Inovação: 8 dicas para ser um grande inovador

Abril 30, 2012 by  
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Para inovar, não existem atalhos nem segredos. É preciso um olhar crítico e atento para enxergar o que os outros ainda não viram. As soluções que os inovadores normalmente encontram são coisas simples e objetivas, mas que transformam a realidade ou rotina das pessoas. Se você quer inovar, fique atento aos detalhes que muitas vezes ignorados.

Confira 8 dicas para ser um grande inovador:

Dicas para inovar: 1) Repense

Para inovar não é preciso começar do zero. Você pode pensar em formas diferentes de usar coisas que já existem. Pensar a partir de ideias que já estão no mercado é uma ótima iniciativa para quem deseja se diferenciar.

Dicas para inovar: 2) Consequências inesperadas

É muito comum que produtos façam sucesso ou ganhem utilidades completamente diferentes do que as programadas por seus criadores. Não seja rígido em relação ao seu produto, mas pense nele como algo flexível que pode se adaptar as diferentes necessidades de seus consumidores.

Dicas para inovar: 3) Pense diferente

Às vezes é necessário ignorar o convencional, status quo e a expectativa dos outros para surgir com algo inovador e completamente diferente. Não pense em fazer melhor do que seus competidores. Pense em fazer o que eles não fazem, em atender as necessidades que os produtos oferecidos por eles não atendem.

Dicas para inovar: 4) Siga as necessidades

Você pode começar com algo completamente diferente daquilo que irá trazer seu sucesso. Serão as necessidades de seus clientes que vão guiá-lo pelo caminho certo. Cada fase desse processo é muito importante, pois você conhece suas capacidades e aquilo que você trabalha bem ou não.

Dicas para inovar: 5) Não fique estagnado

Quando inovar, não pare por aí. Só porque você desenvolveu uma ótima ideia, não quer dizer que deve ficar preso a ela e ponto final. Fique sempre motivado para a inovação e não se contente com o sucesso atual. Busque sempre se aprimorar. Quando seu produto atingir determinada necessidade, já pense em quais ele ainda não pode ser útil.

Dicas para inovar: 6) Converse com outras pessoas

Quando estiver em busca da inovação não se isole de seus colegas. Compartilhar suas ideias pode desencadear novas perspectivas e melhorar os resultados finais. Quem sabe se a pessoa ao seu lado pode ter um momento de inspiração ou pensar em algo que você ainda não havia considerado?

Dicas para inovar: 7) A hora de parar

É muito importante que você saiba a hora de continuar ou parar. Interromper um projeto não significa necessariamente que você deve esquecê-lo, apenas que a hora para investir nele ainda não chegou e as ideias precisam ser mais trabalhadas.

Dicas para inovar: 8) Brainstorm

Como em qualquer outro método de inovação, o brainstorm pode ser feito de forma eficiente ou não. Com as pessoas certas, um bom líder, perguntas objetivas e bem escolhidas e um objetivo em comum, é muito provável que você chegue a algum lugar e avance alguns passos no sentido da melhor ideia.

Fonte: Universia Brasil

Inovação: Despertando o espírito inovador

Abril 30, 2012 by  
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Pense em como seria magnífico se todos tivessem a oportunidade de contribuir sugerindo ideias e sendo reconhecidos por isso. Por sorte, as companhias esperam cada vez mais que todos e não apenas alguns descubram métodos novos e criativos de fazer negócio.

Qualquer pessoa pode despertar a inovação e a criatividade não utilizadas utilizando os seguintes princípios:

1 – Elimine o mistério da criatividade: defina os resultados esperados para que todos entendam para onde os colaboradores devem dirigir os seus esforços.

2 – Descubra de que maneira as pessoas são criativas: cada uma delas tem o seu jeito particular de produzir ideias. Peça sugestões, mas lembre-se de que estilos de trabalho são diferentes.

3 – Defina especificamente os desafios: concentre-se em áreas nas quais as soluções criativas sejam necessárias em vez de desperdiçar tempo naquelas que geram pouco ou nenhum retorno para organização.

