Marketing: 15 ideias para manter os seus colaboradores felizes

Abril 5, 2012 by  
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Motivação e felicidade andam de mãos dadas nas empresas e são a melhor forma para aumentar a produtividade. A Young Entrepreneur Council perguntou a 15 jovens empreendedores de sucesso qual o sucesso para manter os seus colaboradores felizes e motivados, conta a Inc.

15 ideias para manter os seus colaboradores felizes
1 – Tenha fé nas contratações
Se contratou estas pessoas, deve confiar nelas para fazer o seu trabalho. Os empreendedores gostam de manter tudo sob o seu controlo, mas você pode mexer-se mais rapidamente e mais criativamente se der aos seus empregados a autonomia para completar os seus projectos com rumo. “Não desvalorize o custo das pequenas perdas”, afirma Ryan Stephens, da Ryan Stephens Marketing.

2 – Fale com as pessoas e oiça-as… mesmo
Um simples “Como estás?” faz toda a diferença. Os seus colaboradores vão responder de duas formas: ou um simples sorriso seguido de um “Bem, obrigado” ou usam a oportunidade para expressar uma preocupação. Muitos patrões nunca fazem esta simples pergunta e não valorizam assim os seus funcionários, considera Nancy T. Nguyen da Sweet T. Uma simples pergunta é uma forma simples de demonstrar aos seus empregados que eles estão a ser ouvidos.

3 – Quem quer bilhetes para concertos?
Como bonus para os empregados, Greg  Rollet, da The ProductPros, decidiu arranjar bilhetes para um concerto para uma colaboradora sua. O empreendedor considera que dar “experiências memoráveis” aos seus funcionários supera qualquer oferta em dinheiro.

4 – Estique a flexibilidade
Todos tem um ritmo diferente; alguns colaboradores são mais produtivos de manhã cedo, enquanto outros começam a produzir bem a meio da tarde. Bhavin Parikh da Magoosh dá um conselho simples: “Os nossos colaboradores podem trabalhar quando forem mais eficazes, desde que comuniquem os seus horários e cumpram os seus prazos. Esta liberdade demonstra que temos fé nos nossos colaboradores e tem tido resultados extraordinários.

5 – Regresso às aulas
Aprendizagem constante é o segredo de Doreen Bloch, da Poshly. “Uma das minhas formas favoritas de manter os colaboradores felizes e motivados é dar-lhes oportunidades para aprender. Quer seja assistir a uma conferência ou um oferecer uma entrada num evento de networking, a aprendizagem mantêm as pessoas focadas e demonstram que nos preocupamos com o seu sucesso profissional e pessoal a longo prazo.

6 – Liberdade na fluidez
No mundo das startups não basta contratar alguém para um determinado cargo. Em vez de instruir a pessoa sobre as suas funções, deixe a agir livremente para na definição do seu papel. Isto permite que ela esteja focada nas áreas que domina, ao mesmo tempo que contribui com o que é necessário para o negócio, explica Matt Cheuvront da Proof Branding.

7 – Colaboradores integrados
Ao contrário das grandes empresas, as startups tem a habilidade e a flexibilidade para dar poder aos seus colaboradores e fazer com que se sintam verdadeiramente integrados., defende Justin Beegel, da Infographic World. Cada colaborador é muito valioso porque tem um grande impacto no crescimento do negócio. Faça com que os seus funcionários entendam que podem crescer consigo à medida que ajuda a empresa a crescer.

8 – Recompensas à medida
Uma coisa que só uma pequena start-up pode fazer, e que é mais difícil para uma grande empresa, é perguntar aos colaboradores o que querem como recompensa, conta Caitlin McCabe da Real Bullets Branding . Ir a uma determinada conferência? Um horário mais flexível? O novo iPhone? Os seus colaboradores vão sentir-se bem por você ter tirado tempo para saber o que eles querem como recompensa e vão se aplicar a dobrar.

9 – Happy Hour
A cada três meses, Roger Bryan da RCBryan & Associates convida os seus colaboradores para jantar e beber um copo. Após um ou dois copos de vinho, as pessoas começam a sentir-se mais relaxadas e dão um feedback que normalmente não dariam. “Não é um truque mas é o nosso sistema. Todos sabem que nestes eventos podem dizer o que querem e eu vou ouvi-los”, afirma Bryan.

