Marketing: Hotéis exóticos, durma numa caverna ou num caixão

Novembro 20, 2011 by  
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Sempre se questionou como seria dormir dentro de um caixão, no topo de uma montanha ou numa caverna? Agora pode descobrir. Há hotéis que, mais do que um alojamento, são verdadeiras experiências.

Começamos com o Treebones Resort, em Big Sur, Califórnia, onde pode dormir numa tenda ou cabana tribal, no topo de um penhasco, sob as estrelas. Apesar do aspecto primitivo, estes quartos têm chão de madeira, camas queen size e portas que dão para terraços com vista sobre o oceano. O hotel tem piscina aquecida, sushi bar ao ar livre e sessões gratuitas de ioga matinal.

No Propeller Island City Lodge, em Berlim, na Alemanha, não há dois quartos iguais e cada um é mais estranho que o outro. No número 31, é provável que sinta alguns arrepios e dificuldade em adormecer: em vez de camas, este quartinho acolhedor tem caixões. O número 11 tem chão inclinado, a cama fica suspensa no meio do ar e a mesa e cadeira estão enviesadas. Há também um quarto que é uma cela de prisão. Gostos não se discutem.

O Harlingen Harbour Crane, na Holanda, permite-lhe pernoitar numa velha casa de máquinas, no porto, transformada numa penthouse. Um pequeno lance de escadas leva os únicos hóspedes do hotel à cabine, onde pode ajustar a direcção do «quarto» de forma a obter uma vista panorâmica do porto de 360º.

No Jumbo Stay, em Estocolmo, na Suécia, pode dormir num Boeing 767 convertido em hotel. Mas nada de bancos apertados e cadeiras desconfortáveis. Totalmente remodelado e à prova de som, este avião tem café, bar, quartos privados, dormitórios e uma suite de luxo no cockpit. No Verão, os hóspedes podem caminhar na plataforma de observação, sobre a asa esquerda, para contemplar os aviões a fazer manobras nas pistas do aeroporto, ali ao lado.

No Kennedy School, em Portland, Oregon, os quartos vêm com acesso livre ao cine-teatro, no antigo auditório da escola. O estabelecimento, datado de 1915, foi reconvertido em hotel em 1997. As salas de aula são agora quartos de hóspedes e apenas os quadros de ardósia foram preservados. Os hóspedes podem beber uma cerveja, imagine, na antiga casa de banho das raparigas.

No Kokopelli’s Cave Bed & Breakfast, em Farmington, Novo México, a estadia promete ser original. Os hóspedes têm de escalar escadas de pedra, esculpidas numa encosta perto do Mesa Verde National Monument, e depois descer uma escada, para chegar ao interior deste hotel, que é uma caverna, 100 metros acima do rio La Plata. Os hóspedes têm de assinar um termo de responsabilidade antes e tudo. Mas pode valer a pena: apesar de manter o traço original, este hotel oferece pequenos luxos, como uma cachoeira para tomar um duche exótico e uma banheira quente esculpida na pedra.

Já no Hotel De Glace, um tradicional hotel de gelo no Quebeque, Canadá, a temperatura nunca ultrapassa os 27 º, mas os hóspedes podem aquecer na sauna ao ar livre e dormir em sacos-cama polares, em cima de colchões assentes em blocos de gelo. O hotel recomenda incluir na bagagem um chapéu, cachecol, luvas e botas.

Ao contrário de alguns dos anteriores hotéis, o Dasparkhotel, em Bottrop-Ebel And Ottensheim, Áustria, está longe de ser de luxo. Este é um hotel em que os hóspedes pagam o que entenderem, e dormem em tubos de cimento, espalhados pelo parque. O hotel promete «o máximo conforto num espaço mínimo», oferencendo cinco suites com cama de casal, clarabóias, cobertores de lã e sacos-cama. Café, restaurant e casa-de-banho, só nas imediações.

