Marketing: Os 7 erros mais comuns dos homens de negócio malsucedidos

Fevereiro 9, 2012 by  
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Se você estiver cometendo um ou mais deles, fique atento – o fracasso está bem próximo.

O mundo corporativo é repleto de homens de negócio que sabem fazer a diferença. Seja porque tomam decisões rápidas, porque administram bem a companhia em um momento de crise, ou, até mesmo, porque conseguem formar uma equipe alinhada com os interessas da empresa.

Mas as empresas não contam apenas com bons executivos. O professor Sydney Finkelstein, especialista em gestão, decidiu investigar a fundo os fracassos empresariais e os principais erros cometidos por administradores malsucedidos.

Durante seis anos, Finkelstein estudou 50 empresas e realizou mais de 200 entrevistas com executivos que fracassaram. Ao final, o professor reuniu 7 erros comuns e fatais cometidos por eles:

Dominam o ambiente: um dos erros mais comuns  dos executivos fracassados tem a ver com a ideia de eles se enxergarem como a própria companhia, ou seja, têm a necessidade de dominar o ambiente a ponto de não permitir a evolução natural da empresa.

Não separam interesses pessoais e profissionais:
eles se identificam tanto com a empresa, que não existem barreiras entre seus interesses pessoais e os interesses da companhias. Na cabeça deles, trata-se de uma única coisa.

Têm todas as respostas: eles se julgam tão capacitados que têm todas as soluções para todos os problemas da companhia. Normalmente, costumam ser rápidos na hora de propor soluções

Ninguém é mais capaz que eles:
alguns executivos se consideram tão completos, que acreditam que não precisam de mais ninguém, mesmo porque, ninguém poderia ter uma ideia ou solução melhor que a deles.

Não voltam atrás: quando tomam uma decisão, mesmo que seja a errada, normalmente não dão o braço a torcer.

Têm dificuldade para superar obstáculos: ficam intimidados com obstáculos e não conseguem encarar um problema como algo temporário e que pode ser ultrapassado.

Gastam tempo demais com a imagem da empresa:
alguns gestores acreditam que só precisam cuidar da imagem da companhia e esquecem que também são pagos para resolver outros tipos de problemas.

Em resumo, os que realmente fracassam não têm a humildade de admitir as próprias falhas, simplesmente porque se acham perfeitos. É claro que, se você percebeu que está cometendo um ou mais dos erros listados acima, ainda há uma esperança – e mude o quanto antes.

Fonte: Exame

Empreendedorismo: Três coisas que todo empreendedor deveria saber

Fevereiro 9, 2012 by  
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Para tomar boas decisões, é necessário ter uma boa base de dados. Mas em uma startup, como consegui-los? Nos primeiros dias da abertura de uma empresa, muitas vezes não há muito o que medir, o que não significa que a empresa não precise começar a coletar dados o quanto antes.

Uma pesquisa da consultoria britânica UHY apontou que o número de empresas abertas cresceu mais rapidamente no Brasil do que na China e na Índia entre os anos de 2006 e 2010. O Brasil aparece em quarto lugar no ranking dos 19 países onde a consultoria atua, atrás de Rússia (aumento anual de 25,6%), França (21,5%) e Estônia (9,1%). Mais de 617 mil empresas iniciantes foram registradas no Brasil em 2010, contra 467 mil quatro anos antes. Os setores onde o crescimento foi maior, de acordo com o estudo, foram os de serviços e de agricultura familiar.

Para ajudar esse tipo de empresa, a Forbes reuniu três preciosas dicas de investidores. São métricas que dão uma visão da operação atual e ajudam a traçar previsões de curto prazo.

1º Cobertura do pipeline de vendas

O pipeline de vendas é uma listagem de todas as vendas prospectadas. Para construir esse índice, inclui-se o montante de vendas projetado e estima-se a probabilidade de sucesso para cada conta. As informações devem ser atualizadas regularmente. A cobertura do pipeline de vendas é uma fração. O montante total no pipeline de vendas é o numerador e a meta de vendas é o denominador. Conforme o negócio amadurece, você conseguirá estimar melhor as taxas de fechamento. Por exemplo, se você só teve uma reunião com um cliente em particular, você pode atribuir 20% de chances de fechar negócio. Uma vez que o cliente concordou com os preços, você pode aumentar essa probabilidade para até 50%. Na prática, você quer que sua cobertura de pipeline seja maior que 2,5 vezes. Isso deve praticamente garantir que você atinja suas metas.

