Marketing: 10 mil milhões gastos em publicidade digital. Onde?

Julho 10, 2012 by  
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Os gastos com publicidade digital no Reino Unido deverão alcançar os 8,3 mil milhões dólares este ano, qualquer coisa como 10,3 mil milhões de euros, de acordo com a GroupM.

Muito graças à proliferação do mobile. A procura de smartphones e o acesso cada vez mais democratizado à Internet estão a fazer disparar as apostas publicitárias destinadas a este mercado.

Os gastos em publicidade digital deverão ser ainda superiores em 2013, ano em que deverão chegar aos 9,4 mil milhões de dólares (11,7 mil milhões de euros).

Ao mesmo tempo que a publicidade na Internet floresce a um ritmo imparável, os anúncios nos jornais em papel caem na mesma proporção.

A previsão é de que, naquele mercado, baixem 11%, 1,6 mil milhões de dólares este ano para 1,5 mil milhões no próximo.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Quais são os diferentes tipos de inovação?

Julho 10, 2012 by  
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A inovação tem diversas classificações, que variam do tipo de benefício e ao grau de inovação.

Quanto ao processo de seu desenvolvimento, pode ser chamada de inovação aberta ou fechada. Existe também a classificação da inovação em produtos, processos e modelos de negócios.

Quando se fala que uma empresa usa inovação aberta significa que ela utiliza fontes externas para seus processos de inovação: clientes, fornecedores, universidades, etc. As empresas que apostam suas fichas apenas no desenvolvimento interno realizam a chamada inovação fechada.

Em relação ao grau de inovação pode-se estabelecer que uma inovação incremental é aquela que agrega valor para necessidades mais imediatas dos consumidores como uma nova embalagem ou um nova cor de um produto.

A inovação radical é aquela que atende a necessidades menos evidentes. Ela altera o modelo de negócio e, algumas vezes, revoluciona todo o mercado, introduzindo novos concorrentes de diferentes “indústrias”.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: O Facebook dá tanto prazer como o sexo

Julho 10, 2012 by  
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Talvez seja por isto que alguns utilizadores descrevem a vida toda no Facebook, desde o momento em que se levantam até à hora que se deitam. Uma equipa de investigadores do Laboratório de Neurociência Social da Universidade de Harvard concluiu que partilhar informação pessoal dá prazer.

A investigação, citada pelo The Street, indica que cada pessoa passa cerca de 30% a 40% do tempo a falar das nossas experiências. Os investigadores Diana Tamir e Jason Mitchell começaram o estudo questionando porque é que as pessoas são tão motivadas a publicar informações pessoais em redes sociais.

No fundo, é perguntar porque é que as redes sociais ganharam um lugar tão importante na vida quotidiana, substituindo para algumas pessoas a frequência de experiências sociais reais.

Os investigadores utilizaram ressonâncias magnéticas funcionais enquanto faziam perguntas aos participantes; a ideia era perceber se a utilização de redes sociais, como o Facebook, Twitter, LinkedIn e outras, estimulavam ou não certas partes do cérebro.

A resposta é sim. Os investigadores encontraram regiões específicas do cérebro que são despertadas quando partilhamos informações pessoais. Uma dessas regiões é o chamado “centro de prazer”, responsável pelas sensações de recompensa, prazer e adição.

Este centro responde, de forma sintetizada, a estímulos como comida, dinheiro, humor, fotos do sexo oposto e partilha de informação pessoal (é aqui que entram as redes sociais). A dopamina libertada no cérebro quando cria uma publicação e os outros fazem “gosto” e comentam parece ser semelhante ao prazer gerado pelo dinheiro, comida e sexo, diz o estudo de Harvard.

“Dois estudos adicionais demonstram que estes efeitos derivam do valor independente que os indivíduos dão ao pensamento auto-referencial ou na simples partilha de informação com outros”, lê-se no estudo, citado pelo The Street. “Em conjunto, estas conclusões sugerem que a tendência humana para partilhar informação sobre experiência pessoal pode advir do valor intrínseco associado com a auto-revelação.”

Para testar a teoria, os investigadores deram aos participantes a escolha entre responder a questões sobre factos, sobre outros ou sobre si próprios. Mesmo quando era dada a hipótese de ganhar dinheiro, as pessoas queriam era falar sobre si próprias.

Fonte: Dinheiro Vivo