Inovação: Carros sem motorista do Google já rodaram 480 mil km em testes

Agosto 14, 2012 by  
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O Google anunciou que os carros sem motoristas que circulam pelas ruas de todo o mundo já completaram mais de 480 mil km de testes. Segundo a companhia, são quase uma dúzia de carros circulando por ruas e estradas, sem que nenhum deles tenha se envolvido em um acidente sob o controle do computador.

O carro usa câmeras de vídeo montadas no teto, sensores de radar e uma mira a laser para enxergar outros carros e obstáculos no trânsito. Em comunicado, o chefe de engenharia do Google, Chris Urmson, afirma que apesar dos avanços o projeto ainda tem muitos desafios. “Para fornecer a melhor experiência, nós precisamis dominar as estradas cobertas de neve, interpretar os sinais temportários de obras e lidar com outras situações difíceis que muitos motoristas encontram”, afirmou.

O próximo passo nos testes, segundo o executivo, é fazer com que o carro rode com apenas uma pessoa nos testes. O estado americano de Nevada já concedeu uma licença para que o Google a faça testes do seu veículo sem motorista em vias públicas. O veículo usado no teste tem uma placa especial, com fundo vermelho e um símbolo de infinito.

No mês passado, durante conferência nos Estados Unidos, o presidente do Google, Eric Schmidt, afirmou que os carros sem motorista “devem se tornar o modo predominante de transporte em nosso tempo”. O executivo afirmou que o carro desenvolvido pelo Google ainda enfrenta desafios, mas que a companhia já conversa com todos os fabricantes globais de automóveis.

“O principal problema hoje é que ele roda dentro do limite de velocidade, e ninguem dirige dentro do limite de velocidade”, afirmou Schmidt, dizendo que esse é um dos motivos pelo qual o carro ainda não está pronto para entrar em produção.

Fonte: Terra Brasil

Inovação: Fim de patentes dos medicamentos leva a redução de 100 mil milhões de euros

Agosto 14, 2012 by  
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O fim da patente de vários medicamentos vai levar a um decréscimo de 100 mil milhões de euros nos gastos com remédios de marca por parte dos países desenvolvidos até 2016, segundo um relatório do instituto internacional IMS.

Várias patentes chegarão ao fim nos próximos anos, sobretudo durante 2012, o que vai trazer “consequências relevantes no crescimento dos medicamentos de marca”.

O documento, datado de julho, classifica o aumento da despesa com o mercado dos fármacos de marca como “historicamente baixo”, situando-o entre 0 a 3% até 2016.

Por outro lado, haverá um aumento da despesa com os genéricos na ordem dos 21 mil milhões de dólares.

O relatório refere que, na Europa, estas tendências se registam também devido aos programas de austeridade impostos pelos Governos e às medidas de contenção de custos na saúde.

Já nos países emergentes, a despesa com medicamentos deve subir quase para o dobro em cinco anos, um aumento impulsionado pelo crescimento dos rendimentos, pelos baixos preços dos remédios e pelas políticas de incremento do acesso aos tratamentos.

Ao nível de novos fármacos, o relatório indica que os prestadores de saúde terão mais opções de tratamento, estando previstas mais de 30 novas moléculas por ano até 2016.

As terapias inovadoras deverão dirigir-se ao tratamento de doenças como o Alzheimer, diabetes, vários tipos de cancro e doenças autoimunes.

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Hoje eu vou inventar algo novo ou inovar em algo velho

Agosto 14, 2012 by  
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Há uma afirmação na engenharia de que só inventa e inova quem vivencia disfunções. Dizem que se não fossem as doenças e a morte quase nada teria sido inventado. Muitas invenções e inovações foram bloqueios contra disfunções periculosas ou predadoras.

 

Em 95% das invenções e inovações a motivação foi econômico-humanista. Sim, claro, pois quem procura inventar ou inovar algo procura eliminar disfunções, riscos, tédio, monotonia, esforços, dispêndios, perdas, prejuízos, perturbações, acidentes, doenças e mortes. Mas, com alguma vista para ganhos lucrativos.

 

Para a boa maioria dos inventos e inovações não houve sucesso e nem repercussão técnico-econômica. Para cada 100 inventos e inovações temos apenas uns poucos 3% a 5% de sucessos. Eles precisam ter UTILIDADE. Os inventos e inovação precisam ser úteis, para atenderem necessidades.