2º Vendas por empregado

Essa uma métrica bastante simples, ótima para empresas de todos os tamanhos. Basta ter o número de vendas brutas e dividir pelo número de empregados. Como pequenas empresas tipicamente aumentam muito rápido suas perspectivas de vendas – o otimismo dos empresários é ao mesmo tempo uma bênção e uma maldição – as vendas por empregado são uma medida crítica dentro das empresas em crescimento. O curioso é que, uma vez que você começa a se concentrar sobre este número, verá que a demanda em contratar vendedores é maior que a de contratar em outras posições.

3º Tempo de retorno do custo de obtenção de clientes

A melhor métrica para avaliar um negócio – o custo de aquisição de clientes – leva um tempo para ser obtida. Em última análise, tudo que sua empresa faz, fará sentido ou não dependendo de quanto custa para conquistar um cliente. Quanto mais barato ou lucrativo esse valor, mais eficaz a empresa. Com esse dado em mãos, é possível calcular quantos meses vai demorar a recuperar esse custo.

Assim, a startup saberá de quanto dinheiro precisa para crescer e quão rentável é a empresa. Quantos clientes você pode se dar ao luxo de conquistar com o seu capital existente ou lucro operacional? Quanto pesa investir para crescer? (Afinal, o crescimento requer mais investimento de capital que o fracasso.) Tudo isso ajuda a projetar o potencial de crescimento.

A beleza desses três indicadores é que eles se aplicam universalmente. Os CEOs podem usá-los para entender melhor o que está funcionando e o que precisa ser mudado a fim de cumprir as metas de curto e longo prazo. Para uma empresa que busca financiamento externo, como as startups, conhecimento e gestão destas métricas é fundamental para permitir aos investidores compreender o seu negócio e potenciais.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Venda de smartphones superior à de PC’s em 2011

Fevereiro 9, 2012 by  
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O ano de 2011 vai entrar para a história da tecnologia como o primeiro ano em que venderam-se mais smartphones que computadores pessoais. Mas o mercado dos PC’s está em crescimento.

A justificar o crescimento nas vendas dos computadores pessoais está a inclusão dos tablets nessa categoria por parte da empresa analista Canalys, responsável pelo estudo e números apresentados. No total o mercado das tabeletes subiu 274 por cento em comparação com 2010, impulsionando o crescimento dos PC’s em 15 por cento durante 2011.

Considerar um tablet como um computador pessoal é uma designação com a qual nem todos concordam. Mas olhando para as características dos dispositivos móveis (processador, RAM, acelerador gráfico, entradas e saídas multimédia) a verdade é que um tablet assemelha-se em muitos aspectos a um computador pessoal. Os tablets Asus Prime são a confirmação dessa tendência.

Os 415 milhões de PC’s vendidos ficaram longe dos 488 milhões de smartphones comercializados. Os telemóveis com sistema operativo tiveram um crescimento de 62 por cento relativamente a 2010. Segundo Chris Jones, vice-presidente da Canalys e principal responsável pela análise “o baixo preço de alguns smartphones ajudou a aumentar o número de vendas, mas tem havido uma tendência crescente por parte dos consumidores para navegar na Internet, consumir conteúdos e deixar-se atrair pelas aplicações nos dispositivos móveis”.

Destaque para a Apple no universo dos smartphones como a fabricante que mais contribui para o aumento dos resultados nas vendas. A marca da maçã atingiu o patamar de 93 milhões de iPhones vendidos em 2011, tornando-se na empresa que mais smartphones vendeu durante o ano. A Nokia perdeu a liderança como maior vendedora de telemóveis a nível global.

A empresa finlandesa tem no entanto alguns motivos para sorrir, pois a venda de smartphones cresceu 17 por cento no último trimestre do ano em comparação com o terceiro. A aposta no sistema operativo Windows Phone 7 e o lançamento dos Nokia Lumia 800 e 710 são certamente os principais responsáveis pela recuperação.

No que diz respeito aos sistemas operativos móveis, o Android foi rei durante o ano de 2011 ao estar presente em 237 milhões de telemóveis vendidos, quase metade do total. O SO da Google cresceu 244 por cento em comparação com 2010. A empresa analista prevê que a venda de smartphones abrande em 2012 e que as fabricantes comecem a apostar num maior lucro em cada dispositivo vendido.

Segundo a Canalys os destaques negativos vão para a plataforma Symbian da Nokia que desceu 30% no espaço de um ano e para os netbooks, que tiveram crescimento negativo de 25 por cento. Confirma-se a teoria de que o mercado dos computadores desenhados para navegação online está suplantado pelos telemóveis e de que em 2012 os Ultrabooks podem fazer a sua primeira aparição na contagem global de computadores pessoais.

Fonte: Tecnologia.com.pt