Inovação: Novo LED é duas mil vezes mais eficiente

Novembro 21, 2011 by  
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Pesquisadores americanos criam novo LED duas mil vezes mais eficiente no consumo de energia do que dispositivos similares já existentes.

O aparelho, em nanoescala, foi desenvolvido por uma equipe da Universidade de Stanford e pode transmitir dados a 10 bilhões de bits por segundo. O consumo de energia é de apenas 0.25 femto-joules por bit – milhares de vezes menor do que os dispositivos semelhantes, que consomem 500 femto-joules por bit.

Liderados por Jelena Vuckovic e Gary Shambat, os pesquisadores criaram o dispositivo em nanoescala que pode ajudar na próxima geração de chips. O LED é um tipo especial de diodo que emite luz mais ou menos em uma única frequência, de forma parecida a um laser.

O coração do aparelho são pequenas ilhas de material (arseneto de índio) que, com pulsos de eletricidade, produz luz. Essas ilhas são cercadas por cristais que servem como espelhos, rebatendo a luz ao centro do aparelho, confinando-a dentro do LED e forçando uma única frequência de ressonância. Em comparação a outros aparelhos existentes, este diodo combina transmissão de luz e modulação em um mesmo aparelho, reduzindo consumo de energia.

A pesquisa foi publicada na Nature Communications.

Fonte: Exame

InnovMark: Entrevista de Bruno Silva à RTP2

Inovação: Onde estão os não-consumidores?

Novembro 21, 2011 by  
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Os maiores mercados para a sua empresa são aqueles que ainda não existem. Entenda como o Professor Clayton Christensen enxerga os não-consumidores e de que forma você pode usar tecnologias inovadoras para conquistar novos mercados.

Muitas pesquisas de marketing buscam entender o comportamento do consumidor, perguntando motivos e razões pelos quais ele usa este ou aquele produto. Tais insights ajudam a aperfeiçoar características, melhorar a performance e aumentar os benefícios percebidos. Mas o produto continuará sendo o mesmo, assim como o cliente.

Independentemente do mercado em que você atue, sempre haverá mais pessoas que não consomem o seu produto (ou do seu concorrente) do que pessoas que efetivamente consomem. Muito mais. Absurdamente mais. Este é o tema do segundo texto sobre a teoria da Inovação Disruptiva, de Clayton Christensen, como apresentado em sua palestra na HSM Expo 2011.

1. Sempre olhe para baixo

2. Novas tecnologias devem focar o não-consumidor

Enquanto você fizer pesquisas somente com o seu público-alvo, jamais conhecerá quem está de fora, tampouco os motivos pelos quais elas não consomem o seu produto. Para Christensen, novas tecnologias devem focar exatamente este público: os não-consumidores.

Segundo ele, os principais motivos que deixam pessoas de fora de determinados segmentos são a complexidade do uso do produto tradicional e o seu alto preço.

Muitas vezes a complexidade do uso é um efeito colateral da própria tecnologia. Responda rápido: dos quarenta e dois botões do controle remoto da sua TV, quantos você efetivamente usa? Liga, desliga, aumenta ou diminui o volume e troca o canal. Todo o resto serve para quê, mesmo…?

Além de dificultar o uso do consumidor médio (lembre-se que nem todos têm a sua paciência para ler os manuais), as inovações incrementais frequentemente entregam benefícios dos quais você não precisa.

Antigamente as impressoras domésticas tinham capacidade para duas ou três páginas por minuto. Hoje cospem vinte ou trinta. Quem precisa disso em casa? Ou quem precisa de um automóvel com 250hp onde o limite de velocidade é 60 km/h? Este superatendimento da demanda obviamente cobra o seu preço.

Em todo mercado sempre haverá clientes dispostos a ter um produto com menos sofisticação, pagando um pouco menos. O Kindle Fire, o tablet da Amazon, tem bem menos funcionalidades do que o iPad, mas custa menos da metade do preço. Certamente há um mercado enorme que se interessa por isso. E, para quem ainda não reconheceu, este é o princípio por trás da Estratégia do Oceano Azul.

Fonte: Administradores

Inovação: Fábrica lança bolo-rei dietético para o Natal de 2012

Novembro 21, 2011 by  
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A fábrica Douromel, sedeada em Tabuaço, lança no mercado, em 2012, um bolo-rei feito com fruta confitada sem açúcar, um produto “inovador” desenvolvido pela universidade de Vila Real ao qual foi incorporado fibras dietéticas.

Pilar Santos, responsável pela empresa, disse hoje que, no Natal de 2012, já vai estar disponível este bolo-rei mais saudável para quem não dispensa os doces ou não pode mesmo ingerir açúcar.

A Douromel nasceu em 1991, na vila de Tabuaço, localizada no coração da região do Douro, produzindo anualmente mais de mil toneladas de frutas confitadas, o que representa cerca de 80 por cento do volume de vendas.

Fonte: Visão