Por fim, ficar no Imperial Boat House Beach Resort, em Koh Samui na Tailândia, é quase como naufragar e ir dar a uma ilha paradisíaca: tradicionais barcos de arroz tailandeses foram convertidos em quartos e suítes de luxo nos jardins. Têm dois andares com quartos de dormir, salas de estar, casas-de-banho e terraços privados com vista para o oceano ou para a piscina.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Baterias para telemóveis e computadores vão durar dez vezes mais

Novembro 20, 2011 by  
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Uma equipa de cientistas da Northwestern University, nos EUA, descobriu uma forma de aumentar em dez vezes a velocidade a que as baterias de lítio usadas em telemóveis e computadores portáteis são recarregadas. A autonomia dessas baterias também será dez vezes superior às das baterias que actualmente se encontram nas lojas.

Harold Kung e a sua equipa descobriram que, se substituíssem as folhas de silício por pequenos aglomerados da mesma substância, aumentariam a quantidade de iões de lítio que uma bateria consegue comportar. É uma alteração de materiais que permite que uma bateria, depois de carregada, só precise de voltar a ser alimentada passado uma semana.

Por outro lado, a velocidade de carregamento destas novas baterias é acelerada, graças a um processo de oxidação química que abre pequenos orifícios nas folhas de grafeno com a espessura de um átomo. São pequeníssimos buracos, com larguras variáveis entre 20 e 40 nanómetros (subunidade que representa o milionésimo de milímetro), que ajudam os iões de lítio a encontrar lugar para ficarem armazenados mais rapidamente.

Em termos práticos, isto significa que uma bateria de telemóvel ou de computador portátil pode ser completamente recarregada (isto é, a partir do zero) em cerca de 15 minutos. E podem durar uma semana. A equipa que desenvolveu esta tecnologia, do departamento de engenharia química e biológica da Universidade de Northwestern, estima que as baterias possam estar no mercado dentro de cinco anos.

Mas as novas baterias não são perfeitas: após 150 recarregamentos, perdem bruscamente as propriedades que fazem delas excepcionais, a capacidade de recolher e armazenar energia. Ainda assim, sublinha Harold Kung, “mesmo depois de 150 recarregamentos, o que demoraria um ano ou mais, a bateria continuaria a ser cinco vezes mais eficaz do que as baterias de lítio hoje disponíveis”, cita a BBC.

Os cientistas têm estado a trabalhar no melhoramento dos ânodos (ou seja, no que permite às baterias receberem energia). De acordo com a estação de televisão britânica, que refere um artigo publicado pela equipa de investigadores na revista Advanced Energy Materials, o próximo passo é estudar os cátodos, por onde sai a corrente das baterias.

Fonte: Público

Marketing: Android detém mais da metade do mercado de smartphones

Novembro 20, 2011 by  
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Mais da metade dos smartphones vendidos no mundo no terceiro trimestre do ano são equipados com o sistema operacional Android do Google, disse nesta terça-feira a empresa Gartner, dedicada a pesquisas sobre tecnologia.

No terceiro trimestre de 2011, foram vendidos cerca de 60,5 milhões de telefones que funcionam com Android, o que supõe que esse sistema operacional possui 52,5% do mercado, contra 25,3% no mesmo período de 2010, afirmou a Gartner.

A Nokia vendeu 19,5 milhões de smartphones equipados com o sistema operacional Symbian no terceiro trimestre do ano, mas sua fatia parcela de mercado caiu de 36,3% há um ano para 16,9% atualmente.

A Apple vendeu 17,3 milhões de iPhones com o sistema operacional iOS. A empresa tem uma fatia de mercado de 15% contra 16,6% um ano atrás.

A BlackBerry foi a marca que teve a maior queda. Apesar de suas vendas terem subido no período para 12,7 milhões de unidades de seu smartphone, sua fatia de mercado caiu de 15,4% há um ano para 11%.

“O Android se beneficiou de uma maior oferta de produtos de massa, de uma competição mais fraca e da menor espectativa por novos produtos com sistemas operacionais alternativos”, disse a principal analista da Gartner, Roberta Cozza.

Fonte: Google