Marketing: Apple e Google gravam movimentações de telefones

Abril 30, 2011 by  
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Poucos dias depois da Apple ter assumido que grava dados da movimentaçao de iPads e iPhones, o Google admitiu que faz o mesmo com os utilizadores do Android. Segundo o BlueBus, o porta-voz do Google explicou que a recolha de dados é feita através de um arquivo anónimo, que associa os dados a um ID, de forma a auxiliar na entrega de informações mais interessantes aos utilizadores em relaçao a mapas e serviços locais. No entanto, porta-voz do Google esclareceu que não é possível associar os dados ao nome de alguém, e que todos os dados sao apagados quando se faz reset ao telefone.

Fonte: Marketeer

Marketing: Francesinha entre as “top 10” melhores sanduíches do mundo

Abril 30, 2011 by  
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O site Aol Travel elegeu a Francesinha como uma das 10 melhores sanduíches do mundo, considerando que esta iguaria portuense, apesar do seu diminutivo, de “pequena tem muito pouco”.

A Francesinha é uma sanduíche recheada com linguiça, salsicha fresca, fiambre e bife, coberta de queijo, sendo depois “regada” com um molho picante, considerado a alma da receita, que tem por base tomate e cerveja.

As variantes da Francesinha são muitas (com outras carnes no recheio, com ovo estrelado ou camarão por cima, por exemplo), sendo muito apreciada quando acompanhada por batatas fritas.

Nesta selecção feita pelo Aol Travel, a Francesinha aparece ao lado das sanduíches Roujimao, da China, Smorrebrod, da Dinamarca, Kati Roll, da Índia, Pan Bagnat, de França, Gelato Sandwich, de Itália, da Indian (navajo) Taco, dos Estados Unidos da América, do Chip Butty, do Reino Unido e da mexicana Cemita.

O Aol conta que a Francesinha, oriunda do Porto, foi criada por um emigrante português que, quando voltou de França para a sua terra natal, decidiu adaptar o famoso Croque Monsieur à cultura nacional.

O site, que fornece informação sobre destinos turísticos e lazer, escreve que as fatias de pão, depois de recheadas com uma combinação de salsicha, bife e fiambre, são “coroadas” com queijo derretido e “encharcadas” com um molho. “Adicionar batatas fritas e/ou ovo tornam-na especial”, acrescenta.

Apresentando 10 sanduiches, o Aol Travel pretende apontar “uma lista de alguns exemplos dignos de babar”, afirmando que as sanduíches são o alimento perfeito para qualquer ocasião e um “bem amado em todo o mundo”.

A Francesinha é muito apreciada no Porto, sendo uma especialidade de vários restaurantes locais, desde requintados aos mais populistas.

Esta especialidade portuense surgiu na década de 60, pelas mãos do português Daniel da Silva.

Fonte: Económico

Marketing: Ronaldo lidera salários no futebol

Abril 30, 2011 by  
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O português Cristiano Ronaldo continua a ser o mais bem pago futebolista do Mundo com um salário anual de 12 milhões de euros, ou seja, um milhão por mês.

Na lista, divulgada pelo site Futebol Finance, o argentino Lionel Messi (Barcelona) mantém a segunda posição, recebendo 10,5 milhões/ano (875 mil euros mensais).

O top 20 é dominado pelos clubes das duas estrelas (há três jogadores do Real e cinco do Barça), mas Chelsea – representado por Torres, Terry e Lampard – e Manchester City, com Yaya Touré, Tevez e Dzeko, também vincam a sua presença, enquanto o Manchester United apresenta Wayne Rooney e Rio Ferdinand.

Ricardo Carvalho (62º com 4,5 milhões de euros anuais e 375 mil euros por mês) e Pepe (88º com 4 milhões por ano e 333 mil euros/mês) são outros internacionais portugueses entre os 100.

Na lista há apenas seis excepções aos cinco principais campeonatos (Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália e França): Kevin Kuranyii (Dínamo Moscovo) é 37º com 5,5 milhões anuais (458 mil euros/mês); Ronaldinho Gaúcho (Flamengo) recebe 5 milhões por ano (416 mil euros por mês) e surge na 46ª posição; o 67º é David Beckham (LA Galaxy) com 4,5 milhões de euros anuais, isto é, 375 mil euros por mês; Craig Bellamy (emprestado pelo Manchester City ao secundário Cardiff City) é o 77º com 4,3 milhões por ano (358 mil euros mensais); o internacional português Deco (Fluminense) está na 91ª posição com 4 milhões por ano (333 mil euros/mês) e o francês Thierry Henry (New York Red Bulls) aufere 3,8 milhões anuais (316 mil euros por mês).

