Marketing: Notícias online ultrapassam imprensa e rádio pela primeira vez

Outubro 10, 2012 by  
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Nos EUA, o consumo de notícias online ultrapassou pela primeira vez o consumo em imprensa e rádio, tendo atingido o valor mais elevado desde os anos 90 do séc. XX. A conclusão é do estudo “Trends in News Consumption: 1991 – 2012”, levado a cabo pelo Pew Research Center for the People & the Press.

De acordo com a mesma investigação, não é apenas a imprensa e a rádio que sofrem com os novos hábitos de consumo de media. Como faz notar o Blue Bus, também a televisão tem vindo a perder influência e a manifestar uma maior vulnerabilidade, apesar de se manter na liderança.

55% dos inquiridos no estudo afirmou assistir ao noticiário na televisão. Em 1991 essa fatia era de 68%. Segue-se o consumo de notícias online, com 39%, e em rádio, com 33%. Uma fatia de 29% dos participantes no estudo consulta as notícias nos jornais.

A percentagem de americanos que afirma ter lido notícias nas redes sociais cresceu de 9 para 19%. Entre os adultos com menos de 30 anos, 33% viu as notícias numa rede social, no dia anterior, 34% na televisão e 13% num jornal, digital ou impresso.

Fonte: Marketeer

Marketing: Construção, faturação no exterior cresce 25% para 4.100 ME

Outubro 10, 2012 by  
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As empresas de construção estão a apostar cada vez mais nos mercados internacionais, onde faturaram cerca de 4,1 mil milhões de euros em 2011, mais 25% do que no período homólogo, de acordo com a Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços (AECOPS).

Segundo os dados recolhidos pela associação, em 2011, o setor da construção nacional tinha cerca de 5.200 empresas a laborar em 31 países, espalhados por cinco continentes, ano em que foram celebrados novos contratos no valor de 6,3 mil milhões de euros, um acréscimo de 47% em relação ao ano anterior, escreve a Lusa.

«A construção tem prosseguido um processo de internacionalização a um ritmo muito mais acelerado do que os restantes setores da economia, tendo passado de um peso de 4% no total das exportações portuguesas de bens e serviços em 2006 para uma representatividade de 7% em 2011», revela o relatório.

Os mercados africanos foram responsáveis por mais de três quartos (76%) da faturação total realizada pelas empresas portuguesas no exterior no ano passado.

No mesmo período, surgem, com crescente importância, alguns países da América Central e do Sul, como é caso da Venezuela ou do Peru, onde foram celebrados 21% dos novos contratos assinados no exterior no ano passado, e cujo valor foi superior a 1,8 mil milhões de euros.

Para a AECOPS, «a presença internacional é uma tendência crescente, seja por fatores conjunturais, seja por razões culturais de muitas dessas empresas, cuja dimensão lhes permite já sustentar em mais de 50% a sua atividade no exterior».

Fonte: Agência Financeira