Marketing: Estudantes temem que futuros patrões os vejam no Facebook

Outubro 30, 2011 by  
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Quase metade dos estudantes no Reino Unido temem que a informação sobre eles disponível online poderá atrapalhar na altura de conseguir emprego, concluiu uma sondagem.

Entre os inquiridos, 42% revelou preocupação com a possibilidade de um potencial patrão julgar o futuro empregado com base na informação disponibilizada online em sites como a rede social Facebook.

O estudo do Information Commissioner´s Office e do YouGov mostrou que certas actividades extracurriculares podem dar mau aspecto a um currículo. Algumas entidades empregadoras confirmam a conclusão.

Certos patrões revelaram que até podem dar uma vista de olhos pela informação online de um futuro empregado. Um chefe disse ao TechEye que os que procuram emprego devem ter cuidado com a informação que disponibilizam publicamente, já que é provável que os patrões mais curiosos «dêem uma espreitadela».

«Acho que o Facebook acordou o stalker [perseguidor] que há em nós, mas isso não significa que me sinta bem com isso», afirmou um patrão.

«Mas, a menos que um certo perfil [Facebook] esteja minado de deboche, não creio que tivesse impacto na minha decisão final. É apenas curiosidade. No entanto, entendo que alguns empregadores se acanhem, conforme a posição. Se estão preocupados, então ponham as definições de privacidade no máximo».

Uma estudante na Universidade de Goldsmiths explicou que está preocupada com o que está disponível online sobre ela. «Estou preocupada por estar em tags em fotografias de festas no Facebook, já que isso não reflecte a vida profissional, mas a vida pessoal, e podemos não querer que um certo patrão veja isso», apontou a estudante.

Fonte: Diário Digital

Inovação: Brasil terá cinema 4D em 2012

Outubro 29, 2011 by  
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O grupo de cinemas mexicano Cinépolis trará ao Brasil em 2012 sua rede de cinemas com tecnologia 4D.

Ao contrário dos cinemas 3D, a tecnologia 4D tem como foco estimular as sensações de quem estiver assistindo ao filme. A quarta dimensão para cinema leva mais de 20 estímulos sensoriais físicos, olfativos e climáticos, além das imagens multidimensionais.

Quem estiver no cinema poderá sentir frio, vento, sentir cheiros e fumaça, ter a poltrona deslocada, entre outros. Todos os efeitos especiais ocorrem seguindo as ações do filme.

As salas são equipadas com máquinas de fumaça, poltronas especiais, duchas e ventiladores, que são responsáveis por entregar os estímulos sensoriais aos usuários.

A tecnologia 4DX começou na Coreia do Sul, criada pela empresa CGV e chegou ao México pela Cinépolis, onde já possui quatro salas especiais.

No Brasil a estreia ocorrerá em duas salas de cinema da Cinépolis, atualmente em construção, nos shoppings Pátio Batel (Curitiba) e JK Iguatemi (São Paulo). A inauguração está prevista para meados de 2012, segundo informações do site PlanetTech.

Fonte: Exame

Marketing: Jovens britâncos preferem celular e internet a TV

Outubro 29, 2011 by  
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Constatação é proveniente de uma pesquisa realizada no país pela Ofcom com 1.700 crianças e adolescentes de 5 a 15 anos no primeiro trimestre.

A televisão perdeu espaço para a internet e celulares entre os jovens da Inglaterra, informou o The Guardian. A constatação é proveniente de uma pesquisa realizada no país pela Ofcom com 1.700 crianças e adolescentes de 5 a 15 anos no primeiro trimestre.

Cerca de 28% dos entrevistados entre 12 e 15 anos revelaram que preferem ficar sem TV do que sem o celular e 25% disse sentir mais falta da Internet e do que programação televisiva.

Apenas 18% dos entrevistados nessa mesma faixa etária revelaram gostar mais de televisão; ficou em terceiro lugar. Em 2010 os celulares também eram os mais desejados, mas a TV teve uma colocação melhor, empatou em segundo com a Internet, com 24%.

Porém, mesmo assim, a pesquisa mostra que os jovens britânicos assistem mais televisão do que nos últimos cinco anos. São cerca de 17 horas e 37 minutos semanais contra 15 horas e 37 minutos em 2007.

Mas isso não deixa de ter uma ligação com a internet, pois o aumento é recorrente também aos serviços online como o iPlayer, da rede local BBC.

Fonte: Exame

Empreendedorismo: O dilema das startups

Outubro 29, 2011 by  
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Fala-se muito que nunca houve tanto dinheiro disponível para investimentos em novos negócios, mas bastam poucas conversas com investidores e empreendedores para perceber que a equação é mais complexa do que parece. De um lado os investidores afirmam que não há bons projetos que mereçam um aporte. Do outro, donos de novos projetos afirmam que é difícil encontrar um bom investimento.

As razões (e também as possíveis soluções) para esse impasse foram discutidas no CEO Summit 2011, nesta quinta-feira, em São Paulo, no painel A Nova Geração de Empreendedores Digitais. Para Romero Rodrigues, fundador do site Buscapé, empresa que começou com um investimento e hoje já adquiriu outras 16 empresas, a ansiedade é um fator que atrapalha os empreendedores. “Converso com muitas startups e a maioria chega até mim dizendo que vale R$ 12 milhões (às vezes dólares). Já chegaram a me perguntar se eu não tinha me arrependido de ter recebido o primeiro aporte de ‘apenas’ R$ 1 milhão”. Para Rodrigues, essa nova geração de empreendedores digitais precisa entender isso rápido para não perder oportunidades. “Não tem elevador para chegar lá. É preciso usar a escada, com um degrau de cada vez”.