Trata-se de valores brutos antes de impostos, não incluindo contratos publicitários, prémios de jogo/assinatura ou outros valores de bónus.

Fonte: Económico

Inovação: 7 passos para proteger uma ideia inovadora

Abril 30, 2011 by  
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As micro e pequenas empresas pediram 44% mais patentes entre 2006 e 2010, segundo o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (Inpi). O aumento é positivo, mas os pequenos empresários ainda se sentem intimidados na hora de proteger suas inovações.

Em todo o ano passado foram feitos quase 30 mil pedidos de patente no Brasil (o número ainda não foi consolidado pelo órgão). Destes, apenas 288 vieram de empresários de pequeno porte.

Para a coordenadora geral da Ação Regional do instituto, Rita Pinheiro Machado, o aumento do interesse de pequenos empresários em registrar patentes está relacionado aos novos incentivos à inovação no país. “O Inpi está capacitando as pessoas no uso do sistema e depois da lei de inovação, em 2004, estamos vivendo um momento muito favorável”, diz.

Apesar do prognóstico positivo, o processo de registro de uma patente, ferramenta que protege um invento, ainda permanece obscuro para muitos empreendedores. Um erro comum é imaginar que qualquer ideia pode se transformar em patente. “Ideias não são passíveis de patente. É preciso apresentar um projeto de algo que possa ser industrializado”, explica Sandra Fiorentini, consultora do Sebrae/SP.

O processo todo pode durar de 5 a 10 anos para ser concluído e, a partir do momento em que a patente é concedida, o inventor tem direito de lucrar com ela por 20 anos. “Depois, passa a ser de domínio público”, afirma Rita.

A meta do INPI é reduzir o tempo do processo para 4 anos a partir do final de 2012. “Nossa expectativa é que fique mais rápido com a entrada de novos servidores”, diz Rita. Confira a seguir as orientações das especialistas para quem pensa em patentear um produto.

1. Verifique se seu produto é patenteável
Nem tudo pode ser patenteado. Os critérios para conseguir a proteção da patente é que o produto seja algo novo e possa ser industrializado. Na lista de artigos não patenteáveis estão planos de assistência médica, de seguros, esquemas de descontos em lojas, métodos de ensino, plantas de arquitetura, obras de arte, músicas, livros e filmes.

Neste momento, é preciso escolher entre uma patente de invenção, para algo absolutamente novo, ou de utilidade, para a melhoria de algo que já existe.

2. Faça uma busca
Esse não é um passo obrigatório, mas é interessante que antes de iniciar o processo o inventor faça uma pesquisa na área para ver se não existem patentes iguais à que está sendo pedida. O Banco de Patentes Centro do Documentação e Informação Tecnológica (CEDIN) é uma boa fonte para quem vai fazer a busca sozinho.

3. Escreva um pedido de patente
É com essa documentação que a sua ideia vai ser analisada. Por isso, reúna as informações mais precisas possíveis sobre o seu invento. Este documento precisa ter os formulários exigidos pelo Inpi, um relatório descritivo, reivindicações, desenhos (se for o caso) e comprovante de pagamento da taxa para entrar com o pedido.

Neste documento deve constar ainda o histórico da tecnologia que está sendo proposta, qual a diferença do seu produto e as suas reivindicações. O Inpi recomenda que a carta seja redigida com a ajuda de um especialista, para que tudo esteja completo e o processo seja mais rápido.

4. Deposite o pedido
O próximo passo é dar entrada na papelada. O pedido ficará em sigilo por um ano e meio antes de ser publicado para que outras pessoas tenham acesso à sua ideia através de uma publicação da RPI, ou Revista de Propriedade Industrial.

Você pode antecipar essa publicação mas a análise só começa mesmo depois de, pelo menos, 60 dias. O depósito dos pedidos de patente pode ser feito na sede do Inpi no Rio de Janeiro, ou em representações em outros estados.

