Inovação: Inovação, um instrumento indispensável para os Pequenos e Médios Empresários.

Março 8, 2012 by  
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Inovar para crescer e conquistar o coração dos consumidores.

É sempre interessante quando estudamos Kotler. Em seu Marketing 3.0, ele diz que “já não basta atingir apenas a mente dos consumidores, o alvo também é o coração” e que, no estágio 3.0, o marketing deve ser redefinido como um triângulo harmonioso entre marca, posicionamento e diferenciação (Marketing 3.0; pag. 40).

Quando li esse texto, veio na mente o desafio da inovação. Principalmente para as pequenas e médias empresas do nosso país. Mas o que é inovação?

A arte de reinventar um negócio e torná-lo cada vez mais competitivo e desejado pelo público é um dos grandes desafios em um mercado tão competitivo e acirrado como vivemos na atualidade. Um mercado de mudanças constantes em praticamente todos os setores da economia. É por isso que, para mim, a inovação é um elemento de grande necessidade para enfrentarmos os desafios impostos por um cenário de constante mudança.

E como podemos entender “Inovação”? Vejo que inovação é o momento de transição entre a imaginação de uma pessoa e a realidade em que ela vive, como uma espécie de “objetivo” comum. Inovar é apresentar algo novo para o outro. É transceder o óbvio, é somar elementos conhecidos para encontrar algo não esperado.

Para o marketing, posso definir inovação como a metamorfose de uma ideia, seja de produto seja de serviço, em algo melhorado, ampliado e com outros valores.

Claro que não posso esquecer de falar da dona “criatividade”. Ela é uma ferramenta trivial para esse processo. Para quem busca coisas novas, o exercício da criatividade se faz necesário para encontrar essa “algo novo”.

Por valor, entendo como a concretização da plenitude da inovação. Principalmente na era do marketing 3.0 onde há uma provocação ou sugestão de produtos e serviços que cuidem do meio ambiente, do social e do emocional do consumidor, integrando o posionamento, a marca e a diferenciação, como foi citado.

Mas Como podemos perceber o “valor”? – Posso afirmar que podemos perceber como valor o contraste do ontem sob uma nova maneira. A compra de produtos que estimulem a sustentabilidade. Protudos sustentáveis tanto no seu uso como na sua fabricação. A descoberta de novos segmentos no mercado, novos nichos, novos targets. A instalação de um bom processo de comunicação dentro das organizações, e que os novos empreendedores entendam essa necessidade, a criação de novas rotinas, uma nova cultura trabalhista e um jeito novo de fazer coisas antigas. A preocupação em sempre, sempre, trazer um jeito novo de fazer velhos produtos e, para concluir, a criação de novas soluções para formatos e processos antigos.

Um bom exemplo de empresa que apresenta inovação é a Apple, cujo processo inovador impacta e define a trajetória do mercado onde vive. Onde clientes são fãs e, depois de cada lançamento, as pessoas não concebem mais o mundo sem aquele elemento, processo ou produto.

Parêntese:

Outro case de sucesso de inovação é o Google. O Google esnoba quando avança no simples conceito da busca. A ampliação da ideia da busca para o Google é algo incrível. Aaron Goldman, no Livro “Tudo o que sei sobre Marketing aprendi com o Google”, apresenta o nome da empresa como um verbo, o verbo “Googlar”, e, com isso, um simples questionamento: por que as pessoas “Googlam”?

As pessoas Googlam simplesmente porque estão procurando alguma coisa. Se alguém está procurando alguma coisa é porque tem um problema para solucionar ou uma decisão a tomar, então nasceu a ideia dos links patrocinados. Quando uma pessoa está procurando uma resposta este é o melhor momento para uma empresa entregar uma mensagem. Veja que fantástico o domínio de missão da empresa e a solução apresentada pelo Google para o mercado.

Voltando:

Claro que inovação não se refere apenas ao desenvolvimento de novas tecnologias, mas inovamos quando desenvolvemos novas formas de relacionamento com nossos clientes, quando apresentamos novas práticas com o objetivo do grau de satisfação de um segmento no mercado. Citei a Apple por conta desse espírito, o espírito de deslumbrar, o espírito de surpreender.

E antes que alguém pense em altos investimentos e contratações internacionais, inovar é uma questão de comportamento. É uma escolha pessoal. É uma busca. É o ato e o hábito de desenvolver pesquisa. É ouvir seu público e seus colaboradores. A inovação começa quando nos disponibilizamos ao novo, quando queremos outras respostas.

Quando escolhemos inovar, criamos uma certa “ansiedade” na busca de novos caminhos. E como estamos buscando um caminho novo, bumm! Ele aparece. Quando fazemos novas perguntas encontramos novas possibilidades, abrimos outras portas e percebemos outras realidades.

Inovação. É com essa ferramenta que podemos tocar o coração daqueles que acreditam nos nossos empreendimentos e de todos aqueles que compram os nossos produtos.

Fonte: Administradores

Inovação: Tem um produto inovador mas não consegue brilhar? Arranje um bom parceiro

Março 8, 2012 by  
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Tom Szaky é o exemplo perfeito de alguém que inventou um produto original e fez de tudo para conseguir dá-lo a conhecer. Skazy pensou em grande e procurou uma parceria forte que lhe conferisse crescimento.

A garrafa reciclada com fertilizante, o TerraCycle, foi diretamente para o Wal-Mart, a maior empresa comercial dos Estados Unidos, com 8.500 lojas, em 15 países diferentes. E o sucesso seguiu-se.