Apenas uma boa ideia não basta para conquistar um fundo disposto a investir num novo negócio. Capacidade técnica para colocar as ideias em prática é fundamental. “Às vezes o negócio nem é tão bom, mas o grupo e o modelo de execução é tão interessante que acabamos optando por fazer um investimento”, afirma Herman Kazah, sócio-fundador do Mercado Livre.

Outro fator que dificulta ainda mais o trabalho das startups é a escassez de investidores anjos, como são conhecidas as pessoas que investem o próprio dinheiro em novos negócios. Segundo Rodrigues, ao contrário dos Estados Unidos, onde esse tipo de investidor é responsável por uma parte considerável do dinheiro que circula em novas empresas, aqui no Brasil essa figura ainda é pouco atuante. Gustavo Arjones, sócio fundador da Social Metrix completa: “a estrutura jurídica do Brasil não ajuda nisso”, afirma.

Uma possível solução para esse dilema é a disseminação da educação empreendedora. ”Os novatos precisam aprender a vender melhor suas ideias”, diz Rodrigues. Outro conselho do fundador do Buscapé: evite copiar ou tropicalizar serviços de internet que surgem nos Estados Unidos. Tente criar algo realmente novo e voltado para as necessidades do brasileiro.

Fonte: Época Negócios

Empreendedorismo: Obter financiamento em contexto de crise

Outubro 29, 2011 by  
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No capital de risco, nunca houve tanto financiamento disponível para o chamado “early stage”.

“A falta de confiança dos agentes económicos e, sobretudo, as dificuldades de acesso ao crédito estão, sem dúvida, a condicionar fortemente a actividade empreendedora em Portugal”, afirma Francisco Balsemão. Para o presidente da ANJE, existem outros entraves estruturais: barreiras administrativas ao investimento, lentidão da justiça e os chamados “custos de contexto”. Mas pode haver esperança. Francisco Pegado explica que, quem quiser aventurar–se num negócio seu, poderá obter financiamento na área de capital de risco e na de crédito. “No capital de risco, nunca houve tanto financiamento disponível para as áreas do pré-semente, semente e o chamado “early stage”, isto é, projectos empresariais até três anos de actividade comercial.” Na área do crédito, destaca linhas de crédito com risco partilhado pelo Estado, como as do IEFP e do programa FINICIA. “Sabe que no último mês só o IEFP acolheu, nas suas linhas de crédito, mais de um milhão de euros para a criação de empresas?”

Além das soluções ligadas à área pública, existem as soluções bancárias. O problema é que o grau de exigência dos financiadores se alterou, segundo Francisco Pegado. “Deixou de haver dinheiro ‘fácil’. Não há financiamento para ideias de negócio, há financiamento apenas para projectos empresariais.” E acrescenta que as melhores alternativas de financiamento passam, na área do capital de risco, pelo microcapital do FINICIA (até 100 mil euros de investimento), ou pelos fundos de co-investimento de “businss angels” (até 300 mil euros). “É preciso dizer, neste segmento de projectos mais pequenos, que é possível juntar vários operadores num projecto, com vista ao aumento dos montantes investidos e à diminuição de risco”, adianta. Os “business angels” podem ter interesse para quem não tenha experiência de gestão, porque, além do conhecimento na área, têm acesso a uma agenda de contactos útil para quem está a iniciar actividade.

“O verdadeiro empreendedor é aquele que não fica à espera de ser tratado de forma paternalista para empreender.” É preciso mostrar aos jovens que lançar um negócio é algo que está ao seu está ao alcance, com soluções e apoios “como nunca houve na geração anterior”.

A educação para o empreendedorismo é fundamental para que o tema circule. O IPJ vai lançar um concurso de criatividade e participação cívica, apadrinhado pelo Ministério da Educação, aos alunos do terceiro ciclo do básico e aos do secundário. “Este ano, vamos aumentar substancialmente o número de turmas e de professores envolvidos em formação para o empreendedorismo”, acrescenta.

O IAPMEI vai passar o “Poliempreende” (concurso de planos de negócio dos institutos politécnicos) para algumas escolas profissionais. “As escolas superiores têm todas competições, muitas delas com carácter formativo na área dos projectos empresariais, e muitas fazem ciclicamente laboratórios de aprendizagem, para quem se interessa por estas temáticas.”

Para Francisco Pelgado, é importante que os jovens sejam persistentes, realistas, procurem minimizar ao máximo os riscos e que tenham planos de contingência para os factores mais críticos de sucesso, como a relação com o mercado, concorrência, fornecedores, equipas e tesourarias. Na relação com os financiadores, é fundamental a credibilidade e, no caso do capital de risco, deve procurar-se indexar ganhos dos promotores aos resultados alcançados. “No caso do crédito, é mais fácil fazer os outros acreditar quando arriscamos também o que é nosso”, diz.

O microcrédito é uma das alternativas possíveis para quem quer estar por conta própria e criar o seu posto de trabalho. José Centeio, secretário-geral da ANDC – Associação Nacional de Direito ao Crédito informa que não possui produtos específicos para jovens, já que o microcrédito se dirige a toda a população, desde que os candidatos não tenham acesso ao crédito bancário normal por falta de garantias reais ou devido a uma situação de desemprego.

“A associação tem feito sessões de informação em escolas, nomeadamente a alunos da via profissional e participado em iniciativas como as feiras de emprego, em várias regiões do país. Mas temos consciência de que é preciso fazer mais e ir ao encontro dos jovens. Nesse sentido, a ANDC está a pensar numa estratégia que permita uma maior divulgação junto dos jovens universitários.”

Fonte: Jornal de Negócios

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