10 – Transparência e colaboração
“Todas as segundas-feiras, temos um encontro para definer objectivos e elaborar o plano semanal”, conta Bobby Emaminan da Prolific Interactive. “Esta é uma oportunidade para envolver todos em todos os projectos. Damos a toda a equipa a oportunidade de colaborarem e permitir que acrescentem valor. O resultado é uma cultura mais forte da empresa e produtos melhores”.

11 – Criar intrapreendedores
Mais liberdade é uma boa solução para Benjamin leis da Sweat EquiTees. “ Deixe os seus colaboradores trabalhar num projecto da sua escolha, mas que beneficie a empresa. Assim vai rapidamente perceber os talentos escondidos da sua equipa, criar soluções para problemas que nem sequer sabia que existiam e melhorar a moral dos colaboradores”.

12 – Promoção? Só se for merecida
“Quando alguém o impressionou, promova-o com um novo cargo e altere as suas responsabilidades ou aumente estas. Se puder, dê-lhe um aumento ou um bónus”, aconselha Heather Huhman da Come Recommended. “Ao demonstrar que reconhece os feitos e dedicação do colaborador é mais importante para reter talento e mantê-los felizes”.

13 – Não invista só no seu negócio
“Recentemente ofereci aos meus colaboradores 100 dólares extra para lerem um livro que eu escolhi para eles. O livro era sobre empreendedorismo e produtividade e eu sei que aquele livro vai torna-los em melhores colaboradores”, explica Lucas Sommer, da Audimated. “Eles ganham algum dinheiro e um sentimento de valorização, enquanto eu ganho colaboradores mais inteligentes e produtivos”.

14 – Reúna a equipa numa almoçarada
Convívio é a arma secreta de Ashley Bodi da Business Beware. “Não há nada como relaxar e convidar todos para uma almoçarada. Quando as coisas estão relaxadas, todos estão à vontade e isto é uma oportunidade para aprender mais sobre as pessoas. Uma empresa é uma grande família, e quando os colaboradores sentem que tem uma segunda família durante o dia, então gostam de vir trabalhar”.

15 – Está feliz e motivado?
“Lidere por exemplo e seja feliz” é o conselho de Nicolas Gremion da Free-eBooks.net. “Seja carinhoso com a sua equipa, demonstre orgulho na empresa, reconheça os pequenos e os grandes feitos. Coloque em prática a mesma atitude positiva que quer que os outros tenham.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: China cresceu 8,4% num só trimestre

Abril 5, 2012 by  
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A economia chinesa cresceu 8,4% no primeiro trimestre de 2012. Foi o que anunciou esta terça-feira um vice-ministro da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, Zhang Xiaoqiang.

Apesar de registar um crescimento assinalável, trata-se, na verdade, de um abrandamento de 0,5 pontos percentuais em relação aos últimos três meses de 2011, nota a Lusa.

Ainda assim, esta expansão do Produto Interno Bruto chinês está acima da meta de 7,5 por cento apontada para o conjunto do ano pelo primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao.

Antecipando parte dos indicadores económicos que o Gabinete Nacional de Estatísticas da China divulgará no próximo dia 13, Zhang Xiaoqiang disse também que a inflação no primeiro trimestre de 2012 foi de 3,5%, menos 1,9 pontos percentuais que a média do ano passado.

Aqueles valores correspondem a «resultados preliminares alcançados por um instituto de investigação», afirmou o vice-ministro da Comissão de Desenvolvimento Nacional e Reforma num forum realizado na Ilha de Hainan, sul da China.

A China é a segunda maior economia do mundo, a seguir aos Estados Unidos, e o seu Produto Interno Bruto cresceu em média 9,9% ao ano ao longo das últimas três décadas.

Mas em 2011, o crescimento chinês abrandou para 9,2% e para 2012, a meta apontada pelo governo foi a mais baixa do género indicada nos últimos sete anos.

«Internacionalmente, o caminho para a recuperação económica global será tortuoso, a crise financeira global está ainda em evolução e alguns países terão dificuldade em aliviar rapidamente a crise da dívida soberana», disse na altura o primeiro-ministro chinês.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: «Inovar é ter competências para antecipar os cenários do futuro»

Abril 5, 2012 by  
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Por esta altura, multiplicam-se um pouco por toda a Europa actividades e iniciativas com o objectivo de demonstrar o potencial das competências digitais. Esta é a proposta da Semana Europeia eSkills, uma iniciativa promovida pela Comissão Europeia que dedica uma semana à promoção das competências digitais, sobretudo entre os jovens e o mercado empresarial.

