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Marketing: Facebook, Clique em anúncios vai valer 10 cêntimos aos usuários

Facebook vai pagar aos seus utilizadores 10 cêntimos de dólar, por cada clique em anúncios publicitários. Este projeto, chamado “Facebook Deals”, surge com o objetivo de aumentar as taxas de cliques nos banners das empresas que fazem publicidade na rede social.

 

Depois de saber que a taxa de clique nos anúncios se situa em valores muito reduzidos, o Facebook decidiu pagar aos usuários, para que estes cliquem nos anúncios das empresas que investem em publicidade na rede social.

O utilizador receberá 10 cêntimos de dólar, o corresponde a oito cêntimos de euro, por cada vez que premir o botão do rato num anúncio. Com esta medida, a maior rede social pretende contrariar os números fornecidos pela Webtrends, que revelam uma taxa muito baixa de retorno por parte dos anunciantes.

O Facebook Deals vem alterar o paradigma da publicidade: o facto de o clique ser pago gera um benefício direto para o visitante. Este deixa de clicar no anúncio apenas pelo potencial interesse num produto.

Os anúncios pagos ao utilizador em jogos, fornecidos pelas empresas Crowdstar, Digital Chocolate e Zynga.

Fonte: Ciberjunta

Marketing: Google lança serviço para compartilhar músicas na nuvem

A gigante da internet Google lançou nesta terça-feira um sistema de armazenamento de música na nuvem que permite que o usuário baixe arquivos e acesse a biblioteca na rede através de novas aplicativos para dispositivos Android.

O Google Music Beta é similar ao apresentado pela Amazon em março, nasce sem a implicação das companhias fonográficas e, por enquanto, está disponível só nos Estados Unidos e unicamente através de convite, seguindo os passos do Orkut e do Google Wave.

A ferramenta chega no mercado com uma capacidade de 20 mil arquivos de música e, a princípio, será gratuita.

O serviço foi anunciado durante a conferência de desenvolvedores de software Google I/O 2011 que começou nesta terça-feira em São Francisco e está acessível através de tablets Android como parte da versão atualizada do sistema operacional Honeycomb 3.1, que já está disponível.

Através do programa, o usuário sincroniza toda a sua biblioteca com a nuvem e, em seguida, poderá acessar os arquivos em qualquer dispositivo, como smartphones e tablets.

O programa, disponível para PC e Mac, também conta com um player, que irá concorrer com o iTunes e o Windows Media Player, que cataloga as músicas em álbuns, estilos, artistas, entre outros. Assim, conforme as novas músicas são adquiridas, elas são automaticamente sincronizadas com sua pasta online e disponíveis, inclusive, sem conexão com a internet.

A Google optou por estrear o serviço de música apesar de que não satisfazer seus próprios objetivos, segundo reconheceu Zahavah Levine, que representou a empresa nas conversas com as empresas fonográficas para tratar de incorporá-las ao projeto.

“Estivemos negociando com a indústria para um conjunto diferente de aplicativos com resultados desiguais. Há duas grandes companhias que estavam menos focadas em inovação e mais em processar termos de negócio nada razoáveis e insustentáveis”, disse Levine à revista “Billboard” na véspera do anúncio.

Não é a primeira vez que a Google lança um produto sem o respaldo explícito dos provedores de conteúdos.

A Google TV, plataforma para fundir televisão e internet, por exemplo, foi bloqueada pouco após seu lançamento no ano passado pelas principais cadeias de televisão dos Estados Unidos.

No entanto, a empresa segue desenvolvendo a ferramenta que a partir do meio deste ano contará com o mercado de aplicativos para Android.

Outra das novidades anunciadas nesta terça-feira pela Google foi seu serviço para o aluguel de filmes para Android, seguindo os moldes de sua plataforma para venda de livros.

O anúncio está em sintonia com o aluguel que a Google oferece através do YouTube, com um preço mínimo por filme de US$ 1,99 e um prazo de 24 horas para assisti-lo, que conta com um catálogo com sucessos como “O Discurso do Rei” e “A Origem”.

Os filmes também podem ser assistidos online em tablets e celulares e, como ocorre com o Google Music Beta, o software incorpora uma função que permite download de filmes a esses dispositivos para poder desfrutá-los quando não houver conexão a internet, como nos aviões.

A Google adiantou que a aguardada nova geração do sistema operacional Android, apelidada de “Ice Cream Sandwich” (sanduíche de sorvete, em inglês), estreará antes do final de ano e unificará as características do software para tablets e celulares.

A empresa divulgou aos desenvolvedores na conferência alguns dos futuros projetos nos quais está trabalhando atualmente, como um sistema doméstico que permitirá conduzir os eletrodomésticos, a partir dos dispositivos sincronizados com o Android.

Fonte: Terra

Inovação: 7 inovações que podem fazer bem à sua saúde

Ar condicionado pessoal para os esportistas

Às vezes o suor não é suficiente para cumprir a função de esfriar o corpo na hora dos exercícios físicos ou simplesmente durante um verão intenso. Para isso, a empresa The Sharper Image criou o CoolWare, uma espécie de colar que refresca e reduz a temperatura corporal.

