Marketing: Google+ supera 170 milhões de usuários e divulga nova versão

Abril 12, 2012 by  
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O gigante de internet Google divulgou nesta quarta-feira a nova versão da sua rede social Google+, que alcançou a marca de 170 milhões contas ativas, informou o vice-presidente da companhia, Vic Gundotra, no blog da empresa.

Segundo Gundotra, com as mudanças, o Google+ ficou mais funcional e flexível do que sua versão anterior. A nova versão da rede social estará disponível a partir desta quarta, mas a atualização pode demorar alguns dias para determinados usuários.

Entre as principais novidades da página estão a mudança do menu de ícones da parte superior da página à margem esquerda e a possibilidade de o usuário configurar sua coluna de acordo com seu gosto.

A rede social também melhorou a visualização das fotografias, que podem ser baixadas automaticamente do aplicativo do Google+ do telefone. No entanto, a nova página possui mais semelhanças com a estética do Facebook que a anterior.

“Ainda estamos nos primeiros dias e há muitas coisas para serem feitas, mas estamos mais entusiasmados do que nunca para construir uma experiência social mais fácil”, escreveu Gundotra.

O Google estreou o Google+ em junho de 2011, como forma de incluir uma ferramenta social aos serviços que já oferecia e para disputar a hegemonia com o Facebook, que se transformou em um de seus grandes concorrentes pela publicidade na internet.

O Facebook tem cerca de 850 milhões de contas ativas e a expectativa é que neste ano ultrapasse o 1 bilhão de usuários.

Fonte: Época Negócios

Vencedores do Passatempo XIII Semana Nacional do Marketing

Abril 12, 2012 by  
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Os vencedores do Passatempo XIII Semana Nacional do Marketing são:

– Olavo Dinis (JP Sá Couto)

– Cláudia Sousa ( Instituto Politécnico de Bragança)

 

Os Vencedores terão acesso gratuito ao Congresso Nacional de Marketing, a realizar em Lisboa, e acesso gratuito aos Leaders Night do Porto e de Lisboa.

Parabéns aos Vencedores!!

 

Marketing: Dez passos para valorizar a sua carreira

Abril 12, 2012 by  
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Aprenda a valorizar a sua marca pessoal, se quer que reparem em si e o deixem mostrar o que vale.

A marca pessoal não é uma opção. Todas as pessoas têm uma marca. É a percepção que criamos nas pessoas com quem nos relacionamos quando pensam em nós. Apostar na valorização da nossa marca pessoal é imprescindível para alcançar um lugar no mercado de trabalho e ter sucesso profissional. Deixamos-lhe algumas dicas para trabalhar a sua marca e ter a certeza de que vão reparar em si.

1. Competências técnicas e comportamentais
Tem a ver com a formação base, especialização, experiências e vivências, etc. (‘ hard skills’). É importante ser reconhecido como uma pessoa tecnicamente competente. Tem também a ver com aspectos comportamentais (ambição, relacionamento, capacidade de liderança, saber trabalhar em equipa, boa disposição, etc. (‘soft skills’);

2. Mostrar potencial de evolução
Ambição, capacidade de sonhar, vontade de ir mais longe, proactividade, etc.;

3. Os valores são importantes
Integridade, ética, respeito pelos outros, etc. Além disso, é importante assegurar que a nossa marca está de acordo com a nossa essência. As nossas características essenciais são imutáveis. É fundamental conhecê-las para depois podermos trabalhar sobre elas e definir o percurso que deve ser feito a partir desse ponto;

4. O preço também conta
O que a pessoa ganha é indicativo do seu valor no mercado. Tal como os produtos mais caros são, normalmente, associados a uma garantia de maior qualidade;

5. Apostar num discurso positivo
Colocar o foco nas soluções e não nos problemas é determinante. Numa entrevista de emprego, por exemplo, em vez de dizermos que não temos determinados conhecimentos ou competências devemos mostrar total disponibilidade para vir a desenvolvê-las;

6. Trabalhar a notoriedade e usar o ‘networking’
A notoriedade dá muito trabalho. É preciso investir na comunicação;

7. Potenciar as redes sociais
É importante ter em conta que as redes sociais nos projectam para o exterior e que hoje qualquer empresa, antes de recrutar um funcionário, tende a avaliar o seu perfil também através da informação disponível ‘online’. Além disso, não podemos esquecer que não só projectamos a nossa imagem pela forma como estamos nas redes sociais, como pela forma como não estamos;

8. Ser consistente
É a marca pessoal versus a marca prometida. Transmitir uma grande imagem que não corresponde à realidade, não resulta. Porém, quando o desfasamento é muito grande, descobre-se. Mais tarde ou mais cedo, a “máscara” cai. A maioria das pessoas tem, por outro lado, tendência para proteger a sua essência, com medo que a exposição as fragilize ;

9. A importância da diferenciação
Temos de nos diferenciar em alguma coisa. Dá valor à marca. Como um produto ou serviço que se diferencia da oferta que existe tem muito mais hipóteses de sucesso;

10. É preciso valorizar o que temos de melhor
Não há mal nenhum em valorizarmos e potenciarmos o que temos de melhor. Isso não é mentir. Pelo contrário, é positivo. Aprender a potenciar as nossas características mais fortes é muito importante na construção da marca pessoal.

Fonte: Económico

Marketing: Portugueses são os que mais gastam em comida após os espanhóis

Abril 12, 2012 by  
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Numa altura em que Governo pretende avançar com um novo imposto sobre o comércio de alimentos que ameaça refletir-se nos preços, dados oficiais mostram que os consumidores portugueses são, a seguir aos espanhóis, os que mais gastam em comida e bebidas em toda a zona euro.

Dito de outra forma, os portugueses serão dos mais prejudicados pela medida que onera os supermercados, hipermercados e grossistas, já que, garantem várias vozes do sector alimentar, os consumidores vão, “muito provavelmente”, sentir o impacto. Isto é, muitas lojas e cadeias de distribuição vão tentar passar esse custo adicional.

A ministra que tutela esta área, Assunção Cristas, promete que a taxa vai ser “pequena”, embora não revele o seu valor nem a base de incidência.

Segundo os dados do Eurostat, relativos aos cabazes de consumo nacionais em 2012, que servem para calcular a inflação, em Portugal a alimentação leva cerca de 16,6% do total de rendimento reservado aos gastos de consumo. É o segundo maior peso entre os 17 países da zona euro. Espanha está ligeiramente à frente, com 17,3% do total. A média da zona euro é 13,9%.

Em média, os povos dos países mais pobres (porque ganham menos) dedicam uma parte maior do seu rendimento à compra de bens essenciais, como a comida. O país com maior peso da alimentação no cabaz do consumo é a Roménia (29,7% do total), que é da União Europeia, mas não pertence à moeda única.

Os luxemburgueses são os que dedicam menor porção do rendimento para alimentação (9,4%). Reino Unido, Holanda, Áustria e países escandinavos também estão entre aqueles em que o consumo de alimentos menos pesa no cabaz de gastos.

Fonte: Dinheiro Vivo