À semelhança de anos anteriores, a edição 2012 da iniciativa europeia continua a realçar a importância de apostar na formação e qualificação profissional de base tecnológica. Para os responsáveis da iniciativa esta é uma condição essencial para o emprego, a competitividade e o crescimento económico.

Mas na Europa o desafio não está fácil. A falta de qualificações em tecnologias de informação continua a ser um factor de preocupação na Europa. Apesar da crise, o sector das tecnologias mantêm o ritmo de crescimento de três por cento ao ano. Em contrapartida, as empresas sentem dificuldade em recrutar e reter pessoal qualificado em tecnologias de informação.

Esta batalha pela qualificação digital, através da eSkills Week 2012, também passa por Portugal. O iGOV aproveitou a oportunidade para conversar com o embaixador nacional da iniciativa, Paulo Dias, Reitor da Universidade Aberta.

Quais são os grandes objectivos e expectativas para a presente edição da Semana Europeia eSkills 2012?

Os principais objectivos consistem na sensibilização, quer dos jovens quer do sector empresarial, no sentido do desenvolvimento das competências digitais numa nova qualificação dos jovens para o futuro da sociedade digital, particularmente no desenvolvimento de competências avançadas.

Estas competências passam por saber, conhecer e trabalhar com objectos inteligentes, cenários de realidade aumentada, mundos virtuais, Internet do futuro… Portanto, tudo o que tem a ver com a construção do futuro da sociedade digital.

Durante o lançamento oficial da iniciativa, a Comissão Europeia expressou algumas preocupações pela falta de qualificações nesta área por parte dos jovens. Como é que esta situação pode ser alterada?

Por um lado, sensibilizando os próprios jovens para a necessidade de desenvolverem competências nesta área. Por outro lado, sensibilizar também o mercado de trabalho para a percepção de que a inovação se faz através da qualificação. Naturalmente, isto envolve os empresários, no sentido de estarem abertos às iniciativas de mudança, na qualidade de responsáveis por essas mesmas mudanças.

O que está aqui em causa é uma formação avançada que permita não só uma qualificação mas o desenvolvimento de competências para construir a inovação. E a inovação aqui tem muito a ver com o seguinte: preparar o futuro e ser capaz de ter competências para antecipar os cenários do futuro. Isto é a ideia principal.

E como é que Portugal está em matéria de eSkills?

Portugal está, como todos os outros países, a tentar fazer o seu melhor. Esta semana é uma iniciativa europeia que Portugal também acolheu e envolve cerca de 130 parceiros, incluindo empresas de várias dimensões, escolas, organizações e associações culturais, interligados para falarem, mostrarem as suas necessidades e as suas vontades.

Para além destes 130 parceiros, que representam uma grande mobilização, temos 230 actividades planeadas, que vão desde concursos, produção de vídeos, registo de experiências, etc.

Por exemplo, durante a conferência de abertura do programa nacional com os vários parceiros, uma aluna referiu que estava a preparar um vídeo que vai apresentar a concurso no domínio da robótica. Repare que hoje trabalhar robótica para um aluno significa adquirir um conjunto de competências avançadas num domínio que é extremamente importante. Quem sabe se esta aluna amanhã não vai abrir a sua empresa no domínio da robótica.

Ou seja, construir competências significa também uma qualificação avançada e a educação é uma condição avançada para o desenvolvimento e para a inovação. E o que esta semana pretende no plano europeu, e em particular no plano português, é a sensibilização de que a educação é fundamental para o desenvolvimento.

O que é que está a ser feito para incentivar os mais jovens a investirem nas suas ciber-competências?

Para além dos planos curriculares e de estudo, tudo o que está a ser feito neste programa, e outros que são próximos, tem como objecto principal o desenvolvimento das áreas do saber e de saber fazer ligadas às tecnologias de informação.

Eu diria mais ainda… salienta-se aqui a importância do desenvolvimento de competências não só tecnológicas mas também sociais. Ou seja, a percepção de que o desenvolvimento tecnológico altera os comportamentos e os desempenhos sociais.

