Empreendedorismo: 5 dicas para ter um negócio mais lucrativo

Setembro 17, 2011 by  
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Em 1967, o empresário Moacir Boff inaugurou um salão de beleza para homens, em Curitiba. Copiando o conceito de São Paulo e do Rio de Janeiro, o negócio parecia inovador para a cidade. Quase 20 anos depois, quando o Lord Cabeleireiros decidiu abrir uma unidade no shopping, surgiu a dúvida se valeria a pena manter a clientela exclusivamente masculina.

Já sob o comando de Kyrlei Boff, filho de Moacir, o salão foi transformado em Lady&Lord e passou a atender o público feminino, maioria no shopping. Mais do que aumentar o número de funcionários, Kyrlei conta que mudou a forma de atender as clientes. “As mulheres já não passam o dia no salão. Tínhamos que fazer um serviço com qualidade e rapidez”, diz.

Os clientes do Lady&Lord não precisam marcar horário para serem atendidos. “A cliente diz que tem 40 minutos para ficar pronta e eu faço, na mesma cadeira, maquiagem, unha, hidratação e escova”, conta. Para ele, isso deixou o negócio mais ágil e agregou valor aos serviços. “Informatizamos o negócio, aumentamos o ticket médio e fizemos os clientes gastarem mais em menos tempo”, explica.

São mudanças e adaptações como essas que fazem a rede de onze salões atender 560 mil pessoas por ano e projetar um faturamento de 40 milhões de reais para 2011. “Um negócio mais inteligente e lucrativo depende de um plano de negócios e de ações rápidas quando as coisas não dão certo”, sugere Julio Alencar, consultor do Sebrae/SP. Confira a seguir cinco dicas para corrigir problemas do negócio e aumentar os ganhos.

1. Conseguir mais clientes

Quando os consumidores não entram no seu estabelecimento, é hora de fazer um ajuste na publicidade. “Eles não entram na loja porque você não faz propaganda e ninguém te conhece. É preciso investir até 5% do faturamento em marketing”, ensina Alencar. Mexer na vitrine vale a pena quando seu ponto comercial é um local de passagem de muitos pedestres. Caso contrário, eles só chegarão até a loja se souberem que ela existe.

2. Vender mais

Outro problema comum é os clientes entrarem na loja, mas não efetivarem uma compra. Neste caso, a solução não é única. “Existem dois motivos principais que fazem os clientes não comprarem: ou o seu preço está acima do mercado ou o produto não agradou”, diz o consultor. Para melhorar, precisa fazer uma pesquisa de mercado e saber o que o consumidor quer. Verificar o preço, fazendo comparação com o que os concorrentes vendem, também é válido.

3. Destacar-se da concorrência

As pequenas empresas costumam encarar um problema sério quando concorrem com gigantes do mercado. A dica para essas empresas é se diferenciar ao máximo. “O mais importante é se diferenciar, seja com produtos que os concorrentes não têm, promoções que eles não fizeram ou explorando públicos diferentes. O empresário precisa saber onde ganha, seja na entrega, no atendimento ou no preço e apostar nisso”, ensina Alencar.

4. Sair do vermelho

Quando as contas nunca batem no final do mês e o negócio está no vermelho há muito tempo, o melhor a fazer é separar despesas pessoais e empresariais. “Isso acontece quando o empreendedor gasta mais do que recebe. Em geral, essa diferença está também no fato de misturar contas da casa e da empresa”, conta Alencar. A primeira medida é separar as contas para saber se a empresa realmente dá retorno ou tudo está sendo usado em contas pessoais.

5. Organizar o estoque

Quem trabalha com estoques sabe como pode ser difícil administrá-lo, o que leva a perdas significativas de mercadorias. “Isso quer dizer que o empresário compra mal, sem uma lista ou uma estatística do que precisa ser comprado”, sugere o consultor do Sebrae/SP. O erro pode estar em dois pontos principais: preço e quantidade. A correção deste problema está em fazer uma estatística para saber quanto vende e conhecer os preços dos concorrentes. “Compre mais vezes em quantidades menores para evitar perdas. Em relação ao preço, faça parcerias para comprar melhor”, sugere Alencar.

Fonte: Exame

Marketing: Mensagens instantâneas vão superar o e-mail nas empresas, aponta pesquisa

Setembro 17, 2011 by  
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Segundo estudo, mais da metade dos CIOs aposta que em cinco anos as tecnologias de comunicação em tempo real “dominarão” o ambiente de trabalho.

Muitos CIOs preveem que tecnologias de comunicação em tempo real, como mensagens instantâneas, SharePoint, Chatter e Yammer vão superar o clássico e-mail no espaço de trabalho nos próximos cinco anos.

Essa é a conclusão de um estudo feito pela empresa Robert Half Technology com mais de 1.400 CIOs em empresas americanas com mais de cem funcionários. A pesquisa foi publicada em agosto.

Mais da metade (54%) dos CIOs entrevistados disseram que ferramentas de comunicação em tempo real no trabalho superarão o tradicional e-mail em cinco anos. Mas a previsão foi um pouco morna: 13% dos entrevistados disseram que mensagens instantâneas serão “muito mais populares” do que o e-mail, enquanto 41% deles disseram que esse tipo de comunicação “será de alguma forma mais popular” do que o e-mail.

A Robert Half Technology, uma empresa de consultoria de profissionais de TI, afirmou que uma transição para ferramentas de comunicação em tempo real poderia trazer alguns benefícios ao ambiente de trabalho, potencialmente facilitando o trabalho em equipe, a resolução de problemas, o compartilhamento de ideias e o gerenciamento de documentos.

“Os empregadores estão buscando pelas pessoas certas para organizar e implementar essas ferramentas de novas maneiras para aumentar a eficiência”, disse John Reed, diretor-executivo da companhia, em comunicado. “Os profisisonais de TI deviam considerar a importância de manterem-se atualizados com tecnologias de tempo real para continuarem competitivos no mercado de trabalho.”

Fonte: IDG Now

Marketing: Europeus compram mais smartphones do que telemóveis

Setembro 17, 2011 by  
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As vendas de smartphones ultrapassaram as dos telemóveis na Europa Ocidental. Segundo os dados da IDC, entre Abril e Junho foram comercializados 21,8 milhões telefones inteligentes, comparativamente aos 20,4 milhões modelos “tradicionais”.

No total do trimestre foram vendidos 42,2 milhões de telefones móveis – numa queda de 3% face a igual período do ano anterior. Neste valor, os smartphones representam 52%.

A diferença entre os dois tipos de terminais é mais clara quando se indica que as vendas de telemóveis inteligentes aumentaram 48% comparativamente ao segundo trimestre de 2010, enquanto as vendas dos modelos simples baixaram 29%.

No que diz respeito às fabricantes, a Nokia sai cada vez mais prejudicada, numa tendência que beneficia a Samsung. A quota da sul-coreana passou de 25% para os 33% do mercado na Europa Ocidental, num crescimento de 29%. Já a empresa finlandesa registou uma queda de 44%, fazendo com que a sua parte do mercado baixasse dos 37% para os 21%.

A Apple surge em terceiro lugar, com uma quota de mercado de 11%, mas foi a HTC que conseguiu crescer mais (121%), somando no final do segundo trimestre 7% das vendas.

Considerando apenas os smartphones, a Samsung lidera com 4,8 milhões de telefones vendidos, num aumento de 700%, seguida da Apple, com 4,6 milhões de unidades comercializadas e um aumento de 64%.

Fonte: Sapo TeK