O aparelho, feito de alumínio, possui um reservatório de água e ventiladores que funcionam em duas velocidades. A combinação desses elementos provoca a sensação de resfriamento em todo o corpo. O CoolWare funciona de duas a quatro horas seguidas com a energia de uma pilha do tipo AA. Por enquanto, a tecnologia é vendida nos Estados Unidos pelo preço de 49,99 dólares.

 

Óculos escuros diminuem (de verdade) a luz intensa

O Dynamic Eye não é um par comum de óculos escuros. No meio de cada lente de vidro, o acessório possui um ponto móvel de cristal líquido capaz de bloquear a luz intensa, seja do sol ou de outras fontes, sem diminuir a claridade do resto do ambiente. Esses óculos “inteligentes” podem ser uma solução para os horários em que o sol mais prejudica a visibilidade no trânsito, por exemplo. As lentes do Dynamic Eye são formadas por dois polarizadores separados pelo cristal líquido. Quando o sol incide sobre o primeiro polarizador, metade da luz passa por ele e, depois, o cristal define se o restante poderá atravessar o segundo polarizador ou se a luz vinda daquele ponto será absorvida.

Se o sol mudar de lugar, o cristal líquido também muda, protegendo sempre os olhos de que estiver usando os óculos. Sempre que estiver com os óculos no rosto e houver uma fonte de luz forte, o usuário vai ter um ponto escuro móvel em seu campo de visão ajudando a bloquear o sol, mas essa “mancha” desaparece quando a iluminação volta ao normal. O Dynamic Eye ainda não está sendo produzido para a venda, pois o inventor Chris Mullin ainda está buscando patrocínio para a fabricação dos óculos.

 

Joelheira mostra quando a articulação está curada

Problemas nos joelhos não são uma prerrogativa exclusiva de jogadores de futebol e, muitas vezes, sem receber o devido acompanhamento, podem se prolongar por semanas e até meses. Foi pensando nisso que o instituto alemão The Fraunhofer Institute for Manufacturing Engineering and Automation criou uma joelheira capaz de acompanhar o processo de cura dos problemas nas articulações e facilitar o diagnóstico do médico.

A bandagem tem sensores que medem e gravam o movimento dos joelhos, determinando seus graus de rotação e quais forças estão agindo sobre eles. Essas informações permitem que os médicos digam exatamente como o tratamento está progredindo e, por meio de um software que avalia os dados existentes, eles têm condições de apontar mudanças no tratamento, caso percebam alguma alteração no paciente. Futuramente, o instituto pretende aplicar o mesmo princípio para outras partes do corpo, como ombros e quadril.

 

Empresa lança óculos eletrônicos com foco adaptável

Enquanto o Dynamic Eye se adapta à luz, os óculos em Power!, lançados pela empresa PixelOptics, se adaptam ao seu problema de vista. Com líquido comprimido entre duas lentes rígidas, os óculos mudam de foco por meio de uma carga elétrica. O usuário pode escolher entre regular o foco manualmente, tocando a perna da armação, ou programar o acessório para ajustar a nitidez automaticamente sempre que começar a ler.

A recarga pode ser feita a cada dois ou três dias, dependendo do uso, e a bateria acoplada nos óculos pode ser reabastecida em aproximadamente duas horas com um carregador especial. O emPower! começa a ser vendido neste ano com o preço entre 1.000 e 1.200 dólares.

 

Um colete que trata a dor nas costas

De longe, parece uma peça de roupa moderninha, mas, de perto, o chamado Spinovo é um colete que muitas pessoas que sofrem de dor nas costas crônica vão desejar. Criado pela estudante de design industrial Justine Smith, a peça tem um sistema interno que trata desse problema de saúde. Por dentro do tecido, há várias camadas responsáveis por aquecer, resfriar e estimular eletricamente os nervos das costas.

Além disso, o Spinovo ainda garante que o usuário mantenha a postura correta, por meio de um sistema que monitora a posição da coluna e alerta o usuário por meio de um controle remoto. O sistema é alimentado por duas baterias recarregáveis que duram até duas horas na potência máxima. Por enquanto, o colete foi finalista no prêmio australiano de design James Dyson Awards, mas ainda não tem previsão de ser lançado no mercado.

 

Uma luva barata ajuda a recuperar os movimentos

Quatro estudantes de engenharia mecânica da instituição canadense McGill University deram um importante passo na democratização do tratamento fisioterápico. Eles criaram o Biomedical Sensor Glove, um aparelho usado na recuperação de movimentos de quem sofreu fraturas e outros acidentes. O sistema controla os movimentos do pulso, da palma e do dedo indicador, e, com ele, os pacientes jogam um tipo de videogame conectado a um computador que, por sua vez, processa os dados e mostra as informações sobre o progresso na recuperação do paciente em uma tela com imagem 3D. Esse processo ainda pode ser acompanhado remotamente pelo médico, diminuindo a necessidade de sair de casa muitas vezes.

