Marketing: Os 20 jovens mais influentes nos média, marketing e tecnologia

Março 27, 2012 by  
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As mentes que estão por detrás da inovação e mudança nos médias, marketing e tecnologia fazem vibrar milhões de pessoas em todo o mundo sem terem um reconhecimento público pelo seu trabalho, como os actores ou os desportistas que podem-se tornar bastante conhecidos.

Para colmatar este desconhecimento, os editores da Adweek escolheram os jovens mais influentes nos média, marketing e tecnologia, prestando homenagem a quem lidera e é uma fonte de inspiração tanto dentro como fora da sua área.

Os 20 jovens mais influentes nos média, marketing e tecnologia

1 – Jeff Benjamin – Estados Unidos – Chief Creative Officer, JWT
Um verdadeiro revolucionário criativo com vários prémios na área da publicidade, incluindo o Grand Prix em Cannes. Benjamin, de 37 anos, passou anteriormente pela Crispin Porter + Bogusky and Goodby, Silverstein & Partners.

2 – Anthony de Rosa – Editor de média sociais – Reuters
A Reuters pode não ser uma fonte privilegiada no que toca a média sociais, mas devido ao trabalho de De Rosa, 36 anos, o gigante de comunicação tem se tornado num modelo em como os média tradicionais podem influenciar os sociais. De Rosa também apresenta o programa inovador na Reuters TV “Tech Tonic”.

3 – Brandon Berger – Global Chief Digital Officer – Ogilvy & Mather
Berger, de 37 anos, está no centro da máquina Ogilvy, reportando directamente ao CEO global da empresa, Miles Young, e é uma das peças principais do recente Social@Ogilvy. Ele também ajudou a construir o primeiro grupo de inovação digital. “Eu também tenho dois filhos pequenos e um golden retriever, portanto não durmo muito”, afirma.

4 – Ethan Goodman – Diretor e estratega digital – Leo Burnett/Arc Worldwide
Goodman queria ser um apresentador de programas desportivos ou um agente de jogadores mas transferiu-se para as grandes ligas do marketing como um dos mais novos diretores em qualquer área da agência. Goodman faz parte da equipa digital e de comércio eletrónico que trabalha com a Procter&Gamble, tendo contribuído para o aumento das receitas digitais e vencendo importantes concursos para trabalhar com a empresa de bens de consumo.

5 – Noah Kerner – Co-fundador, CEO e CCO – Noise
Quando chegou aos 30 anos, Kerner era um sério empreendedor, autor de livros e DJ para a Jennifer Lopez. Agora com 35, Kerner lidera a loja que fundou a Noisa, que se especializa em influenciar jovens e ajuda clientes, incluindo a Intel e a Trident, a alcançar a faixa dos 18 aos 34 anos como campanhas que misturam tecnologia, cultura e focadas no negócio.

6 – Jason DeLand – Fundador – Anomaly
DeLand, filho de um reparador de telhados e de uma cabeleireira, mantêm a sua ética de classe média mas também delira com a competição. No seu primeiro trabalho na publicidade, ele foi essencial para uma série de vitórias sob o comando de Carl Johnsson, tendo-se tornado chefe de new business aos 22 anos. Os dois juntaram-se em 2004 para lançar a agência Anomaly. Hoje, DeLand gere a conta da Budweiser, o maior cliente da filial de Nova Iorque.

7 – Joe Fernandez – Co-fundador e CEO – Klout
Fernandez de 33 anos não espalha só a sua influência – ele tenta fazer uma economia inteira disso. Com a Klout, a start-up que ele co-fundou em 2008 e que se auto-intitula como “O padrão para a influência”, ele criou um método para medir a influência dos média sociais e medir as reputação dos consumidores online. No último ano, a Klout trabalhou com marcas como a Audi, para transformar “os créditos sociais” em descontos e ofertas.

8 – Lauren Connolly – Diretora Criativa – BBDO
Connolly está há nove anos na BBDO, e foi a co-criadora do anúncio da M&Ms para o SuperBowl deste ano. Antes, Connoly ajudou a lançar a marca de telemóveis Cingular com a campanha “Raising The Bar” que foi usada mais tarde para a AT&T.

9 – Maile Carpenter – Editora-chefe – Food Network Magazine
A revista da Hearst foi lançada em 2009 e conquistou uma circulação paga de 1,4 milhões de exemplares, no que foi um dos lançamentos de revistas com mais sucesso de sempre. O modelo da revista vai ser aplicado ao novo lançamento da Hearst, a HGTV Magazine.

10 – Clara Shih – Co-fundadora e CEO – Hearsay Social
Shih, de 29 anos, tem sido apelidada como a pessoa mais influente no marketing social. Após ter sido nomeada para a direção da Starbucks em Dezembro, tendo já passado pela Google, Microsoft, e Salesforce, deverá desempenhar um papel principal no futuro na cadeia de venda de cafés.

11 – Jimmy Soni – Editor – The Huffington Post
Soni tem um dos empregos principais no império de Ariana Huffington e não sem controvérsia. Em Janeiro, quando foi nomeado para o seu cargo, a sua falta de experiência no jornalismo profissional levantou muitas questões. No entanto, o seu currículo é impressionante: passou pela consultora McKinsey, a autarquia de Washington D.C. e o seu primeiro livro, uma biografia do político da Roma Antiga, Cato o Novo, vai ser lançado este ano.

