Inovação: James Cameron crê que dentro de cinco anos tudo será produzido em 3D

Abril 14, 2011 by  
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Segundo James Cameron, dentro de cinco anos a tecnologia do 3D irá tomar conta do cinema e de diversas plataformas. Para ele, em declarações ao Hollywood Reporter, daqui a três/cinco anos todos os filmes serão produzidos em 3D.
Já as obras em 2D serão extraídas/convertidas a partir destas cópias em 3D.
Quem também crê que o futuro seguirá estas linhas é Vince Pace, responsável pelo desenvolvimento das câmaras Fusion 3D, que adianta que todas as emissões dos diversos meios serão a curto/médio prazo executadas em 3D.
Relembramos que «Avatar 2» e «Avatar 3», para além de serem filmados em 3D, serão executados a 48fps, contra as habituais 24 fps que o cinema utiliza desde o início do século XX. Porém, deverá ser «The Hobbit», de Peter Jackson, o primeiro a mostrar ao espectador a «inovação.
Fonte: C7nema

Empreendedorismo: Empresas de capital de risco dos EUA têm forte captação

Abril 14, 2011 by  
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A comunidade norte-americana de capital de risco levantou mais de 7 bilhões de dólares durante o primeiro trimestre de 2011, o que representa seu melhor início de ano desde 2001, logo antes do estouro da bolha da Internet.

A entrada de recursos representa um aumento de 76 por cento sobre o primeiro trimestre de 2010, quando empresas de capital de risco levantaram 4 bilhões de dólares, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Thomson Reuters e pela Associação Nacional de Capital de Risco dos Estados Unidos (NVCA, na sigla em inglês).

O período de janeiro a março deste ano foi também o melhor trimestre para se levantar capital desde o terceiro trimestre de 2008.

Embora os valores tenham atingindo novas máximas, o número de empresas envolvidas é menor que o de um ano antes. Durante o primeiro trimestre de 2011, 36 companhias de capital de risco levantaram dinheiro, ante 44 nos três meses iniciais de 2010.

“Apesar de ser encorajador ver o aumento de capital neste trimestre, grande parte disso veio de fundos maiores e já estabelecidos”, afirmou o presidente da NVCA, Mark Heesen em um comunicado.

O Bessemer Venture Partners foi líder entre os fundos, levantando 1,6 bilhão de dólares no trimestre, seguido pelo Sequiola Capital, com 1,3 bilhão de dólares, e o Digital Growth Fund, do JPMorgan Chase & Co, com 1,2 bilhão de dólares.

Houve um aumento no interesse de investidores nas empresas de Internet que estão bem avaliadas, como o Twitter, o Facebook, o Groupon e a Zynga.

Fonte: Terra

Inovação: Suécia tem cidade sem lixo

Abril 14, 2011 by  
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Em Borás, na Suécia, a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela população de cerca de 64 mil habitantes é reciclada, tratada biologicamente ou transformada em energia (biogás), que abastece a maioria das casas, estabelecimentos comerciais e a frota de 59 ônibus que integram o sistema de transporte público da cidade.

Em função disso, o descarte de lixo no município sueco é quase nulo, e seu sistema de produção de biogás se tornou um dos mais avançados da Europa.

“Produzimos 3 milhões de metros cúbicos de biogás a partir de resíduos sólidos. Para atender à demanda por energia, pesquisamos resíduos que possam ser incinerados e importamos lixo de outros países para alimentar o gaseificador”, disse o professor de biotecnologia da Universidade de Borás, Mohammad Taherzadeh.

Taherzadeh falou durante o encontro acadêmico internacional Resíduos sólidos urbanos e seus impactos socioambientais, realizado em São Paulo.

Promovido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Borás, o evento reuniu pesquisadores das duas universidades e especialistas na área para discutir desafios e soluções para a gestão dos resíduos sólidos urbanos, com destaque para a experiência da cidade sueca nesse sentido.

Gestão de resíduos sólidos

De acordo com Taherzadeh, o modelo de gestão de resíduos sólidos adotado pela cidade, que integra comunidade, governo, universidade e instituições de pesquisa, começou a ser implementado a partir de meados de 1995 e ganhou maior impulso em 2002 com o estabelecimento de uma legislação que baniu a existência de aterros sanitários nos países da União Europeia.

