Marketing: Facebook deve chegar a 1 bilhão de usuários em agosto

Janeiro 16, 2012 by  
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Um estudo realizado pela consultoria iCrossing afirma que o Facebook alcançará a marca de 1 bilhão de usuários em agosto. Segundo Gregory Lyons, analista da companhia, a previsão é baseada na média de crescimento da rede social desde 2008, quando o site chegou aos 100 milhões de adeptos. Em setembro do ano passado, a base do Facebook era de 800 milhões.

De acordo com a consultoria, o crescimento destacado no estudo será menor nos Estados Unidos e Grã-Bretanha, regiões com o maior número de usuários atualmente. Nesses locais, diz o documento, a progressão pode até mesmo parar. Índia e Brasil, contudo, estão entre os alvos do site. “Ambos os países são populosos e possuem milhões de usuários potenciais. Na Índia, apenas 3% da população está no Facebook, enquanto no Brasil apenas 16% dos habitantes criaram seus cadastros na rede”, afirma Lyons.

O Facebook, portanto, segue como a maior rede social do mundo. O Twitter, um de seus concorrentes, anunciou em 2011 a marca de 100 milhões de usuários. Já LinkedIn e Google+, possuem, respectivamente, 130 milhões e 49 milhões.

Fonte: Exame

Marketing: Vendas de material escolar na internet terão aumento de 30%

Janeiro 16, 2012 by  
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Uma nova forma de compra de material didático e paradidático por meio de livrarias virtuais está fazendo sucesso entre os pais. Entre as vantagens da comercialização de livros pela internet estão a comodidade e a praticidade, principalmente para aqueles que não têm tempo de peregrinar de livraria em livraria atrás do melhor preço e das edições que estão em falta no mercado. Este tipo de serviço promete alavancar em torno de 30% este ano. A rede Extra, por exemplo, oferece uma verdadeira livraria em seu portal de vendas. Os principais livros didáticos para a volta às aulas estão disponíveis nos sites para todas as idades: ensino médio, fundamental, infantil, literatura, alfabetização, idiomas entre outros. Além da comodidade de receber os livros em casa e a possibilidade de parcelamento em até 24x sem juros no cartão das redes.

A professora Rosângela Lima, 42 anos, comenta que no ano passado optou por comprar os livros dos dois filhos pela internet e, em 2012, não será diferente. De acordo com ela,há uma constante falta de livros nas livrarias e que a vantagem da internet é a entrega rápida e o preço menor, pelo menos se comparado aos lugares que pesquisou. “A gente encontra tudo disponível no mesmo lugar e o pagamento ainda pode ser parcelado. É bom e seguro. Fiz isso no ano passado e farei de novo. É muito mais cômodo”, afirmou, acrescentando que costuma comprar os livros com 15 dias de antecedência, para que o material seja entregue antes do início do ano letivo da filha.

Os consumidores podem ainda ter acesso a um amplo sortimento da linha licenciada de ídolos, como Justin Bieber, Restart, Fiuk e de personagens como Ben10, Bakugan, Carros, Barbie, Princesas, Moranguinho, Pucca, Ursinho Pooh, Hot Wheels, Mickey, etc. Está disponível a sessão de papelaria para acrescentar mais itens na categoria escolar, com agendas, cadernos, lápis, canetinhas e tudo para a criançada voltar às aulas com os materiais que sempre sonhou. Contudo, Cândido Gomes Neto, publicitário e especialista em marketing, orienta os consumidores a ficarem atentos antes de colocar os números do cartão de crédito nos sites de vendas. Ele aconselha que os usuários verifiquem se o endereço da página tem algum cadeado no canto inferior da tela. “É importante observar também se o endereço do site de compra inicia com HTTPS e verificar todas as regras contidas no cupom”, afirma.

Não jogar recibos e emails de confirmação fora, também são formas de se precaver, alem de manter o email da transação arquivados no seu micro para se precisar facilitar auditorias. “Devemos imprimir as páginas da internet que trazem os detalhes das promoções. Tudo isso poderá ser usado para comprovar que os serviços que foram oferecidos deixaram de ser cumpridos”, destaca.

Fonte: Portal AZ

Empreendedorismo: Pequenas empresas criam 85 % dos novos empregos na União Europeia

Janeiro 16, 2012 by  
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Segundo os resultados de um estudo sobre o contributo essencial das PME para a criação de emprego, apresentado hoje pela Comissão Europeia, 85% do total líquido de novos postos de trabalho na UE entre 2002 e 2010 foram criados por pequenas e médias empresas.

