerca de 1.700 empresas inovadoras – das quais 200 são ‘start ups’ – vão ficar isentas de diversas taxas e emolumentos cobrados pela administração pública, avançou o gabinete da secretária de Estado da Modernização Administrativa, ao Diário Económico. A medida foi criada no âmbito da Iniciativa para a Competitividade e o Emprego e vai mesmo arrancar, apesar de o Governo estar em gestão.

O diploma que cria a “Taxa zero para a Inovação” já foi enviado para promulgação por parte do Presidente da República que deverá pronunciar-se nos próximos dias. O objectivo é “reduzir os custos de contexto e os encargos administrativos para as pequenas e médias empresas”, explica fonte oficial do gabinete de Maria Manuel Leitão Marques, estimando que as empresas possam poupar até mil euros por ano. No total, calcula-se um custo de três milhões de euros para os cofres públicos, com estes benefícios.

Fonte: Económico

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