4 – Minimize o medo do fracasso: encontre maneiras de absorver o risco. Encare os erros como oportunidades de aprendizado. O fato de você recompensar os que correm riscos os estimulará a inovar ainda mais.

5 – Assuma a responsabilidade pessoal: desenvolva um clima de inovação. Comece com você mesmo e as pessoas a sua volta terá a mesma influência.

6 – Estimule a comunicação ativa: estabeleça linhas de comunicação direta entre as pessoas para possibilitar uma troca de ideias rápidas e constante.

7 – Aprimore seu comportamento e as suas habilidades criativas de o exemplo.

Atributos pessoais para a iniciativa.

8 – Dedique um tempo ao desenvolvimento da criatividade. Marque um compromisso regular com você para pensar a respeito da perspectiva mais ampla e de novas maneiras de resolver antigos problemas.

9 – Esteja aberto a novas ideias. Ouça o que os seus colegas tem a dizer, estimule a criatividade e respeite a opinião deles.

10 – Ponha ideias em prática. Ter uma ideia é apenas uma das partes da equação. Ela não terá valor se você não a levar adiante.

11 – Aprenda com os seus erros ou identifique os seus erros. Pergunte a você mesmo ou aos seus colegas o que poderia ter sido feito de um modo diferente. Planeje aplicar em futuras situações o que você aprendeu.

12 – Faça uma pausa. A pausa ajuda a permiti ao cérebro a chance de relaxar de que ele tanto precisa e ajuda recarregando as baterias.

13 – Divirta-se. Você passa cerca de um terço de seu tempo no trabalho (formal ou informal). Sem dúvida que o dinheiro é importante, mas a maneira como você leva a vida enquanto trabalha também pode ser divertida.

14 – Seja otimista. Procure o que é bom em todas as pessoas que encontrar e em tudo o que fizer. Você ficará impressionado ao ver como os seus colegas se sentirão melhor se você estiver presente para levantar o ânimo deles.

Fonte: Administradores

Inovação: Guru da economia criativa ensina a lucrar com novos mercados

Abril 30, 2012 by  
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O advento da internet trouxe dificuldades para a indústria de bens culturais. Como ganhar dinheiro quando o público está cada vez menos disposto a pagar por músicas e filmes – e tem cada vez mais formas de conseguir esses conteúdos de graça? Não por coincidência, foi em 2001, quando a crise da indústria fonográfica já começava a se afigurar, que o consultor britânico John Howkins criou o termo economia criativa (creative economy), que define formas inovadoras de negócios em torno de bens culturais.

O autor do best seller de 2001 The Creative Economy está no Brasil a convite do Serviço Social da Indústria (Sesi). No momento em que o Ministério da Cultura brasileiro começa a implantar uma secretaria específica para tratar do assunto, o autor falará sobre o tema em seminários entre hoje e o próximo dia 20, nas cidades de São Paulo, Campinas (SP) e Ribeirão Preto (SP).

Em entrevista exclusiva ao Terra, Howkins, hoje também integrante da BOP Consulting, explica o que é exatamente a economia criativa.

Terra – O que é economia criativa?
John Howkins – A economia criativa atua principalmente no setor de entretenimento, arte e negócios, mas é na verdade todo negócio que utiliza ideias para criar algo novo, principalmente quando essas ideias são protegidas pela legislação de direitos autorais (copyright).

Terra – E como isso acontece?
Howkins – Se olhar a internet, você vê uma profusão impressionante de novos negócios e modelos de negócios que parecem ter vindo de lugar nenhum. Eles usam bases de dados para o que eles querem, para servir às audiências, conectar as pessoas e dar a elas o que elas querem. A internet é uma plataforma incrivelmente inovadora e surpreendente, que dá muitas possibilidades para trabalhar.

Terra – Mas a internet também não significa um desafio para empresas continuarem lucrando com a propriedade intelectual?