Mas a grande inovação neste dispositivo não é só o fato de o sistema ser mais preciso do que os outros já existentes. O melhor do Biomedical Sensor Glove é o preço. Enquanto uma luva semelhante custa em torno de 30.000 dólares, o dispositivo criado pelos quatro alunos pode ser produzido por cerca de 1.000 dólares

 

Com o aparelho Inspire II, roncos nunca mais

Não é apenas quem dorme ao lado de uma pessoa que ronca que sofre com o problema. A apneia do sono, causadora dos incômodos ruídos durante a noite, também pode provocar sensação de noite mal dormida, cansaço e sonolência em quem passa por isso. Mas um aparelho desenvolvido nos Estados Unidos pela Inspire Medical Systems poderá ser uma alternativa para acabar com os roncos.

A chamada terapia de Upper Airway Stimulation (estímulo nas vias aéreas) estimula eletricamente o nervo que fica na base da língua e impede que ela bloqueie a entrada e a saída de ar dos pulmões. O processo é feito com a implantação de uma espécie de marcapasso por baixo da pele, perto da clavícula, capaz de identificar o ritmo da respiração, e um fio que envia impulsos ao nervo para manter a língua no lugar correto. Por meio de um controle remoto, o paciente pode ativar ou desativar o dispositivo quando quiser. O aparelho, denominado Inspire II, ainda está em fase de testes e não há previsão de quando estará à venda.

Fonte: Exame

Marketing: Mercado global de smartphones cresce 80% no primeiro trimestre de 2011

Segundo IDC, Apple vendeu quase 19 milhões de iPhones no 1º trimestre e se aproximou mais da líder Nokia; Samsung cresceu 350% no período.

O mercado global de smartphones cresceu 80% no primeiro trimestre de 2011, de acordo com números divulgados na quinta-feira (5/5) pela empresa de pesquisa IDC. Segundo o estudo, esse aumento em relação ao mesmo período de 2010 acontece parcialmente graças a novos aparelhos com sistema Android, da Google, além da chegada de modelos em todas as faixas de preços.

No geral, foram enviados pela indústria 99,6 milhões de smartphones de um total de 372 milhões de telefones celulares no primeiro trimestre deste ano, segundo os dados do IDC.

A Nokia manteve a liderança, com 24,2 milhões de smartphones vendidos no período, mesmo com o anúncio da mudança futura da plataforma Symbian para Windows Phone (da Microsoft) como seu principal sistema operacional. A fabricante finlandesa “pode se ver em uma situação perigosa de perder mercado à medida que a competição avança”, avalia o IDC.

Em termos de participação de mercado, no entanto, a Nokia perdeu 14,6 pontos porcentuais: de 38,8% no primeiro trimestre de 2010, caiu para 24,3% em 2011.

A segunda colocada Apple se aproximou ainda mais da concorrente com o envio de 18,7 milhões de iPhone nos três primeiros meses, um recorde da companhia no período segundo o IDC. A empresa de Steve Jobs também alcançou crescimento de três dígitos no período com o lançamento do iPhone 4 na China e de sua versão CDMA pela Verizon nos EUA.

Com o smartphone da Apple em segundo lugar, a Research In Motion (RIM), fabricante do BlackBerry, caiu para a terceira colocação após ficar em segundo no mesmo período do ano passado. Sua participação no mercado também caiu, de 19,1% em 2010 para 14% em 2011.

Apesar de caído uma posição em relação ao mesmo período de 2010, a RIM manteve o terceiro lugar que já “cultivava” desde o último trimestre do ano passado. Além disso, a pesquisa do IDC mostra que a maioria dos envios da empresa no primeiro trimestre deste ano são referentes a aparelhos mais antigos e de custo menor, uma tendência que deve continuar no próximo trimestre.

Já o quarto lugar ficou com a sul-coreana Samsung, que enviou 10,8 milhões de smartphones no período, um pouco à frente dos 8,9 milhões de unidades da quinta colocada HTC.

A Samsung foi a empresa que apresentou o maior crescimento em volume no período, 350% em relação ao ano passado – no primeiro trimestre de 2010 a companhia entregou 2,4 milhões de smartphones. A fabricante possui uma estratégia de múltiplos sistema operacionais, vendendo principalmente aparelhos com Android, incluindo o Galaxy S, além de aparelhos com Windows Phone 7 e Wave.

Além disso, a participação da Samsung no mercado de smartphones mais que dobrou, passando de 4,3% no primeiro trimestre de 2010 para 10,8% em 2011.

A HTC também registrou um recorde no primeiro trimestre, crescendo 230% (também em volume) em relação ao mesmo período de 2010.

“Ainda há muito espaço para a coexistência de fabricantes, ao menos num futuro próximo”, afirma o analista da IDC, Kevin Restive.

Em termos de participação no mercado mundial, o IDC aponta para a seguinte classificação no primeiro trimestre de 2011:

Nokia – 24,3%
Apple – 18,7%
RIM – 14%
Samsung – 10,8%
HTC – 8,9%
Outras – 23,2%

Fonte: IDG Now

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