Não é só prestar atenção à tecnologia pela tecnologia, que é importante e necessária naturalmente, mas ter também a percepção de que com as redes sociais como o Facebook alteram-se os comportamentos e os modelos de interacção social. E com isso estamos a provocar mudanças profundas no tecido social.

Portanto, a tecnologia não pode ser vista isoladamente. Tem de ser vista nesta relação entre a tecnologia e a sociedade, e particularmente no que toca às competências sociais e competências tecnológicas para o desenvolvimento e a inovação.

Fonte: iGOV

Inovação: Controlar a «casa inteligente» através do telemóvel

Abril 5, 2012 by  
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Um professor de informática do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) desenvolveu uma aplicação que controla a rede domótica de uma habitação ou de um edifício a partir do telemóvel, informou o responsável pelo projeto.

«Com esta aplicação conseguimos controlar toda uma casa à distância», explicou à agência Lusa o docente do politécnico da Guarda Pedro Pinto, responsável pela implementação da plataforma denominada KNX Automatica.

O responsável adiantou que a invenção surgiu no âmbito de um trabalho desenvolvido no mestrado em Computação Móvel, lecionado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPG.

«Podemos controlar desde a iluminação, a climatização, os estores e até ligar ou desligar uma simples torradeira, através do envio de comandos a partir da rede local ou a partir de qualquer lugar, desde que tenhamos acesso à Internet», disse.

Pedro Pinto assegurou que o sistema acionado a partir de um telemóvel que possua a aplicação Android também permitirá, a qualquer momento e de qualquer local, desligar a tomada de um aparelho que, por esquecimento, ficou ligado no interior da residência.

Também permite que o utilizador receba um alerta via SMS a informar que deixou uma torneira aberta em casa, para que possa tomar «medidas imediatas» e corrigir o problema.

«A ideia passa por podermos comunicar com a nossa casa e fazer, de fora dela, coisas que estamos habituados a fazer lá dentro», reforçou.

Esclareceu que a plataforma KNX Automatica só está desenvolvida para dispositivos com Android, mas também foi pensada para poder ser articulada a equipamentos da Apple ou ao Windows Phone.

A plataforma permite controlar um edifício que esteja equipado com sistema de domótica, mas o mentor do projeto anuncia que também pretende «adaptar e incluir um conjunto de funcionalidades» que permitam saber quais os gastos energéticos com um banho, uma lavagem de roupa ou de loiça, por exemplo.

Pedro Pinto referiu que já está a desenvolver as novas funcionalidades que irá associar à solução desenvolvida, para que «brevemente» a mesma possa ser colocada no mercado.

O investigador garante que a aplicação será disponibilizada a «baixo custo», lembrando que na sua génese esteve a criação de «uma solução de muito baixo custo comparativamente com outros produtos idênticos que existem no mercado».

A ferramenta KNX Automatica tanto pode ser utilizada em sistemas de domótica novos como nos já existentes nas habitações ou nos edifícios.

Fonte: Tvi24

Empreendedorismo: IVA terá balcão único europeu dentro de três anos

Abril 5, 2012 by  
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O comércio eletrónico, a radiodifusão, os serviços e as telecomunicações serão os primeiros setores a beneficiar do futuro balcão único europeu para os serviços prestados de forma eletrónica. Tal instrumento, que deverá estar em funcionamento em janeiro de 2015, permitirá resolver as questões fiscais relacionadas com o IVA, com regras diferentes consoante os Estados Membros, e deverá ser alargado, gradualmente, a outros bens e serviços.

“As múltiplas obrigações em matéria de IVA podem ser muito pesadas e onerosas para as empresas”, adianta um comunicado da Comissão Europeia. “A proposta adotada constitui um primeiro passo para um balcão único que constituirá uma vantagem de que poderão beneficiar as empresas a partir de 1 de Janeiro de 2015”, explicita.

“A complexidade do sistema de IVA atualmente vigente na UE constitui um obstáculo para realizar transações comerciais no mercado único. O balcão único facilitará consideravelmente a expansão além fronteiras das empresas emergentes europeias, o que, por sua vez, contribuirá para gerar crescimento e emprego”, comentou Algirdas Semeta, comissário responsável pela Fiscalidade e União Aduaneira.

Fonte: Dinheiro Vivo