Howkins – Se você olha os novos agregadores e redes sociais, você vê que eles são extraordinariamente cheios de imaginação e engenho no que se refere a formas de conectar as pessoas e de fazer dinheiro com isso, assim como formas de distribuir conteúdo de mídia.

Na China o microblog Weibo, por exemplo, tem ganhado muito dinheiro. A Apple é uma das empresas mais importantes do mundo hoje em parte por causa do iPad, que é completamente dependente da internet. O iTunes é um revendedor de muito sucesso de filmes e músicas que está ficando muito grande e muito rico, em um espaço de tempo impressionantemente curto.

Terra – Mas essas são grandes empresas estabelecidas. É possível para um pequeno e médio empreendedor ganhar dinheiro nesse setor?
Howkins – Pegue o exemplo dos roqueiros da Inglaterra. Eles estão fazendo apresentações, disponibilizando seus álbuns e vendendo mercadorias principalmente na internet. O preço para disponibilizar esses produtos e operar um site é muito baixo.

Com a internet, o mercado mudou, as pessoas podem ter acesso à música de graça e não querem pagar por ela. Você precisa contornar isso de alguma forma. Por isso, os shows hoje dão muito mais dinheiro.

Terra – Isso é uma vantagem para pequenos empresários?
Howkins – Isso é uma vantagem para qualquer um. Isso possibilita que pequenas empresas tenham presença no mercado, mas uma empresa ainda tem que trabalhar duro. O público não perdoa música ruim, mas se você tem um bom material e trabalha direito, você pode ganhar dinheiro. Mesmo que não venda sua música diretamente, isso significa apenas 20% da renda do mercado de música. A divulgação permite que você faça apresentações ao vivo e ganhe com mercadorias. Mesmo assim, ainda há sempre o dinheiro do copyright, com as vendas do iTunes.

Terra – E quais são as suas expectativas no Brasil?
Howkins – Eu adoro conhecer pessoas, principalmente que trabalham com música e arte no geral. Eu conheci pessoas em São Paulo que estão explorando essas ideias e que estão aparecendo com novas formas de crescer no mundo online.

Terra – Que tipo de ideias?
Howkins – É sempre uma questão de como você consegue dados das pessoas que estão acessando seu web site, e de trabalhar esses dados com algoritmos e descobrir formas de ganhar dinheiro com isso. Isso passa por prover a elas uma experiência da qual elas gostem.

Terra – Como alguém que nunca trabalhou nessa área pode começar?
Howkins – Trabalhar online é o mesmo que trabalhar com qualquer outra coisa. Você tem que vir com uma ideia mais bonita, mais elegante, rápida, melhor e mais interessante do que os outros já têm e focar em fazer o melhor com as suas habilidades particulares. Não é algo que você pode fazer em meio período. Você precisa ter paixão, se entregar com tudo o que você tem para ela.

Terra – E como financiar esse começo?
Howkins – Se você já tiver algum histórico de sucesso, você pode conseguir investidores que te ajudem, mas isso é muito raro. Se você tiver um plano de negócios sólido, uma equipe coesa e mostrar o que o seu projeto faria no mercado, você pode conseguir também financiamento.

Mas, no geral, você precisa no começo financiar seu projeto a partir das suas próprias vendas, o que não é muito diferente do que designers e artistas. Eles começam por baixo, começam a ganhar uma audiência e crescem.

O importante é que, não só no Brasil, mas na China, Inglaterra e em qualquer parte do mundo – principalmente nas cidades-, a quantidade de inovação tem crescido muito. E a quantidade de pessoas ganhando dinheiro com isso, também.

Fonte: Terra Brasil

Inovação: 6 tendências em negócios sustentáveis que não dá mais para ignorar

Abril 29, 2012 by  
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Gerar valor para os acionistas e a sociedade, no longo prazo, reduzindo ao mínimo o impacto sobre o meio ambiente, é o fio condutor dos negócios sustentáveis. Mas não basta sair por aí dizendo que sua empresa está comprometida com esses valores. É necessário transparência e estratégia para colocar a sustentabilidade no centro da gestão.