Bruxelas, 16 de janeiro de 2012 – 85 % do total líquido de novos postos de trabalho1 na UE entre 2002 e 2010 foram criados por pequenas e médias empresas (PME). Esta percentagem é consideravelmente superior à parte das PME no emprego total (67 %). Durante este período, o emprego líquido criado pela economia empresarial da UE aumentou substancialmente, em média 1,1 milhão de novos postos de trabalho por ano. Estes são os principais resultados de um estudo sobre o contributo essencial das PME para a criação de emprego, apresentado hoje pela Comissão Europeia.

Com 1 % por ano, o crescimento do emprego nas PME foi mais elevado do que nas grandes empresas (0,5 %). Uma clara exceção é o setor do comércio, onde o emprego nas PME aumentou 0,7 % ao ano, face a 2,2 % nas grandes empresas. Isto deve-se a um aumento significativo de grandes empresas comerciais, nomeadamente no setor da venda, manutenção e reparação de veículos automóveis.

Dentro das PME, as microempresas (menos de 10 trabalhadores) são responsáveis pelo maior crescimento líquido do emprego na economia empresarial (58 %).

Em segundo lugar, as novas empresas (menos de cinco anos) são responsáveis pela maior parte dos novos postos de trabalho. As novas empresas ligadas aos serviços empresariais são responsáveis por mais de um quarto (27 %) dos novos postos de trabalho, ao passo que as novas empresas nos setores dos transportes e da comunicação representam o contributo mais pequeno (6 %).

O Vice-Presidente da Comissão Europeia, Antonio Tajani, responsável pela Indústria e Empreendedorismo, declarou que: «Neste momento crítico para a economia europeia, vemos as pequenas empresas cumprir e confirmar o seu papel enquanto principais geradoras de novos postos de trabalho. O seu contributo significativo para a criação de emprego realça a crescente relevância económica das PME e a necessidade de apoiar estas empresas a todos os níveis. As pequenas e novas empresas são claramente a chave para restabelecer o crescimento económico.»

Principais efeitos da crise: as empresas mais pequenas registam mais frequentemente impactos negativos

De acordo com os resultados do estudo efetuado, a crise económica deixou marcas em empresas de todas as dimensões, sendo particularmente vulneráveis as microempresas. Com a crise económica de 2009-2010, o número de postos de trabalho nas PME diminuiu em média 2,4 % por ano, contra 0,95 % por ano nas grandes empresas. A evolução do emprego manteve-se negativa em 2010, mas as expectativas para 2011 melhoravam no momento de realização do estudo. A percentagem das empresas que contavam despedir trabalhadores em 2011 era inferior à percentagem das empresas que efetivamente despediram trabalhadores em 2010.

Além dos efeitos no emprego, os efeitos negativos da crise mais importantes para as empresas foram a redução geral da procura total dos seus produtos e serviços (mencionada por 62 % das empresas), seguida do agravamento das condições de pagamento pelos clientes (48 % das empresas) e da escassez de fundo de maneio (que afetou 31 % dos inquiridos).

A capacidade de inovação é uma arma contra a crise

A inovação parece ter efeitos positivos: as empresas inovadoras, bem como as empresas de países mais inovadores, registam com maior frequência um crescimento no emprego e taxas mais elevadas de crescimento do emprego.

O estudo sublinha que as PME inovadoras ou empresas que operam em economias mais inovadoras sofreram menos com a crise económica. Por exemplo, se a diminuição da procura total é referida por 70 % das empresas em países considerados inovadores modestos2, o valor correspondente é de 45 % para os países líderes em inovação.

Qualidade do emprego nas PME

O estudo distingue duas dimensões principais da qualidade do emprego: a qualidade do emprego e a qualidade do trabalho. Em média, é um facto que o emprego nas pequenas empresas é menos produtivo, menos remunerado e menos sindicalizado do que o emprego nas grandes empresas. Contudo, as microempresas referem uma vantagem competitiva sobre os seus concorrentes no que diz respeito a aspetos «brandos» dos recursos humanos das empresas: ambiente de trabalho, equilíbrio entre vida profissional e privada e maior flexibilidade do horário de trabalho.

Contexto

O estudo insere-se no projeto de Análise do Desempenho das PME e baseia-se num inquérito às empresas, realizado no final de 2010, que abrange os 27 Estados‑Membros da UE e 10 outros países participantes no Programa de Empreendedorismo e Inovação (a saber, a Albânia, Croácia, a antiga República Jugoslava da Macedónia, a Islândia, Israel, o Liechtenstein, a Noruega, Montenegro, a Sérvia e a Turquia).

Fonte: Rostos