 

A Suíça investe cerca de US$ 1,5 milhão para obter uma boa patente lucrativa. Já os EUA investem mais de US$ 8 milhões para conseguir obter o invento de algo lucrativo e útil, numa boa patente.

 

Portanto, estes países têm infraestrutura de P&D (Pesquisa & Desenvolvimento) bem diferentes e com produtividades específicas. Um pode ter a organização bem enxuta e outro pode ter uma estrutura mais dispendiosa. Mas, ambos possuem um método estratégico – irrevelável – para inventos e inovações.

 

 

O objeto da Invenção ou da Inovação precisa ter UTILIDADE;

 

a. Ser socialmente útil,

b. Ser funcionalmente útil,

c. Ser economicamente útil,

d. Ser hedonisticamente útil,

e. Ser ambientalmente útil,

f. Ser durável a um dado tempo e a um certo custo,

g. Ter Valor Agregado = que elimine as disfunções ao menor custo e tempo possível.

 

Ao acordarmos de manhã, com predisposição à criação, temos que observar as lacunas nas rotinas e nos processos: das pessoas, das instituições e das atividades de produção e serviços onde existam as tais disfunções. Para abortarmos uma disfunção precisamos analisar as circunstâncias para eliminarmos os problemas, bloqueando os fatores causadores dos mesmos.

 

Então, como solução do problema, teremos uma proposta “próxima” de uma invenção ou inovação.

 

E assim se vai aperfeiçoando a Tecnologia e incrementando uma maior e melhor qualidade de vida na sociedade – eliminando disfunções, riscos, tédio, monotonia, esforços, dispêndios, perdas, prejuízos, perturbações, acidentes, doenças e mortes. Bem as mortes são evitadas na prevenção, embora todos os viventes venham a morrer algum dia.

 

Mas, como inventar e inovar coisas úteis? A princípio algumas regras são fundamentais, para que possamos inventar ou inovar algo:

 

1. Fazer mais fácil,

2. Fazer mais rápido,

3. Fazer mais barato – menor preço,

4. Fazer mais seguro – para o trabalhador, fabricante, usuário e meio ambiente,

5. Fazer mais econômico – menor custo,

6. Fazer correto – menos erros e menos defeitos,

7. Fazer com menos energia e insumos,

8. Fazer para uso e funcionamento mais amigável e menos complexo.

 

Só vai conseguir inovar, quem tentar dar UTILIDADE aos objetos, coisas e modos. E para dar UTILIDADE será necessário resolver PROBLEMAS – nos processos. Lembre-se a solução dos problemas acarretam em INVENTOS e INOVAÇÕES!

Logo ao acordarmos de manhã com predisposição à criação, temos que verificar se estamos mentalmente criativos, já que a mente vazia é o laboratório do Diabo. Pois, o trabalho científico das invenções e das inovações é bastante metódico e meticuloso. Vejamos a seguir:

 

1. Elaboração de Protótipos – réplicas ou modelos em VG – verdadeira grandeza – ou em escala 1:XX – para percepções e interações com o objeto;

 

2. Projeto de Experimentos – simulações e avaliações de Causas e Efeitos – qual fator é mais importante!

 

3. Mecanismos à Prova de Bobeiras – convenções técnicas e operacionais para minimizar erros, vícios e defeitos;

 

4. Famílias Usuárias – grupos familiares em classes socioeconômicas diversas – cadastradas – para “experimentos” dos produtos e serviços – com relatos reais em dados/fatos.

 

5. Stands de exibições – amostras e demonstrações dos produtos e serviços, com registro de observações pessoais;

 

6. Combinações das 5 Condições de Adequações ao USO – racional e seqüencial das condições de 1 a 5;

 

Sempre em MARKET – IN. Não se inventa ou inova no sistema PRODUCT – OUT. Muitas empresas atuais de tecnologia avançada inventam e inovam neste regime de: bolar algo e fazer o cliente / consumidor “engolir”. No MARKET – IN quase quem bola algo é o cliente / consumidor, e quem deve se virar para fazer algo útil, segundo o cliente / consumidor, é a empresa.

 

Então, ao acordarmos de manhã com predisposição à criação, não teremos a mínima condição e motivação para dizermos: – Hoje vou inventar um novo e diferente computador! Ou: – Hoje vou criar a vacina universal!

 

Lembre-se a solução dos problemas acarretam em INVENTOS e INOVAÇÕES!

Fonte: Administradores