No intuito de mapear as principais iniciativas empresariais na revolução verde – e também seus desafios – a Ernst & Young, em parceria com o grupo GreenBiz, entrevistou 272 executivos de empresas com faturamento acima de um bilhão de dólares em 24 setores. A análise das respostas indicou seis tendências que estão pautando os negócios sustentáveis e a agenda dos líderes. Confira quais são elas.

1 – Ser verde gera vantagem competitiva

Um número crescente de grandes e médias empresas está empenhado em mudar a forma de fazer negócios. Prova disso é o aumento expressivo de publicações de Relatórios de Sustentabilidade, um dos instrumentos mais importantes para uma empresa prestar contas com a sociedade e o mercado a respeito de suas práticas socioambientais. Levantamento do site britânico CorporateRegister.com mostra que, em 1992, apenas 26 relatórios de sustentabilidade foram lançados contra 5.593 em 2010 – um crescimento superior a 20 mil por cento em menos de 20 anos.

Além de crescer em número, os relatórios também estão chamando a atenção de investidores e acionistas. Segundo o estudo do GreenBiz, 66% das empresas pesquisadas disseram ter sentido maior interesse do mercado nessas publicações. As questões que mais despertam curiosidade dizem respeito aos programas de eficiência energética e de redução de emissões.

2 – Diretores financeiros estão “vestindo a camisa”

Segundo a Ernst & Young, os diretores financeiros estão se envolvendo mais nos processos de avaliação, gestão e elaboração dos relatórios de sustentabilidade. Um em cada seis (13%) entrevistados disseram que o CFO (sigla em inglês de Chief Financial Officer) está “muito envolvido” com as atividades socioambientais da companhia, enquanto 52% afirmaram que esse profissional participa “um pouco”. Os entrevistados citaram a redução de custos operacionais (74%) e os riscos de gestão (61%) como dois dos três motores da agenda verde corporativa. O terceiro agente de transformação é o interesse e engajamento dos acionistas.

Outra tendência emergente nos negócios que vai envolver ainda mais os CFOs na sustentabilidade é a integração dos relatórios empresariais, que junta as informações financeiras da companhia com dados socioambientais e de governança corporativa. O formato chamado GRI (Global Reporting Initiative) é capitaneado por um grupo com sede na Europa, o Comitê Internacional para Relatórios Integrados, ou IIRC na sigla em inglês. General Motors, Accenture, Santander e Natura são algumas das empresas que seguem as diretrizes da GRI.

3 – Funcionários ajudam a reforçar a ecotorcida

Contrariando o senso comum de que as iniciativas sustentáveis de uma empresa são sempre motivadas por pressões de investidores, ONGs e consumidores, o estudo da Ernst & Young aponta os funcionários como figura-chave. Eles foram citados como o segundo grupo que mais influencia as decisões “verdes” dentro das companhias, atrás apenas dos clientes e à frente dos acionistas, políticos e ONGs.A pesquisa também mostra que as empresas que distribuem seus relatórios de sustentabilidade entre os funcionários acreditam que eles geralmente compartilham as informações e projetos com seus familiares, amigos e possíveis fornecedores, ajudando assim a divulgar as iniciativas.

No Brasil, um estudo específico voltado para a cadeia de suprimentos, realizado pelo Instituto Brasileiro de Supply Chain (Inbrasc), mostrou que 45% da demanda dos esforços em sustentabilidade nas empresas provém dos líderes, seguido da pressão dos clientes (29%) e das cobranças do governo (12%). A maioria dos entrevistados disse ainda que entre os motivos que direcionam os esforços verdes aparece, em primeiro lugar, a possibilidade de criar uma imagem positiva junto ao cliente, depois a chance de aumentar o valor da marca (67%) e, em terceiro, a oportunidade de reduzir custos (10%).