Para atender à legislação, a cidade implantou um sistema de coleta seletiva de lixo em que os moradores separam os resíduos em diferentes categorias e os descartam em coletores espalhados em diversos pontos na cidade.

Dos pontos de coleta, os resíduos seguem para uma usina onde são separados por um processo óptico e encaminhados para reciclagem, compostagem ou incineração.

“Começamos o projeto em escala pequena, que talvez possa ser replicada em regiões metropolitanas como a de São Paulo. Outras metrópoles mundiais, como Berlim e Estocolmo, obtiveram sucesso na eliminação de aterros sanitários. O Brasil poderia aprender com a experiência europeia para desenvolver seu próprio modelo de gestão de resíduos”, afirmou Taherzadeh.

Plano de Gestão de Resíduos Sólidos brasileiro

Em dezembro de 2010, foi regulamentado o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos brasileiro, que estabelece a meta de erradicar os aterros sanitários no país até 2015 e tipifica a gestão inadequada de resíduos sólidos como crime ambiental.

Com a promulgação da lei, os especialistas presentes no evento esperam que o Brasil dê um salto em questões como a compostagem e a coleta seletiva do lixo, ainda muito incipiente no país.

De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 18% dos 5.565 municípios brasileiros têm programas de coleta seletiva de lixo. Mas não se sabe exatamente o percentual da coleta seletiva de lixo em cada um desses municípios.

“Acredito que a coleta seletiva de lixo nesses municípios não atinja 3% porque, em muitos casos, são programas pontuais realizados em escolas ou pontos de entrega voluntária, que não funcionam efetivamente e que são interrompidos quando há mudanças no governo municipal”, avaliou Gina Rizpah Besen, que defendeu uma tese de doutorado sobre esse tema na Faculdade de Saúde Publica da USP em fevereiro.

Coleta seletiva e reciclagem

Na região metropolitana de São Paulo, que é responsável por mais de 50% do total de resíduos sólidos gerados no estado e por quase 10% do lixo produzido no país, estima-se que o percentual de coleta seletiva e reciclagem do lixo seja de apenas 1,1%.

“É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas”, disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

Nesse sentido, para Raquel, que é relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre direitos humanos de moradia adequada, a questão do tratamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil não é de natureza tecnológica ou financeira, mas uma questão de opção política.

“Nós teríamos, claramente, condições de realizar a reciclagem e reaproveitamento do lixo, mas não estamos fazendo isso por incapacidade técnica ou de gestão e sim por uma opção política que prefere tratar o lixo como uma fonte de negócios”, afirmou.

Produtos verdes

A pesquisadora também chamou a atenção para o fato de que, apesar de estar claro que não será possível viver, em escala global, com uma quantidade de produtos tão gigantesca como a que a humanidade está consumindo atualmente, as políticas de gestão de resíduos sólidos no Brasil não tratam da redução do consumo.

“O modelo de redução da pobreza adotado pelo Brasil hoje é por meio da expansão da capacidade de consumo, ou seja: integrar a população ao mercado para que elas possam cada vez mais comprar objetos. E como esses objetos serão tratados depois de descartados não é visto como um problema, mas como um campo de geração de negócios”, disse.

Na avaliação de Raquel, os chamados produtos verdes ou reciclados, que surgiram como alternativas à redução da produção de resíduos, agravaram a situação na medida que se tornaram novas categorias de produtos que se somam às outras. “São mais produtos para ir para o lixo”, disse.

Gaseificadores

Uma das alternativas tecnológicas para diminuir o volume de resíduos sólidos urbanos apresentada pelos participantes do evento foi a incineração em gaseificadores para transformá-los em energia, como é feito em Borás.

No Brasil, a tecnologia sofre resistência porque as primeiras plantas de incineração instaladas em estados como de São Paulo apresentaram problemas, entre os quais a produção de compostos perigosos como as dioxinas, além de gases de efeito estufa.

