Marketing: Google testa nova rede social rival do Facebook

Junho 29, 2011 by  
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A Google começou a testar uma nova rede social que pretende ser o próximo grande rival do Facebook.

Denominado projecto Google+, este serviço é a mais recente tentativa da Google para singrar na área das redes sociais, onde domina o Facebook.

Tal como numa normal rede social, este serviço tem diversas funcionalidades cujo objectivo é promover a interacção entre grupos de amigos, como a partilha de fotografias, a criação de grupos de amigos, definidos neste caso como círculos, ou o envio de mensagens para vários utilizadores em simultâneo.

Na apresentação do serviço disponível on-line são divulgadas cinco funcionalidades: criação de círculos de amigos, possibilidade de se marcar encontros com os amigos em tempo real através de vídeo, partilha de conteúdos de forma instantânea, uma funcionalidade chamada Sparks que permite especificar os gostos do utilizador e a possibilidade de participar em chats com vários utilizadores ao mesmo tempo.

Por enquanto esta nova rede social da Google ainda não está aberta ao público, mas numa mensagem publicada no site do serviço a empresa refere que «não falta muito para o projecto Google+ estar pronto para todos».

 

Marketing: Mais de 500 mil aparelhos Android são ativados diariamente, diz Google

Junho 29, 2011 by  
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Mais de 500 mil aparelhos com o sistema Android são ativados por dia, revelou nesta terça-feira (28/6) um engenheiro-chefe da Google.

Em um tuíte, o chefe da equipe Android Andy Rubin afirmou que “há agora mais de 500.000 aparelhos Android ativados todo dia, e está crescendo a [uma taxa de ] 4,4% semanalmente”.

Em dezembro de 2010, Rubin havia informado que 300 mil novos celulares com Android eram ativados por dia. Em maio, a Google afirmou que 400 mil novos aparelhos eram ativados por dia.

O anúncio contrasta com a conclusão, em 21/6, de um analista da empresa de investimentos Needham, dos EUA. Com base em dados do IDC, o analista Charlie Wolf afirmou que o sistema Android perdeu mercado nos EUA pela primeira vez em 18 meses.

Em sua análise, Wolf responsabilizou o início das vendas do iPhone 4 pela operadora Verizon, dos EUA, pela alteração na tendência.

Fonte: PC World

Marketing: Fãs das redes sociais ainda têm «comportamentos de risco»

Junho 29, 2011 by  
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Embora os cibernautas relevem «preocupações com a segurança e privacidade nas redes sociais», na verdade «ignoram as medidas necessárias para se protegerem», concluiu um estudo da ESET, empresa de protecção proactiva contra malware.

 

Algumas das conclusões apontam que embora 69% dos utilizadores e possuidores de contas em redes sociais «assumam preocupações com a segurança on-line», um terço «nunca alterou» as suas palavras-passe (passwords) e 15% não a alteram «há mais de um ano».

Um em cada dez utilizadores de redes sociais já reportou que um desconhecido assumiu o controlo da sua conta e usou-a para espalhar ligações maliciosas e comentários, situação «particularmente alarmante», segundo a ESET, se considerarmos que o acesso não autorizado «pode ameaçar toda a segurança on-line do utilizador, bem como dos seus contactos».

Paralelamente, 67% dos utilizadores de redes sociais estão «preocupados» com as questões de segurança, mas 55% actualizam as suas definições de privacidade «apenas de seis em seis meses».

Por exemplo, a rede social Facebook torna extremamente difícil para os utilizadores saberem quando necessitam de actualizar as suas definições de segurança, porque «normalmente não são lançados alertas para a introdução de novas alterações que afectam a privacidade dos utilizadores».

Perante estes dados, a empresa criou um guia prático em três pontos onde ajuda a reforçar a privacidade e segurança online:

1. Seja inteligente com as palavras-passe

Muitos utilizadores questionam-se acerca do intervalo de tempo ideal para alterarem as suas palavras-passe. Esta não é uma questão simples de responder uma vez que depende de diversos factores.
Utiliza a mesma palavra-passe em todas as redes sociais em que se encontra? Se responder ‘Sim’ a esta questão deveria alterar a sua palavra-passe de 5 em 5 minutos. Importa salientar que quando utiliza a mesma palavra-passe em todas as redes sociais está a correr um grande risco, dado que basta acederem a uma só conta para passarem a controlar toda a sua actividade on-line.
A sua password é uma palavra comum ou uma sequência de números semelhante a 12345? Neste caso então deveria mudar a sua password de 10 em 10 minutos. Daqui se conclui que dado que nenhum utilizador irá estar a alterar a sua palavra-passe a cada 5 ou 10 minutos, o segredo passa por escolher uma boa combinação entre letras (letra grande e pequena) e números. Se o fizer apenas será conveniente alterar a sua palavra-passe entre 3 a 6 meses.

2. Saiba quais as suas opções no que concerne à privacidade e verifique com frequência as opções disponíveis.

Se por vezes as alterações ao Facebook são relatadas na imprensa, noutros casos são disponibilizadas aos utilizadores sem aviso prévio. Por esse motivo deverá verificar todas as semanas as definições de privacidade disponíveis no facebook. Se não o fizer, pode correr o risco de estar a partilhar informações pessoais com todo o Facebook sem o seu consentimento.

3. Saiba quem são os seus amigos virtuais

Deverá certificar-se que sempre que recebe um pedido de amizade e o aceita, conhece de facto a pessoa que o adicionou. Existem cibercriminosos que estudam o comportamento dos utilizadores nas redes sociais, para os mais diversos efeitos, por isso tenha muito cuidado.

