Inovação: Inovação chega em forma de gestão integrada nas empresas

Novembro 10, 2011 by  
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Promover reuniões de diretores e colaboradores em ambiente descontraído, como um café da manhã, para discutir a situação da empresa é uma inovação que está dando bons resultados. É o que afirmam dirigentes e colaboradores da RUÁ, empresa gaúcha produtora de soluções em softwares e equipamentos para as áreas de ERP, Recursos Humanos e Segurança. Na sexta-feira, 28, foi realizada a sexta edição do evento. Este ano foram dois encontros, impulsionando o empreendimento.

Vender não é fácil, afirma Ivanir Antonio Zillioto, diretor de Mercado da RUÁ, aos seus colaboradores, numa alusão direta de que a empresa interessada em soluções nem sempre sabe do que precisa, daí a importância da atenção maior dos técnicos aos clientes, o que pode gerar novas oportunidades de negócios. “A gestão de produtos não acaba na venda, por isso fidelizamos o colaborador e o cliente, o que dá à empresa a imagem que queremos,” enfatiza a diretora de marketing e qualidade da RUÁ, Cecília Osmarini.

“A empresa é um todo e, quando muita coisa fica só na alta administração, uma boa parcela dos projetos do planejamento estratégico deixa de ser implementada. Se todos que fazem parte de um corpo tiverem conhecimento do que vai na cabeça seremos a máquina perfeita, em especial quando se trata de tecnologia, quando a equipe precisa se manter atualizada permanentemente\”, diz Ivanir Ziliotto.

São 91 colaboradores conscientes de que o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação está em constante renovação e, em modelo de gestão todo o dia é dia de inovar, por isso todas as pesquisas entram em discussão, as tendências, as linhas que melhor se adaptam à realidade de cada usuário, cada parceiro. E dos encontros resultam investimentos em estrutura, mudanças de metodologias e a empresa cresce. “Ao completarmos 18 anos estamos maiores”, conclui Zillioto.

Fonte: Incorporativa

Marketing: Quem cuidará das mídias sociais nas empresas?

Novembro 10, 2011 by  
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“Mudou o jogo na comunicação entre empresas, clientes e governo”, afirmou o diretor-geral da comScore Brasil, Alex Banks, durante o Digital AGE 2.0 2011. As empresas já descobriram que as mídias sociais permitem maior interatividade e comunicação direta com o consumidor. Ao mesmo tempo é um instrumento importante no relacionamento com fornecedores e públlico.

Segundo estudo recentemente divulgado pela empresa de pesquisa GfK, 43% dos brasileiros costumam usar mídias sociais como Orkut, Facebook, Twitter e YouTube. Revelou ainda que 27% dos usuários de redes sociais costumam usá-las para pesquisar uma marca e 17% para recomendá-la. O resultado mostra que, independentemente das políticas das empresas em relação ao meio digital, suas marcas já estão na rede, sendo avaliadas, criticadas ou elogiadas pelo consumidor que tem conta no Facebook ou no Twitter.

A maioria das corporações brasileiras que adota estratégias para o fenômeno das mídias sociais, segue um movimento já em curso no mundo, em que, “cada vez mais as empresas, com a assessoria das agências de marketing, estão trabalhando nas redes sociais para se relacionar com o consumidor”, segundo Alexandre Campos, consultor da consultoria IDC.

Para grande parte das companhias, o que prevalece é a gestão das redes sociais ficar a cargo das áreas de Marketing e Comunicação. E o papel do CIO? Para o diretor de Sistemas de Informação para América Latina da Rhodia, Fernando Birman, a TI oferece condições para que as áreas interessadas desenvolvam projetos relacionados às mídias sociais.

“Isso vale para rede social e qualquer outra iniciativa das unidades de negócios. Na Rhodia, é o negócio que ‘puxa’ os projetos. Eu entro como facilitador e incentivador da inovação”, diz Birman. Outro papel importante do CIO, segundo o executivo, é o de prospectar tendências.

Além disso, segundo a opinião de Birman, o setor de TI tem também a vantagem de orientar as outras que estão na linha de frente de relacionamento com as mídias sociais. “Uma empresa como a Rhodia, por exemplo, tem um conjunto de regras. Há políticas de comunicação, comportamento e informática. E mídia social uniu várias disciplinas. Na nossa área, a orientação em relação às boas práticas de informática ajuda”, diz.

O executivo esteve envolvido no projeto da empresa para redes sociais, cujo objetivo foi melhorar a aproximação com o consumidor final e dar mais visibilidade à Global Business Units Fibras (GBU), unidade produtora de fibras à base de poliamida usadas na confecção de roupas.