4 – Mudanças climáticas são dor de cabeça e oportunidade

As questões climáticas entraram para a lista de preocupações estratégicas de muitas empresas. Três quartos dos entrevistados disseram estabelecer metas de redução de emissões de gases efeito estufa, sendo que mais da metade admitiram reportá-las publicamente. Medir a pegada de carbono já conta como diferencial para uma empresa acessar mercados mais exigentes. Há cobrança também por parte da cadeia de abastecimento e de outros parceiros comerciais.

O uso de água no processo produtivo é outra preocupação crescente das empresas, tendo em vista que todos os negócios, de uma forma ou de outra, dependem desse recurso finito. Segundo o estudo, 80% dos entrevistados acreditam que a gestão da água afetará os negócios nos próximos cinco anos. A boa notícia é que a maior parte dos líderes enxergam nesse processo mais oportunidades do que riscos.

5 – É bom ficar de olho na dívida ecológica

Pense só: em 2030, a classe média mundial deverá ser formada por 4,9 bilhões de pessoas, ávidas por consumir produtos e serviços. A demanda por bens, só desse grupo, poderá passar dos atuais 21 trilhões para 56 trilhões de dólares. O efeito direto sobre o meio ambiente será um só: o aumento da pressão sobre o recursos naturais. No universo corporativo, escassez de recursos naturais é sinônimo de riscos para o negócio. Segundo o levantamento da Ernst & Young, 76% dos entrevistados disseram temer que suas empresas sejam afetadas pela escassez de recursos naturais nos próximos cinco anos. Para não serem pegos desprevenidos, os empresários precisam se antecipar aos cenários mais difíceis e investir em soluções e processos que otimizem a produção de forma a reduzir a demanda e dependência desses recursos.

6 – E, claro, não descuidar do visual

Não tem escapatória: cada vez mais, as companias terão que enfrentar uma enxurrada de questinamentos sobre a sustentabilidade que pregam. Segundo dados do Greenbiz, todos os anos as empresas recebem pelo menos 300 questionários “verdes” de clientes, grupos de investidores, ONGs, mídia, entre outas organizações. Alguns desses questionários resultam em rankings e classificações ou ainda abrem as portas para as empresas se inserirem em índices de ações de prestígio, como o Dow Jones Sustainability Index. Por isso, para os que já conquistaram reconhecimento, é sempre bom preservar a reputação “verde”. E para os que ainda ignoram essas tendências, o melhor é apressar o passo para não se queimar no futuro.

Fonte: Exame

Marketing: Vendas de ‘tablets’ vão duplicar com Apple a liderar

Abril 29, 2012 by  
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Até ao final do ano deverão ser vendidos, em todo o mundo, 118,9 milhões de ‘tablets’, o dobro do número registado em 2011.

Até ao final do ano deverão ser vendidos, em todo o mundo, 118,9 milhões de ‘tablets’, um valor que duplica os números registados em 2011, segundo a consultora Gartner. A liderar estará, mais uma vez, a Apple, a fabricante norte-americana que se consagrou líder com o sucesso de vendas iPad.

Apesar da quantidade de modelos com o sistema operativo móvel da Google – o Android – lançados nos últimos meses, a consultora atribui à plataforma iOS, da Appel, uma quota de mercado de 61,4%. Os ‘tablets’ com Android devem ficar com uma quota de 31,7%, enquanto o novo Windows 8 terá 4,1% do mercado.

Em vendas, a Apple deverá comercializar 73 milhões de ‘tablets’, cerca de 37,9 milhões serão dispositivos com Android e 4,9 milhões de unidades com a plataforma da Microsoft.

O domínio da marca da maçã deverá manter-se ao longo dos próximos quatro anos, apesar dos equipamentos com sistema operativo Android estarem a ganhar terreno. Mesmo assim, a Gartner prevê que, no final de 2016, a Apple tenha vendido 170 milhões de iPads, comparativamente a 138 milhões de ‘tablets’ Android.

Nesse mesmo ano, a Microsoft deverá vender cerca de 43,6 milhões de ‘tablets’ com o seu sistema operativo Windows 8, numa altura em que o número de “computadores de mão” comercializados em todo o mundo deverá alcançar os 369 milhões de unidades.

Fonte: Exame

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