12 – Richard Stainer – Diretor executive – Bartle Bogle Hegarty
Stainer cresceu em Belfast, e disse à sua mãe, aos cinco anos, que queria ir para Cambridge, o que veio a acontecer. Na publicidade, o triatleta, com 37 anos, aprendeu a liderar com autoridade e integridade com Chris Powell e Nigel Bogle. Actualmente, lidera 182 funcionários e é responsável pela conta global da Google, a segunda maior da empresa a seguir à Unilever.

13 – Juliana Stock – Diretora de marketing e produto – Condé Nast
Stock, dirige a incubadora de novos negócios da Condé Nast, responsável pelo crescimento de novas empresas digitais e tem mudado lentamente a forma como as pessoas pensam sobre o consumo de publicações imprensas.

14 – Jason Sutterfield – Chief Operating Officer – Campfire
Em 2011, um ano após ter-se juntado à agência digital Campfire, Sutterfield foi promovido de chefe de produção para COO. Neste cargo, ele supervision os recursos humanos, infra-estruturas e produção. Sutterfield liderou uma das campanhas de maior sucesso da agência, como a promoção do épico de fantasia da HBO “Game of Thrones”.

15 – Britton Taylor – Diretor de planeamento – Wieden + Kennedy
Taylor, de 36 anos, é o estratega por detrás da popular campanha da Old Spice “Smell like a man, man”. Taylor juntou-se a Wieden em 2006 para liderar o planeamento estratégico para a Starbucks. O publicitário decidiu entrar no mundo da publicidade após uma experiência negativo como professor de alunos de sétimo ano.

16 – Leah LaPlaca – Vice-presidente de programação e aquisições – ESPN
Após uma década na ESPN, LaPlaca de 39 anos, gere o que é o activo mais valioso do império de média: a conta da NFL. A responsável foi instrumental para garantir que o programa Monday Night Football continuava na ESPN até 2012, num contrato que vale 1,9 mil milhões de dólares anuais para a NFL. Outro contrato em que LaPlaca mexeu os cordelinhos foi o da NBA, que vale 485 milhões de dólares por época para a liga de basquetebol.

17 – Ben Lerer – Co-fundador e CEO – Thrillist
Lerer foi um dos co-fundadores da Thrillist em 2005 e actualmente o site tem 3 milhões de subscritores. No próximo ano, o site deve alcançar receitas no valor de 100 milhões de dólares e prepara-se para uma possível entrada em bolsa.

18 – Bill McGoldrick – Vice-presidente – USA Network
Em 2005, McGoldrick deixou a NBCUniversal onde era responsável pelas series de ficção cientifica para a Spike TV. Actualmente, é responsável por algumas das series de maior sucesso da cadeia como: Monk, Psych e Fairly Legal.

19 – Jonah Peretti – Fundador – BuzzFeed
Peretti foi um dos co-fundadores do Huffington Post antes de lançar o BuzzFeed e tem recrutado jornalistas para transformar o site numa fonte de notícias respeitável.

20 – Timothy Shey – Diretor – YouTube Next Lab
Shey fundou a empresa Next New Networks em 2007, que foi adquirida pela Google o ano passado. Agora, como director do YouTube Next Lab lidera o movimento para desenvolver conteúdos de vídeo online, ou seja que possam ser comercializados e rentabilizados.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Quatro erros a evitar numa entrevista de emprego

Março 27, 2012 by  
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É fundamental fazer uma reciclagem das competências.

Reciclar competências. É o principal conselho de Álvaro Fernández, director-geral da Michael Page em Portugal, para quem está à procura de emprego. Mesmo que muitas das aptidões não tenham sido postas em prática em postos de trabalho anteriores, é indispensável que estejam operacionais quando se está à procura de um novo emprego.

1. Nunca mentir
“Se há uma coisa que invalida uma candidatura é a falta de sinceridade”, diz prontamente o responsável da empresa de recrutamento. Isto porque as informações que se dão tanto na entrevista como no currículo são confirmadas e, caso se identifiquem discrepâncias, “essa pessoa é excluída do processo”. Também é proibido exagerar e dizer, por exemplo, que se tem um nível muito elevado de francês, mas depois não se consegue manter uma conversa. “Se a pessoa mente nisso, que garantias tenho de que não mentiu no resto do currículo?”, questiona Álvaro Fernández.

2. Não saber exemplificar como geriu ‘crises’ em ocupações anteriores
Álvaro Fernández diz que é muito importante ter bem preparado o historial das funções desempenhadas em empregos anteriores e saber exemplificar como se geriu momentos importantes ou difíceis no passado. “O objectivo é que quem faz a entrevista possa visualizar como é que essa pessoa vai enfrentar situações concretas nessa empresa”, explica o responsável.

3. Não ir às entrevistas com as “línguas enferrujadas”
Também é importante treinar os idiomas com antecedência e não vale dizer, por exemplo, que se tem o inglês “muito enferrujado” mas que em duas semanas fica perfeito. “Se em duas semanas está perfeito creio que é importante que haja o esforço de o conseguir duas semanas antes da entrevista”, sublinha Álvaro Fernández.

4. Fazer uma reciclagem pessoal
A partir do momento em que se fica sem emprego, é fundamental “refrescar” competências. Mesmo que não se apliquem alguns conhecimentos num emprego onde se está há muito tempo, convém não os deixar ‘cair em esquecimento’. O director-geral da Michael Page em Portugal recomenda uma reciclagem das competências, com o objectivo de se “parecer uma pessoa com muitas capacidades mesmo que não tenham sido aplicadas no trabalho anterior”.

Fonte: Económico