Embora a GBU não se relacione diretamente com o consumidor final, a unidade colocou a marca Rhodia nas mídias sociais para falar com comunidades que, de alguma forma, estão ligadas ao mundo da moda.

“A relação B2B pressupõe um número muito menor de interlocutores em comparação com uma companhia de B2C, que pode ter milhares, centenas de milhares de clientes. Isso leva às empresas que estão em determinada posição na cadeia produtiva a serem mais conservadoras em relação à comunicação e acabam não percebendo valor nas mídias sociais”, explica a gerente de Marketing da Rhodia Fibras, Elizabeth Haidar. Segundo ela, na Rhodia em determinados setores a aposta em redes sociais pode não ter sentido, não agregando valor.

Porém, o setor de fibras é diferente, em que a questão da mídia social passou a ser uma aposta do marketing, e foi uma extensão de uma política de comunicação que já se preocupava em fortalecer a marca antes do advento da era digital. “Temos uma tradição histórica de querer trabalhar a marca junto ao consumidor final. Com o aparecimento das mídias sociais, as observamos como algo importante estrategicamente”, afirma.

Segundo a gerente de Marketing, a mídia social colabora para que o cliente direto da Rhodia, em grande parte fabricante de vestuários, reforce junto ao consumidor final a qualidade da matéria-prima que seu produto emprega. A ideia foi trabalhar com toda a cadeia produtiva do setor têxtil.

A divisão de fibras da Rhodia começou a ser implementada utilizando o Twitter no final de 2009 – atualmente a empresa tem cerca de 12 mil seguidores. “No Twitter, chamávamos a atenção dos consumidores para buscar nos nossos portais para entender a tecnologia dos nossos produtos. O resultado foi muito bom em um intervalo de seis meses, o que nos levou a criar um blog, em 2010. Afinal, precisávamos de dar informações mais aprofundadas, já que o Twitter tem limitações de espaço.” A empresa acabou entrando também no Facebook, em abril de 2011.

De acordo com Elizabeth, o trabalho é feito por jornalistas que postam conteúdo que vão além de informações sobre a marca. “Um exemplo é o segmento esportivo. Postamos assuntos relacionados ao campo esportivo, para que o meu consumidor receba material útil para o dia a dia dele. Falamos de eventos, dicas para práticas esportivas e sobre hábitos alimentares. Ele nos segue não por causa da marca, mas porque recebe informações úteis.”

“Acho que a Rhodia, assim como outras empresas, ainda está aprendendo sobre o papel das redes sociais. Isso tornou-se uma prática”, afirma Birman. O executivo deve apostar agora na disseminação do sucesso da unidade de fibras para outras áreas da Rhodia. “O desafio será convencer outras pessoas do grupo a se aproximar das redes sociais.” Segundo ele, outro projeto da empresa é permitir o uso interno desses canais.

“O caminho já foi delineado. Se você quiser, pode aumentar a colaboração na própria organização, trazendo a mídia social para melhorar a comunicação com funcionários. Queremos fazer algo inovador com eles. Afinal, temos
1,5 mil usuários em potencial”, afirma, sem revelar detalhes de como será.

Maior empresa de cosméticos do Brasil, a Natura apostou numa estratégia diferente da grande maioria. Criou a diretoria de Internet e Mídia Digital que, atualmente, é liderada por Fábio Boucinhas. Segundo o executivo, com a iniciativa, a corporação prepara-se para o futuro, quando as mídias sociais terão papel fundamental nos negócios.
“A criação dessa diretoria mostra a importância que a empresa dá aos meios digitais e às redes sociais. A Natura criou essa área com objetivo não só de pensar de forma mais holística sobre tudo o que é feito nos meios digitais, como também preparar a empresa para seu futuro e o de suas consultoras.”

Atuando no mercado de cosméticos por meio da venda direta, a Natura tem, segundo Boucinhas, presença multicanal para extrair o máximo dos meios digitais. Possui portais próprios voltados para diversas categorias de produtos, além de perfis no Facebook e Twitter e mantém canais no YouTube. Na relação com as consultoras, que vendem seus produtos, possui canais exclusivos de relacionamento.

“Penso que esses diferentes pontos de presença no meio digital tenham papel definido. Alguns precisam ser monitorados com o objetivo de medir o tempo em que as pessoas permanecem neles. No Facebook, por exemplo, a cada dia as empresas gastam mais tempo nele”, diz Boucinhas.

