Marketing: “Gostos” no Facebook revelam a personalidade

Março 13, 2013 by  
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Um estudo mostra que os “Gostos” que uma pessoa faz no Facebook podem revelar as suas preferências políticas, a sua orientação sexual e até a mesmo o seu nível de inteligência.

Segundo a BBC, investigadores da Universidade de Cambridge estão a seguir uma sequência de instruções bem definidas para saberem a religião, a inclinação política, a raça e a orientação sexual de uma pessoa.

A investigação, publicada na revista ‘PNAS’, consegue fazer um retrato pessoal muito preciso de qualquer utilizador do Facebook. Este estudo contou com 58 mil voluntários que, a par dos “Gostos” e de outras informações demográficas, forneceram os resultados dos seus testes psicométricos, produzidos para destacar os traços da personalidade de uma pessoa.

Os algoritmos acertaram, com 88% de precisão, na sexualidade dos sujeitos estudados. A distinção racial fez-se com 95% de certeza quando o indivíduo, em estudo, era um afro-americano ou um caucasiano. A percentagem menos precisa atingiu apenas os 85%, ao tentar escrutinar as preferências políticas.

Os cristãos e os muçulmanos foram classificados corretamente em 82% dos casos, enquanto que o estado civil foi previsto com uma exatidão de 65%. A investigação concluiu também que os ‘links’ clicados, por uma pessoa, raramente revelam, com exatidão, as suas preferências.

David Stillwell, o responsável por esta investigação, afirma que as pessoas têm a opção de ocultar as suas preferências no Facebook: “Os “Gostos” no Facebook são públicos por padrão mas a rede social não obriga a torná-los públicos. Tu tens a opção de alterar as tuas configurações de privacidade.”

O investigador afirma, ainda, que apesar dos “Gostos” não definirem a 100% a personalidade de uma pessoa, ajudam a compreender a personalidade e o comportamento do ser humano em diversas situações.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: Comunicações móveis com penetração de 159%

Março 13, 2013 by  
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Foram enviadas mais de sete mil milhões de SMS no quarto trimestre, menos que no trimestre anterior. Em Dezembro existiam 18,8 milhões de cartões activos em Portugal.

No final de Dezembro de 2012, a penetração do serviço móvel ascendeu a 159,3 por 100 habitantes. A taxa de penetração das estações móveis com utilização efectiva foi de 125,8 por 100 habitantes, revelam dados da Anacom.

No final do quarto trimestre de 2012 existiam 16,8 milhões de cartões activos de telemóvel ou banda larga em Portugal, o que representa um crescimento de 1,2% face ao trimestre anterior e mais 0,2% em comparação com o homólogo.

“Destas, 13,3 milhões foram efectivamente utilizadas, correspondendo a 79% do total de estações móveis”, segundo revela a Anacom. “Excluindo as placas/modem e as estações móveis associadas a comunicações Machine-to-Machine (M2M), o número de estações móveis/equipamentos de utilizador activos e com utilização efectiva no quarto trimestre seria de cerca de 12,1 milhões”, segundo os dados do regulador das telecomunicações.

Os utilizadores do serviço de mensagens escritas (SMS), enviaram cerca de sete mil milhões de mensagens, o que traduz uma diminuição de 1,6% em relação ao terceiro trimestre de 2012. A tendência crescente do número de mensagens tem sofrido um abrandamento nos últimos trimestres.

Cerca de 4,4 milhões de pessoas utilizaram efectivamente a banda larga móvel, mais 8,9% que em comparação com o trimestre anterior e mais 6,1% face ao homólogo.

“No período em análise, o volume de minutos de conversação originados nas redes móveis aumentou 0,4% face ao terceiro trimestre e diminuiu 1,6% em comparação com o quarto trimestre de 2011.”

Fonte: Económico

Marketing: Google admite ajuda de humanos no seu motor de busca

Março 13, 2013 by  
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O Google usou sempre os seus algoritmos como pano de fundo para justificar os resultados de seu motor de busca. Assim, a empresa não costuma ser considerada culpada de favorecer anunciantes, já que é tudo mecânico. Mas isto está a mudar e, agora, a companhia já admite a intervenção humana no seu principal produto.

Em entrevista ao New York Times, Scott Huffman, um dos responsáveis pela qualidade das buscas do Google, indicou que houve uma mudança de pensamento. «Uma parte dos nossos recursos são hoje mais humanos», afirmou.

De facto, recentemente o motor de busca do Google passou a mostrar resumos quando alguém pesquisa sobre lugares ou pessoas conhecidas. Esse conteúdo é extraído de fontes como Wikipedia, Freebase, entre outros – todos editados por humanos.

A força humana também está por trás dos ajustes que o algoritmo de buscas recebe. São os «avaliadores» do Google, que ajudam a melhorar as cerca de 100 mil milhões de consultas mensais que o site recebe.

Há ainda outra função que não pode ser executada exclusivamente por máquinas, a filtragem.

Fonte: Diário Digital