Entretanto, de acordo com José Goldemberg, professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, grande parte desses problemas técnicos já foi resolvida.

“Até então, não se sabia tratar e manipular o material orgânico dos resíduos sólidos para transformá-lo em combustível fóssil. Mas, hoje, essa tecnologia já está bem desenvolvida e poderia ser utilizada para transformar a matéria orgânica do lixo brasileiro, que é maior do que em outros países, em energia renovável e alternativa ao petróleo”, destacou.

Fonte: Inovação Tecnológica

Empreendedorismo: O Processo Empreendedor

Abril 14, 2011 by  
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Como acontece o processo empreendedor? Empreender é uma capacidade inata ou é possível aprender a empreender? Este artigo analisa o processo empreendedor segundo suas quatro etapas de desenvolvimento: identificação da oportunidade, plano de negócios, recursos e gerenciamento do empreendimento.

 

Costumamos definir o empreendedor como alguém que sonha e busca transformar o sonho em realidade. É fato que o empreendedorismo vem se configurando como o grande combustível do desenvolvimento dos tempos atuais. Timmons (1990) afirma que “o empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI mais do que foi a revolução industrial para o século XX”. O que, porém determina o surgimento de um empreendedor? É possível alguém apreender a empreender ou o empreendedorismo é uma qualidade inata? Uma vez que os empreendedores estão revolucionando o mundo, seu comportamento e o próprio processo empreendedor devem ser estudados e entendidos.

 

De maneira geral, podemos compreender o processo empreendedor a partir de quatro etapas, quais sejam:

  • Identificar e avaliar a oportunidade: esta etapa se constitui a mais difícil no processo empreendedor. Esta fase implica em identificar uma oportunidade e analisar a sua potencialidade no que se refere a itens como: necessidades de mercado, potencial da concorrência e de mercado e ciclo de vida do produto.

É importante o empreendedor testar a sua ideia ou conceito de negócio junto de potenciais clientes, avaliando sua disposição em adquirir seu produto ou serviço através de pesquisas de mercado. A pesquisa lhe fornecerá a dimensão do mercado, se está em crescimento, estável ou estagnado, quem é a concorrência e quais são seus pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades. Nesta etapa é fundamental o talento, a percepção, o conhecimento e o feeling do empreendedor.

 

  • Desenvolver o plano de negócios: talvez esta seja a etapa que dê mais trabalho. O plano de negócios é uma parte importante do processo empreendedor.

O plano de negócios é um documento que sintetiza toda a essência da empresa, sua estratégia de negócio, seu mercado e competidores, como vai gerar receitas e crescer, dentre outros aspectos. Um negócio bem planejado terá mais oportunidades de sucesso do que um sem planejamento, na mesma igualdade de condições. É fundamental que o empreendedor saiba planejar suas ações e delinear as estratégias da empresa a ser criada ou em crescimento.

 

  • Determinar e captar os recursos necessários: o empreendedor deve utilizar a sua capacidade de planejamento e habilidade de negociação para relacionar no mercado as melhores alternativas de financiamento para seu negócio.

Determinar os recursos necessários é consequência do que foi feito e como foi planejado o plano de negócios. A captação de recursos pode ser feita de várias formas e por meio de fontes distintas que vão desde recorrer a bancos, economias pessoais, até a familiares e amigos.

 

  • Gerenciar a empresa criada: gerir a empresa pode parecer a parte mais fácil do processo empreendedor, pois já foi identificada a oportunidade, desenvolvido o plano de negócios e relacionada a fonte de financiamento.

No entanto, a gestão de uma empresa não é tão simples o quanto parece. O empreendedor deve reconhecer as suas limitações, recrutar uma excelente equipe de trabalho para colaborar na gestão da empresa, implementar ações que minimizem os problemas e maximizem os lucros, ou melhor, produza mais com o mínimo de recursos necessários, conjugando eficiência e eficácia. Não adianta identificar uma excelente oportunidade de negócio, desenvolver detalhadamente o plano de negócios, captar os recursos necessários para iniciar as atividades se o empreendedor não tiver capacidade administrativa para gerir o seu negócio. Ao invés de oportunidade de lucros e sucesso, todo o processo se configurará em prejuízo e, provavelmente, endividamento do empreendedor. Daí esta etapa se configurar como crucial para o sucesso do empreendimento.