Ele acredita que, por essa razão, trata-se de uma das ferramentas mais importantes do ponto de vista de relacionamentos e utiliza outros canais, como o YouTube, como uma ferramenta dentro do Facebook. Já os portais próprios, segundo o executivo, têm importância para o relacionamento do consumidor com os produtos e acabam utilizando tanto o Facebook quanto o Twitter para gerar tráfego.

Para Boucinhas, o uso das mídias sociais como ferramentas cria uma “relação simbiótica” entre empresa e consumidor. Trabalhar com as mídias sociais, prossegue, é uma ciência nova, sob o ponto de vista de acompanhar o que ocorre na internet. “Você cria um relacionamento. Há um conjunto de métricas diferente do que estava acosutumado. É preciso ter uma equipe para acompanhar o que tem mais retorno, o que gera mais cliques, os assuntos mais comentados e potenciais crises.”

Boucinhas informa que a empresa tem uma célula de atendimento dedicada aos assuntos de redes sociais e que o retorno desse monitoramento acaba refletindo em várias áreas da Natura.

“Sou par de várias outras diretorias, inclusive TI. Minha área tem função horizontal na empresa, tratando de assuntos que podem remeter à área de atendimento ou à produção.” Em relação à área de TI, a parceria é importante na opinião do diretor. “Qualquer iniciativa nossa acaba na maioria das vezes envolvendo alguns sistemas legados. Há uma relação de interdependência com a TI.”

Um dos maiores fabricantes de pneus do mundo, a Pirelli estreou nas redes sociais em 2006, quando produziu um curta-metragem para ser veiculado no YouTube, a maior novidade da rede naquele ano. “A Pirelli está, há algum tempo, buscando com as mídias digitais um relacionamento com o consumidor, para conhecê-lo melhor. E para o desenvolvimento da marca”, afirma o gerente de Marketing para América Latina da Pirelli, Jan Telecki. A partir do primeiro sucesso no YouTube, a empresa tem inovado e diversificado a atuação nas mídias sociais.

Para fazer a varredura do que estão falando sobre automóveis, corridas e, obviamente, pneus, a Pirelli contratou a Media Contacts. Telecki destaca a forte interação entre as equipes das duas companhias. “Temos profissionais da Pirelli dentro da Media Contacts. São pessoas experientes no âmbito digital, dedicadas à comunicação e que vivem voltadas exclusivamente à rede social.

Outra empresa que tem nas mídias sociais um recurso importante para suas estratégias é a fabricante de caminhões Iveco, braço da italiana Fiat. O meio digital passou a ser protagonista justamente quando a empresa decidiu ser mais agressiva no mercado brasileiro.

No Brasil desde 1997, a organização concorre com marcas tradicionais que está há décadas no Brasil, como Ford, Mercedes Benz e Volkswagen. A partir de 2007, a Iveco investiu em uma total renovação da estratégia de marketing, na qual a inovação digital tem papel fundamental.

O objetivo era simplesmente melhorar a exposição da marca, tornando-a mais conhecida e aumentar o seu valor. Uma pesquisa, encomendada pela própria empresa, apontou que sua marca ainda estava em desenvolvimento no País.

Na estratégia de comunicação, a Iveco inovou em 2009, ao fazer o primeiro lançamento de caminhão via blog no Brasil, tendo como públicos jornalistas, clientes, potenciais compradores, concessionários e colaboradores da empresa. A iniciativa foi tão bem avaliada na companhia, que a página passou a ser o blog oficial da Iveco. A montadora também saiu à frente ao lançar o caminhão Tector Stradale exclusivamente pela internet, em agosto de 2009.

O uso das mídias sociais levou a Iveco a acompanhar as mudanças de tendências no mercado. Os consumidores de caminhões estão mais bem informados do que antes e houve ainda profissionalização do setor de transporte. “Atualmente, as empresas estão mais preparadas, por exemplo, para discutir custos operacionais, características técnicas de produtos, e melhor aplicação para os tipos de carreta”, informa o diretor de Comunicação da Iveco Latin America, Marco Piquini. Para ele, esse movimento tornou mais sofisticado o relacionamento com o consumidor, daí estar antenado com a mídia digital.

“Pretendemos cada vez mais fortalecer esse relacionamento por meio de pesquisa e atuação segmentada. Sabemos que o Orkut possui mais de mil comunidades referentes a caminhões. Qual tipo de discussão é abordado em torno da marca Iveco e de seus concorrentes?”, diz Hellen Santos, analista de Comunicação responsável pela Plataforma de Comunicação Digital Iveco.

Ela afirma que essas informações podem favorecer a empresa em mais uma fonte de melhoria constante de produtos, serviços e processos. “E, ainda, seguramente, trazer cada vez mais inovação e diferenciação para os produtos Iveco.” Em outubro, será lançada uma nova FanPage da Iveco no Facebook, para que o conteúdo da montadora seja melhor agregado à rede social.