5. Solicite o exame de sua patente
Um examinador de patentes será responsável por analisar o seu pedido. Isso será feito após uma solicitação, que deve ser protocolada em até 36 meses a partir do primeiro contato com o Inpi. Neste momento, quem for contra a sua patente pode apresentar provas aos examinadores, que devem emitir um parecer técnico.

Para isso, é preciso pagar uma taxa, que fica mais cara se a patente tiver mais do que dez reivindicações, ou seja, dez exigências feitas por você sobre o uso do projeto.  Caso a patente não seja autorizada, é possível entrar com um recurso, que exige o preenchimento de um formulário e o pagamento de mais uma taxa.

6. Peça sua carta-patente
Se o seu pedido for aceito, você terá 60 dias para pagar uma taxa e solicitar a expedição de uma carta-patente, comprovante de que você detém os direitos do projeto.

Cheque se o documento traz um número de identificação, o título do projeto, o nome do inventor, o prazo de vigência, as reivindicações e os desenhos. Com isso, basta pagar as anuidades para manter a patente.

7. Pague todas as taxas
Para depositar um pedido, paga-se R$ 200. As micro e pequenas empresas recebem um desconto e pagam R$ 80. Para o pedido de exame, os valores vão de R$ 128 a R$ 500 dependendo do tipo de patente. Para expedir uma carta-patente, paga-se mais R$ 80, no caso de negócios de pequeno porte.

Fonte: Exame

Marketing: Ninguém se preocupa com o pós-venda

Abril 30, 2011 by  
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Existem dois fatos, entre muitos, para a crescente pressão em cima do profissional de Marketing quando o assunto é aumentar as vendas que estão intimamente ligados. O primeiro diz respeito ao desejo dos acionistas em obterem lucros cada vez maiores. O segundo é a busca incessante por novos clientes. Se a procura se dá porque a empresa está entrando em um novo mercado, não há problema nisso. A grande questão é que as companhias estão loucas atrás de novos consumidores pois os perdem todos os dias e aos montes. Por quê? Simples, ninguém se preocupa com o pós-venda.

Poucas são as empresas que dão mais atenção ao índice de perda de clientes do que ao de entrada de novos. Responda rápido: Na sua empresa, nos últimos seis meses, os seus esforços estavam mais concentrados em estratégias e em ações para vender para novas pessoas ou para cuidar melhor das que já são seus consumidores? Quantas promoções você desenvolveu para um cliente ativo? Mais do que isso! Não confunda aumentar o ticket médio com pós-venda. É claro que tem a ver. Mas um é consequência do outro.

Pós-venda é serviço e relacionamento. Tem a ver com processos também. O fato de as empresas estarem muito mais preocupadas em vender do que continuar vendendo fica nítido em qualquer relação de consumo. Vejamos o caso de uma montadora de automóveis qualquer. Hoje em dia algumas até ligam para seus clientes para agendar a revisão programada dentro e, principalmente, fora da garantia. Mas será que isso basta? Que tipo de serviço ela promove durante o tempo que tem o cliente, que pode ir de seis meses a seis anos? Que tipo de privilégio, benefícios adicionais e atenção são oferecidos ao cliente?

Teoria não comunga com a prática
A telefonia celular é outro anti-case. Você tem todos os benefícios para se tornar cliente. No mesmo dia lhe dão um aparelho ultramoderno novinho. Mas, depois, se der algum problema, sorry. Espere 30 ou mais dias pelo conserto. As marcas não estão preocupadas em ajudar as pessoas. Como disse Silvio Meira em conversa há poucos dias, as companhias querem apenas tomar o nosso cheque.

Essa é a visão do consumidor. Pessoas mal tratadas porque o atendimento para vender é um. O melhor de todos. E o para se relacionar é outro. O pior de todos. Chega a ser constrangedor algo tão óbvio, aprendido desde os bancos escolares, ser tão e imensamente negligenciado ano após ano pela maioria das companhias. Basta fazer a conta para ver que este é um modelo insustentável.

E, aí, começar a agir. Fácil não é porque, se fosse, todas as marcas seriam amadas. Mas estamos falando de problemas básicos, que vão desde a falta de peças de reposição até o atendimento para mudar um plano de telefonia celular. O consumidor não é mais bobo. Ele tem opções. E, num mundo onde o nível do pós-venda está na sola do sapato, quem se diferenciar neste quesito tem tudo para ganhar ainda mais mercado, pois estará deixando de mandar cliente para a concorrência.

Fonte: Mundo do Marketing

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