A receita é dada pelo responsável: “Se queres ser grande, rapidamente, a melhor forma é trabalhar com grandes companhias”. O objectivo é um só: subir rapidamente com recurso a bons parceiros.

Siga seis estratégias para conquistar o mercado:

1 – Seja único
Garanta que o seu negócio está cuidadosamente pensado e que pode acrescentar valor ao potencial parceiro. Deve ter algo que seja valioso para uma grande marca para que o novo parceiro não tenha de perder tempo, nem dinheiro, a desenvolver um sistema ou produto idêntico. É uma ajuda mútua que o vai ajudar também a si.

Por exemplo, Robin Thurstin, desenvolveu o MapMyFITNESS.com, um programa de localização para todos os que procuram ferramentas de Fitness. A Cadbury Accelorade, de bebidas desportivas, aproveitou o sistema, de forma a potenciar o produto que já tinha.
Hoje Thurstin já desenvolve aplicações para smartphone com um sistema idêntico para o canal televisivo NBC Sports ou Skechers.

2 – Seja Persistente
Embora Szaky tenha conseguido colocar a garrafa reciclada com fertilizante no Wal-Mart, o processo demorou. O empresário chegou a telefonar dez vezes ao dia durante três semanas, unicamente para marcar uma reunião de apresentação do produto. É este o senão das grandes empresas, exigem muito. Por isso insista e não desista.

3 – Pense em grande
Tem de pensar como se fosse uma grande marca para conseguir associar-se a uma. Voltando ao MapMyFITNESS, pensar em grande significa produzir em larga escala. “Uma grande marca não quer falar sobre um projecto de 10 mil euros…querem falar de milhões”, explicou o responsável pela marca, ao Entrepreneur.

4 – Planeie um crescimento rápido
Se vai crescer rapidamente para satisfazer a procura, vai perder dinheiro. Skazy, do fertilizante, aprendeu esta lição pela experiência. “Quanto mais crescemos mais perdemos”, afirmou.

Enquanto as vendas do TerraCycle atingiram os 6.6 milhões de dólares em 2008, o responsável acumulou perdas de 4.5 milhões. No ano seguinte estabeleceu parceiras de produção com outras empresas. Hoje 40 empresas fazem e vendem o TerraCycle e o responável atingiu um lucro de cerca de 100 mil dólares no ano passado.

5 – Prepare-se para o escrutínio
Garanta que não tem as Finanças nem a Justiça à perna. Não basta ter um bom produto, é preciso ter a vida organizada e transparente. Ter uma parceria com uma grande empresa torna-o conhecido e, por isso público.

6 – Consolide parcerias
Não tenha pressa em arranjar novos parceiros sem consolidar o que já tem. Muitas vezes vão também surgir propostas, mas não se esqueça que não quer apenas publicidade mas uma instalação viável do seu produto no mercado.

Fonte: Dinheiro Vivo

InnovMark: Entrevista de Bruno Silva à Revista Marketing Farmacêutico

NOTA: Visualize a entrevista em “Fullscreen / Tela Cheia”, clickando no botão que se encontra no canto inferior direito do leitor.

NOTA: Visualize a entrevista em “Fullscreen / Tela Cheia”, clickando no botão que se encontra no canto inferior direito do leitor.

Inovação: Céu virtual vai iluminar o escritório do futuro

Março 8, 2012 by  
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Para acabar com a iluminação deprimente do escritório, cientistas alemães desenvolveram um sistema, apresentado no Salão de Tecnologias da Informação e da Comunicação de Hannover (CeBIT), que reproduz no teto um “céu virtual”.

O sistema “céu virtual”, utiliza telas planas cumpridas fixadas no teto que, graças a 288 mini-LEDs podem produzir, cada uma, vermelho, azul, verde e branco, oferecendo 16 milhões de combinações de cores.

Os mini-LEDs também podem criar formas móveis como nuvens e reproduzir a luz do dia, nascer e pôr-do-sol, de acordo com a hora.

Os funcionários podem, assim, ter a sensação de trabalhar sob um sol de primavera, adornado aqui e ali com as nuvens que passam lentamente sobre suas cabeças.

Estudos mostram que a sensação de espaço aumenta a produtividade do trabalhador significativamente, disse à AFP Matthias Bues, o cientista do Instituto Fraunhofer, que desenvolveu este sistema.

“Você realmente se sente como se estivesse fora”, ressaltou.

“A luz é realmente uma grande influência sobre o seu bem-estar e as pessoas gostam de sentir que não estão realmente no escritório”, acrescentou.

O produto chama a atenção desde o anúncio de seu lançamento este ano na CeBIT, a maior exposição internacional de alta tecnologia realizada em Hannover (norte da Alemanha).

“Várias empresas têm apresentado grande interesse e, não se enganem sobre isso, em breve você verá em muitos escritórios”, afirmou.

Hospitais e asilos também manifestaram o seu entusiasmo, porque “isso poderia ter efeitos terapêuticos reais para pessoas que não podem sair”, como os idosos ou os deficientes, disse Bues.

E como o “céu virtual” utiliza mini-LEDs e não lâmpadas fluorescentes, respeita mais o meio ambiente do que a maioria dos sistemas luminosos.

Os painéis, que medem 50 cm² por peça, custam 1.200 euros.

O CeBIT acontece até o dia 10 de março em Hannover (norte da Alemanha) e recebe cerca de 4.200 expositores de 70 países, que vieram apresentar suas últimas novidades tecnológicas.

Fonte: Exame