 

Existe outra forma de se analisar os aspectos críticos do processo empreendedor proposta por Timmons (1994), professor do Babson College, Estados Unidos, que leva o empreendedor a priorizar a análise de três fatores fundamentais. O primeiro fator é a oportunidade. Esta deve ser avaliada para que se tome a decisão de continuar ou não com o empreendimento. O segundo fator é a equipe empreendedora, ou seja, quem, além do empreendedor, atuará em conjunto no projeto. Finalmente, os recursos necessários, como e onde consegui-los.

 

É muito importante que a questão relativa à análise dos recursos necessários para o início do negócio seja a última a ser feita. Assim, o empreendedor e sua equipe devem priorizar inicialmente à análise da oportunidade, a primeira das tarefas a ser realizada. Na verdade, às vezes a formação da equipe ocorre até antes da identificação de uma boa oportunidade, porém o mais comum nos casos de sucesso é a identificação da oportunidade, formação da equipe e captação dos recursos.

 

Destes três fatores, podemos identificar como crítico para o sucesso do processo empreendedor a identificação da oportunidade. Não significa, entretanto, que as outras sejam menos importantes. Neste estágio surge a definição do negócio propriamente dito. Sua identificação é determinada pela capacidade de o empreendedor desenvolver sua percepção, intuição e feeling sobre as possibilidades que aquela oportunidade pode representar. Aliado a isso, destaca-se também a importância do planejamento do negócio. Através do planejamento o empreendedor avalia oportunidades, identifica, busca e aloca os recursos necessários ao negócio, planeja as ações a serem tomadas, implementa e gerencia o novo negócio dentro do limite de risco calculado. O planejamento deve permitir ao empreendedor e sua equipe inclusive, redirecionar o curso do caminho, o desenvolvimento das ações de acordo com os cenários que se apresentarem à empresa.

Fonte: Administradores

Marketing: Venda de discos pode terminar até 2025

Abril 14, 2011 by  
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A disputa para vê qual artista vende mais CDs pode estar terminando. Segundo a gravadora líder mundial Universal, a venda de discos terá fim em 15 anos, e será substituída por download oficial de músicas.

Caso a expansão da internet supere o previsto, pode ser que esse tempo reduza para dez anos, de acordo com o vice-presidente da Vivendi, Simon Gillham, grupo francês de mídia que controla a Universal.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto americano Strategy Analytics, as vendas online de músicas no EUA, tendem a ultrapassar as de CDs em 2012, tendo faturamento previsto no valor de US$ 2,8 bilhões, superando o dos discos em US$ 100 milhões.

Exemplo lançado no ano de 2010, o serviço Vevo já é uma das maiores lojas de download nos Estados Unidos e no Canadá, com 60 milhões de clientes. Vevo é uma parceria entre as gravadoras EMI, Sony, Universal e do Google.

A Strategy prevê ainda que até 2015 o download de faixas será o principal, representando 39% das receitas. Já os download de álbuns completos conseguiram 32% das vendas. E assinaturas e publicidade terão participação de 14%, cada.

O álbum “Recovery” do rapper Eminem atingiu o topo das vendas nos Estados Unidos, e “Take That” foi número um no Reino Unido. Com isso, o rapper registrou 6 milhões de cópias vendidas, superando Lady Gaga, que vendeu apenas 4,8 milhões do disco “The Fame of Monster”.

O U2, que toca neste sábado em São Paulo, vendeu 4,3 milhões de cópias em 2009. No ano passado, a banda irlandesa ficou abaixo dos milhões de cópias, perdendo posição para Rihanna e Justin Bieber.

A Universal faturou 2,1 bilhões na venda de discos em 2010, uma queda de 10,3% na comparação com 2009. E no mesmo período, as vendas virtuais, incluindo faixas e discos, tiveram aumento de 7,5%, movimentando 1 bilhão, cerca de um terço de toda a receita da gravadora.

Fonte: SRZD

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