Marketing: Pessoas com nomes fáceis de pronunciar têm mais sucesso

Fevereiro 12, 2012 by  
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Elas têm mais chances de serem promovidas, conquistar amigos e benefícios no ambiente de trabalho. Isso porque a sociedade ainda é preconceituosa em relação a nomes difíceis de falar.

Se você tem um nome simples, de fácil pronúncia, pode agradecer aos seus pais. Eles te deram mais chances de ganhar amigos e benefícios no ambiente de trabalho, de acordo com um estudo da Universidade de Melbourne e da Escola de Negócios Stern da Universidade de Nova York.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram como a pronúncia dos nomes pode influenciar a impressão que as pessoas têm das outras e as tomadas de decisões. De acordo com a pesquisa, o efeito que um nome fácil causa é muito mais positivo do que um nome difícil de falar. Esse fator levaria as pessoas de “bons nomes” a conquistar mais favorecimentos e promoções no trabalho. O mesmo vale para conquistar vagas de emprego – eles costumam ficar na frente.

“A pesquisa revelou que o efeito do nome não se deve apenas ao tamanho dele ou à sua sonoridade exótica ou incomum, mas o quão fácil é a sua pronúncia”, afirmou Simon Laham, um dos autores do estudo, feito nos Estados Unidos com 500 primeiros e últimos nomes de advogados.

Segundo Adam Alter, co-autor da pesquisa, o efeito provavelmente também existe em outras indústrias e em muitos outros contextos. “As pessoas simplesmente não estão conscientes do sutil impacto que os nomes podem ter em seus julgamentos”, disse Alter.

O estudo sugere ainda que as ações de bolsas de valores com nomes simples tendem a ter uma performance mais positiva do que ações com nomes complexos.

Segundo Laham, os resultados poderiam nos ajudar a gerenciar melhor nossas escolhas, além de nos ajudar a diminuir o preconceito e aprender a dar julgamentos mais justos.

Fonte: Época Negócios

Inovação: NASA pretende criar táxis espaciais

Fevereiro 12, 2012 by  
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O investimento da NASA em cada uma das empresas selecionadas para o projeto deve ficar em torno de 300 a 500 milhões de dólares.

A NASA anunciou a criação de um projeto de fabricação de táxis espaciais para fazer o transporte de astronautas no trajeto entre a Terra e a ISS (Estação Espacial Internacional). Para isso, a agência precisa da ajuda de pelo menos mais duas empresas americanas.

O investimento da NASA em cada uma das empresas selecionadas para o projeto deve ficar em torno de 300 a 500 milhões de dólares. A parceria deve durar aproximadamente 21 meses.

As empresas que firmarem a parceria com a NASA terão até maio de 2014 para concluir os projetos. Além disso, existe a possibilidade das naves serem testadas entre 2015 e 2016. Então, os astronautas vão poder usar os voos comerciais a partir de 2017.

A Nave terá capacidade para pelo menos quatro astronautas. Ela deve ser capaz de alcançar uma altitude de 370 km, aproximadamente. Também fará manobras no espaço e permanecerá em órbita por pelo menos três dias.

A NASA tem 406 milhões de dólares para gastar em novos programas para voos comerciais tripulados no ano fiscal com início em 10 de outubro. Vale lembrar que a NASA já investiu 365,5 milhões de dólares em empresas privadas. Dessa verba, 130,9 milhões de dólares foi para a Boeing, 125,6 milhões de doláres foi ana Sierra Nevada Corp, e 75 milhões de dólares chegam à SpaceX.

Dentre os projetos das empresas parceiras da NASA, se destaca a cápsula CST-100, da Boeing, e o Dream Chaser, veículo da Sierra Nevada, parecido com um ônibus espacial em miniatura que voariam a bordo do foguete Atlas 5, além da modernização da nave cargueira da SpaceX com o objetivo de levar cargas à Estação Espacial, e o foguete Falcon 9, para que também possam voar com tripulantes.

Fonte: Exame

Marketing: Facebook é eleito rede social preferida dos profissionais de Marketing

Fevereiro 12, 2012 by  
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O Facebook foi eleito a rede social predileta por mais da metade (56%) dos profissionais norte-americanos de Marketing e Publicidade segundo um levantamento produzido nos Estados Unidos pela Robert Half. Em segundo lugar aparece o LinkedIn, com 21%, e o Google +, com 12%. O Twitter conta com apenas 4% de participação, à frente da categoria outros (2%) e atrás dos que não souberam/não opinaram (5%).

O estudo também apontou os principais erros cometidos pelos profissionais nas redes sociais. Em primeiro lugar, com 29%, está não atualizar com frequência o conteúdo das páginas, seguido por oferecer informação excessiva (24%), inclusão de informações inapropriadas (18%) e pouca oferta de conteúdo (16%). A pesquisa teve a participação de 500 executivos do país, sendo 375 profissionais de Marketing e 125 de Publicidade.

Fonte: Mundo do Marketing