Marketing: Google Drive pode chegar com 5 GB gratuitos

Abril 3, 2012 by  
Filed under Notícias

O mais recente rumor apontava que o Google Drive seria lançado em abril deste ano, porém com capacidade de armazenamento gratuito de apenas 1 GB.

Imagens vazadas do novo serviço de armazenamento em nuvem Google Drive apontam que a plataforma deverá oferecer até 5 GB gratuitos aos usuários.

A imagem lembra a página inicial padrão dos serviços do Google, porém não há mais detalhes sobre o vazamento, obtido pelo site Talk Android.

Uma página de suporte da empresa afirma que o app do Google Drive para Android terá capacidades de edição de documentos, o que deixa dúvidas se será um novo serviço, um complemento ao Google Docs ou uma reformulação na plataforma de documentos da empresa.

O mais recente rumor apontava que o Google Drive seria lançado em abril deste ano, porém com capacidade de armazenamento gratuito de apenas 1 GB. Para expandir as opções de espaço o usuário terá de pagar por isso.

O Google não confirma nenhuma informação sobre o serviço, mas sua oferta chega com atraso, se considerarmos os serviços similares que estão disponíveis atualmente no mercado. O Dropbox oferece gratuitamente até 2 GB de espaço e o SkyDrive, da Microsoft, oferece 25 GB de graça.

Inovação. Robô até já substitui trabalhador chinês

Abril 3, 2012 by  
Filed under Notícias

Na fabricante de carretas Noma, no interior do Paraná, não tem gente fazendo força. São os robôs espalhados pela fábrica que carregam as peças pesadas. São também robôs que soldam as diferentes partes dos veículos. Antes privilégio de grandes corporações, os robôs estão invadindo as linhas de produção de pequenas e médias empresas no mundo todo e prometem mudanças importantes na divisão global do trabalho, com prejuízo para os países emergentes.

Está em curso uma mudança no sistema fabril que pode significar um novo estágio da revolução industrial. Hoje, comprar um robô custa praticamente o mesmo que pagar o salário de um operário chinês. Dados preparados pela consultoria Gavekal mostram que o custo unitário de um robô industrial atingiu cerca de US$ 48 mil no ano passado, uma diferença pequena para os US$ 44 mil pagos a um funcionário pela gigante de montagem Foxconn durante dois anos.

Na verdade, os chineses recebem menos que isso na Foxconn – que, entre vários outros produtos, faz os iPhones e iPads da Apple -, mas o cálculo considera um fictício operário que trabalhasse 24 horas – como um robô. As jornadas de trabalho da China são pesadas, mas ainda não chegam a tanto. O resultado dessa aproximação de custos é que até a Foxconn já anunciou que pretende “empregar” 1 milhão de robôs até 2014.

Outra evidência do avanço da robótica é que a demanda por robôs industriais está indo além do setor automotivo, que já é tradicional nessa área. Em 2006, as montadoras respondiam por 36% dos robôs utilizados no planeta. Esse porcentual caiu para 28% em 2010. O setor elétrico e eletrônico, que detinha 18% dos robôs, saltou para 26%. Também se destacam os fabricantes de plásticos, produtos químicos e cosméticos.

“Estamos diante de uma tecnologia de ruptura. O excesso de mão de obra vai deixar de ser uma vantagem e as empresas vão começar a retornar para países com mão de obra qualificada, baixos custos e boa infraestrutura”, disse José Roberto Mendonça de Barros, sócio-diretor da MB Associados. “A robótica é um dos fatores que vai ajudar a indústria a renascer nos Estados Unidos”. Mendonça de Barros projeta que, até 2015, o mundo vai assistir atônito a uma mudança radical nas relações de trabalho.

Yuchan Li, analista da Gavekal baseada em Hong Kong e autora dos cálculos, disse ao jornal O Estado de S. Paulo por e-mail que “é difícil colocar um prazo definitivo, mas que há sinais de que a revolução já está ocorrendo”. Segundo ela, as mudanças são mais rápidas em alguns países, como a Coreia do Sul, do que em outros.

O movimento é inevitável. De um lado, o esforço de países como a China para reforçar o mercado local, melhorando a renda e as condições de trabalho, acaba elevando os custos da mão de obra. De outro, os robôs acabam sendo beneficiados pela chamada Lei de Moore. Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu, na década de 1960, que a capacidade dos microprocessadores dobraria a cada dois anos. Isso faz com que os eletrônicos possam ser, a cada ano, mais potentes e mais baratos. E o mesmo acontece com os robôs.

Avanço robótico

Como mostra a reportagem de Época NEGÓCIOS, em 15 anos, os computadores ficaram mil vezes mais velozes, diz um cientista. E sua capacidade de resolver problemas aumentou 43 mil vezes. O chinês Terry Gou, por exemplo, quer trocar um milhão de funcionários por robôs até 2015. Dono da Foxconn (que faz o iPad), ele tem 1,2 milhão de empregados e usa 10 mil máquinas.

Com todos esses avanços quem mais será lesado é o trabalhador de qualificação média. O Brasil hoje vive um boom de empregos, mas deve sofrer esse impacto num futuro próximo. A solução, dizem especialistas, é aliar-se às máquinas para construir novas habilidades.

Fonte: Época Negócios

InnovMark: Bruno Silva irá estar presente no Congresso Nacional de Marketing da APPM

Abril 3, 2012 by  
Filed under InnovMark

Fonte: APPM

Marketing: Facebook trabalha para construir um novo buscador

Abril 3, 2012 by  
Filed under Notícias

Empresa teria criado um time com cerca de 25 engenheiros para a construção do novo mecanismo.

O Facebook deve, em breve, reformar sua ferramenta de buscas utilizada dentro da rede social.

Segundo reportagem da Bloomberg Businessweek, a empresa de Menlo Park teria criado um time, com cerca de 25 engenheiros, para a construção do novo mecanismo. A equipe seria liderada pelo ex-engenheiro do Google Lars Rasmussen.

Segundo fontes, o Facebook quer aprimorar a pesquisa por atualizações de status, vídeos, artigos, vídeos, páginas, lugares e outras informações publicadas dentro da rede social.

Hoje, a ferramenta de busca do Facebook opera de maneira simplista em parceria com o Bing, da Microsoft.

Ao mesmo tempo, o lançamento de um novo buscador pelo Facebook significaria uma ofensiva da empresa em direção a um setor dominado pelo Google.

Em janeiro deste ano, o Google apresentou novas funcionalidades para sua ferramenta de busca social. Por meio do sistema chamado “Search, plus your Wolrd”, o usuário é capaz de buscar apenas conteúdos indicados por outros usuários em vez de visualizar resultados baseados em algoritmos.

Fonte: Exame