Marketing: Supercomputador da IBM é o mais rápido do mundo

Junho 29, 2012 by  
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O Sequoia, supercomputador da IBM, registrou melhor performance e superou o K, da japonesa Fujitsu, na briga pelo título de computador mais rápido do mundo. A vitória coloca os Estados Unidos de volta na liderança da categoria, após dois anos de afastamento.

O supercomputador será usado para realizar simulações de armas nucleares, evitando desta forma testes subterrâneos. Ele foi instalado no Departamento de Energia do Laboratório Nacional de Lawrence Livermore, na Califórnia. “Por ser mais potente, as capacidades computacionais dessa máquina nos fornecem confiança na execução de testes nucleares”, explica Thomas D’Agostino, da Administração Nacional de Segurança Nuclear (NNSA, em inglês) do EUA.

Desempenho – Para realizar o número de cálculos que o Sequoia faz em apenas uma hora, 6,7 bilhões de pessoas teriam de trabalhar ininterruptamente por cerca de 320 anos. Para garantir essa velocidade, a máquina usa 1,5 milhão de processadores.

Apesar da liderança, os Estados Unidos não aparecem em destaque no levantamento geral dos supercomputadores. Atualmente, o país mantém três máquinas no top 10. Há seis meses, eles apareciam em cinco posições. China e Alemanha possuem duas supermáquinas, ao passo que Japão, França e Itália mantêm um computador no ranking.

O primeiro supercomputador a entrar na lista de hardwares poderosos foi o CM-5/1024, da Thinking Machines, em 1993. O Sequoia, da IBM, é 273.930 vezes mais rápido do que o antigo dispositivo.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: 5 coisas que o Facebook pode revelar sobre você

Junho 29, 2012 by  
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O Google já pode dar muitas informações a seu respeito para os recrutadores, mas o Facebook, se você não tomar cuidado, pode deixar transparecer algumas coisas que você talvez não queira que seus futuros empregadores (e atuais!) saibam.

De sua idade até quais são suas “alianças” no trabalho podem ser denunciadas nas páginas da rede social. Mesmo quando você faz de tudo para não revelá-las.

Sua idade

Você tomou o cuidado de não colocar o ano de nascimento no Facebook justamente porque não quer ser julgado como “muito novo” ou “muito velho” – ou porque não quer divulgar essa informação. Até aí, fez o certo. Mas de nada adianta esconder os quatro dígitos do ano de nascimento se você confirma presença em eventos do tipo “reencontro de 10 anos da turma do ensino médio”.

Seu número de telefone

Todo mundo já teve aquele amigo que perdeu o celular e aí postou a seguinte mensagem: “Sem celular, por favor, postem seus números aqui para eu colocar na agenda do novo aparelho”. E você vai lá e coloca. Isso deixa sua informação pessoal aberta para todos os amigos do seu amigo e, se o status dele era público, aberta para toda e qualquer pessoa.

Suas crenças políticas e religiosas

Aquilo que você apoia ou acredita não deveria ser usado como pretexto para julgamentos alheios preconceituosos. Mas muitas vezes é. As pessoas podem projetar o que pensam sobre uma religião ou um político em você. E não é preciso muito para isso. Seguir páginas, curtir e compartilhar o conteúdo delas é o tipo de atividade no Facebook que até quem não possui qualquer relação com você na rede social pode ver.

Seu desgosto pelo trabalho, a vida, os colegas…

Você já leu sobre as pessoas que foram demitidas por causa do que postaram no Facebook ou no Twitter, certo? Mas de nada adianta se segurar ao máximo para não postar lamentações e ficar curtindo todo e qualquer status de reclamações que seus amigos escreverem.

A gente esquece, mas o que curtimos (até aquele status que o amigo posta religiosamente de “finalmente sexta feira chegou” ou “quanto tempo para às 18h?”) aparece na nossa timeline. Seu chefe e seus colegas não precisam ver você curtindo coisas do tipo.

Suas alianças no trabalho

Talvez “alianças no trabalho” seja um termo muito forte. Mas saiba que o simples fato de você adicionar algumas pessoas como amigas e outras não pode gerar muita fofoca no escritório. Especialmente se você for o chefe.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Telemóveis, 22% das pessoas usam a georefenciação para encontrar amigos

Junho 29, 2012 by  
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Uma em cada oito pessoas estão dispostas a partilhar a sua localização com as marcas em troca de um alerta de promoção ou ofertas especiais no seu telemóvel.

A conclusão é do estudo Mobile Life, da empresa de estudos de mercado TNS realizado em 58 países, entre os quais Portugal. O interesse dos utilizadores em ser abordados pelas marcas com publicidade aumenta se lhes der uma oferta no local onde se encontram, algo destacado por 21% dos inquiridos.

O Mobile Life revela o crescimento dos serviços de georefenciação com recurso aos terminais móveis, sendo os mesmos utilizados por 19% dos inquiridos a nível mundial. Uma adesão que tem potencial de crescimento já que 62% das pessoas que ainda não usam esse tipo de serviços demonstram vontade de o fazer em breve.

“Esta tendência mundial de georeferenciação está também refletida em outras atividades, com 13% dos utilizadores das redes sociais a registarem-se através de plataformas como o Foursquare ou Facebook Places – revelando um crescimento de 50% em 2011 face ao ano anterior”,  realça o estudo.

Obter informação de navegação (mapas ou GPS) é o serviço de georeferenciação mais popular: 46% dos inquiridos diz usá-lo e 25% dos  usa o serviço de georeferenciação nos seus telemóveis como uma alternativa ao GPS do carro.

Mas há outros serviços que estão a ganhar terreno junto dos utilizadores, sobretudo, para enriquecer a sua vida social.  Encontrar pontos de interesse na área onde se encontram (33%) ou restaurantes e locais de entretenimento (26%) são outras utilizações populares para este serviços. Sendo que 22% usa estes serviços para encontrar amigos que estejam nas redondezas.

Consultar horários de transportes públicos (19%) e chamar táxis (8%) são outros das utilizações mais populares.

Fonte: Dinheiro Vivo