No estudo foram inquiridos 2027 adultos americanos com mais de 18 anos, entre 31 de Maio e 2 de Junho.

Fonte: Diário Digital

Marketing: Microsoft lança versão online do Office

Junho 29, 2011 by  
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A Microsoft lançou hoje (28/06) a versão online de seu software Office, que irá concorrer com produtos como o Google Apps, do Google, e de outras empresas. O lançamento do Office 365 deixa a companhia ainda mais inserida na computação em nuvem (cloud computing), com oferta dos serviços dos programas de computadores pela internet. Os defensores dessa abordagem argumentam que a nova versão pode reduzir os custos com tecnologia e deixar pessoal livre para se concentrar em projetos específicos da empresa, em vez de em tarefas como atualização de software ou gerenciamento de servidores. “O Office 365 iguala o campo de jogo, fornecendo às pequenas e médias empresas ferramentas poderosas de colaboração que têm dado vantagem às grandes companhias durante anos”, disse o executivo-chefe da Microsoft, Steve Ballmer.

Ballmer lançou o Office 365 durante um evento em Nova York. O novo produto oferece versões do Word e Excel que podem ser editadas por múltiplos usuários ao mesmo tempo e acessadas por dispositivos móveis, bem como e-mail, calendário e aplicativos de reunião online. O preço do novo software ficará em torno de US$ 2 por mês, para um serviço que oferece pouco mais do que e-mail, a US$ 27, para uma ampla gama de recursos, como o armazenamento de e-mail ilimitado e uma versão mais poderosa do Office.

O mercado para o serviço de computação em nuvem deverá crescer mais de 27% anualmente nos próximos cinco anos e alcançar US$ 73 bilhões em 2015, segundo previsão da International Data Corp anunciada na semana passada.

O Office 365 não é a primeira incursão da Microsoft na computação em nuvem. Sua plataforma Azure permite que as empresas construam e executem aplicações em nuvem. A Microsoft também ajuda empresas a construírem sistemas de tecnologia da informação em seus próprios centros de dados que oferecem alguns dos benefícios da computação em nuvem. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Época de Negócios

Empreendedorismo: Brasil quer criar ‘Loja do Empreendedor’ inspirado em Portugal

Junho 29, 2011 by  
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A inspiração para os projetos surgiu no decurso de uma visita técnica que autoridades brasileiras fizeram a Portugal entre os dias 15 e 17 de junho.

A missão do Departamento Nacional do Registo do Comércio (DNRC) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) teve como objetivo conhecer as soluções aplicadas em Portugal na abertura e legalização de empresas.

João Elias Cardoso, diretor do DNRC, disse à Agência Lusa que o grupo ficou impressionado com o atendimento prestado pela Loja da Empresa no apoio à criação de empresas e à promoção do empreendedorismo. E admitiu que o Brasil possa vir a criar um projeto semelhante, a Loja do Empreendedor.

Numa primeira fase, o Departamento Nacional do Registo do Comércio quer implantar o modelo na Junta Comercial do Distrito Federal, onde fica Brasília, que é a única administrada diretamente pelo governo brasileiro.

O objetivo é que o atendimento na capital brasileira se torne um exemplo para os outros registos comerciais do país, que são da responsabilidade dos municípios.

“Na segunda-feira já faremos uma reunião na nossa área de logística para montarmos um projeto para o ano que vem nos moldes do que vimos em Portugal”, afirmou Cardoso.

Outra ideia inspirada em Portugal e que deverá também ser adotada “o mais rápido possível” no Distrito Federal é o “licenciamento zero”. Ou seja, quem quiser abrir uma empresa, dependendo da atividade, não precisará mais de licenças para obter o registo de funcionamento, como ocorre hoje no Brasil.

“O licenciamento zero é uma quebra de paradigma espetacular, que nós buscaremos (procuraremos) adotar, se não para todos os setores, para alguns”, afirmou João Elias Cardoso.

Com a adoção dos projetos de desburocratização no Distrito Federal, a partir de 2012, o departamento espera reduzir para sete dias o tempo para a abertura de uma empresa no Brasil. Hoje, em algumas localidades do país, o procedimento pode demorar mais de dois meses.

O responsável brasileiro elogiou várias instituições portuguesas, como o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (Iapmei), que considerou “uma agência que financia com muito cuidado”, e a Agência para a Modernização Administrativa (AMA).

“A Aicep [Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal] também nos impressionou, principalmente pelo trabalho para a permanência dos investimentos externos no país”, declarou.

Na sua opinião, a desburocratização promovida por Portugal nos últimos anos ajudará o país a enfrentar a crise. “Imagina se houvesse um nível de exigência maior, aí sim é que o empresário iria fugir”, considerou.

Segundo o diretor, o Brasil está determinado a seguir os passos dados por Portugal, e “o exemplo português é estimulante”.

“Nosso ministro está determinado a oferecer essa motivação ao empresário. Nós temos que empreender, e se o empresário sente dificuldade para iniciar o negócio, ele desiste”, considerou João Elias Cardoso.

No entanto, realça que as dimensões brasileiras dificultam o trabalho. “Uma diferença avassaladora [entre o Brasil e Portugal] é, por exemplo, o número de municípios”, disse.

Para que um projeto de grande porte avance no Brasil, além da autorização legislativa, é preciso a concordância dos municípios – que no país são 5.565 – e dos Estados.

Fonte: Açoriano Oriental

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