Na Iveco, as análises das informações colhidas junto às mídias sociais são realizadas pelo departamento de Comunicação, no entanto, Piquini destaca a importância da Tecnologia da Informação para as áreas de negócios. “A área de TI é fundamental porque a tecnologia nesse campo muda a cada dia, evolui com rapidez impressionante e devem ter o suporte técnico para viabilizar as ideias e as necessidades”, relata Piquini, reforçando que a TI é vital também para contribuir com propostas e soluçõs técnicas que criem situações favoráveis para novos projetos.

Fonte: Computerworld

Inovação: Muito além de um Conceito

Novembro 10, 2011 by  
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Atualmente o grau de competitividade entre as empresas esta cada vez mais acirrada e em razão disso as empresas começaram a diversificar mais seus produtos ampliando o leque de opções para o cliente. Um dos caminhos utilizados para alcançar este objetivo se dá através da inovação. Para saber-mos o que significa inovação basta buscarmos na internet ou em livros e aí temos sua definição que se dividem em quatro tipos: produtos/serviços, processos, marketing e organizacional.

Neste artigo procuro não inventar um novo conceito, mas sim aproveitar a própria palavra em si para extrair outro conceito de suma relevância para as organizações. Utilizarei a palavra INOVAÇÃO como siglas, assim como organizações e universidades a empregam. Por exemplo: SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) e assim por diante.

Para a palavra INOVAÇÃO, defino-a em uma única frase que se pode utilizar desde a menor até grandes empresas. INOVAÇÃO (Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional).

E como conseguir esta vantagem? Seria investindo em novas tecnologias? Mão de obra especializada? Em ambos. Mas a mão de obra especializada a chamaremos de Capital Intelectual Especializado porque a riqueza de uma organização está na sua principal ferramenta, pessoas. Elas são o combustível que propulsiona a produção e a melhoria contínua na empresa através do seu espírito empreendedor. São os chamados intra-empreendedores organizacionais potenciais.

Com seu Capital Intelectual Especializado pronto para ser utilizado, precisa de um ambiente propicio para florescer aumentando assim a Vantagem Altamente Competitiva da empresa.

O intra-empreendedorismo em uma empresa permite que surjam várias inovações de produtos/serviços capazes de manter sua competitividade no mercado.

Esta cultura deve estar enraizada nos corações da alta gerencia como também nos de seus colaboradores uma vez que só é possível cultivar uma cultura intra-empreendedora quando todos possuem seus objetivos pessoais e profissionais alinhados com a estratégia do negócio. Espera-se que a força de trabalho exercida na linha de produção não seja apenas a de executar, mas sim de também visualizar melhorias e implantar de forma consciente e eficiente suas idéias.

Neste caso o papel do gestor/supervisor tem especial contribuição para o alavancamento da produção intelectual e para que consiga despertar a vontade no colaborador de empreender e Obter Vantagens Altamente Competitivas se faz necessário elogiá-lo quando do sucesso de uma idéia e evitar a repreensão em público de algo que saiu errado, pois só o fato de um colaborador tentar fazer o trabalho de uma forma diferente quer dizer que houve um quebra de paradigmas, uma ampliação da visão do negócio. Nestes casos o líder deve orientá-lo e estimulá-lo a continuar tentando encontrar outras formas de melhorar o seu serviço e paralelo a isso ir fazendo coaching com este colaborador, ensinando-o a pensar mais nas conseqüências de suas ações e explicar a importância do planejamento antes da execução.

Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional (INOVAÇÃO) está em todas as esferas de negócios e principalmente nas mãos das lideranças os quais precisam receber treinamentos em gestão de pessoas. Ensiná-los a manter o foco na produção sem esquecer de dar atenção ao responsável por ela, o colaborador.

Stephen R. Covey em seu livro, Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, comenta sobre Produtividade e Capacidade de Produção (P/CP) onde deve existir um equilíbrio entre os resultados desejados e a Habilidade ou bem que o produz. Afirma também que o colaborador deve ser tratado do modo como deseja que eles tratem os clientes mais importantes, pois assim eles podem fornecer voluntariamente o que tem de melhor – seus corações e suas mentes. Covey finaliza o pensamento que o equilíbrio P/CP é a verdadeira essência da eficácia.

Inevitável Necessidade de Obter Vantagens Altamente Competitivas no Ambiente Organizacional – Muito além de um Conceito – isso é INOVAÇÃO.

Fonte: Administradores