Marketing: Vendas de tablets vão superar as de PCs de mesa neste ano

Abril 1, 2013 by  
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As vendas de tablets vão superar as de PCs de mesa neste ano e as de notebooks em 2014. A previsão, divulgada hoje pela IDC, mostra que o mundo está, de fato, entrando na tão falada era pós-PC.

O estudo da IDC foca os dispositivos conectados inteligentes, categoria que inclui smartphones, tablets e PCs. Em 2012, mais de 1 bilhão desses dispositivos foram vendidos no mundo, totalizando 577 bilhões de dólares. Esse mercado cresceu 29% em 2012, puxado principalmente pelas vendas de tablets, calculadas em 128 milhões de unidades no ano, número 78% maior que o de 2011.

A Samsung lidera esse mercado. Ela forneceu 21,2% das unidades vendidas no último trimestre do ano. A Apple, segunda colocada, reduziu a diferença em relação à líder, fechando o quarto trimestre com 20,3%. Quando se faz a conta em valor monetário, em vez de unidades, a líder é a Apple, com 30,7% do mercado, seguida pela Samsung, com 20,4%.

Para este ano, a previsão é que as vendas de tablets cresçam mais 49%, atingindo 190 milhões de unidades. Já o mercado mundial de PCs de mesa deve encolher 4,3%; e, o de laptops, deve crescer apenas 0,9%. Smartphones – os dispositivos inteligentes mais numerosos – terão crescimento de vendas de 27%. 920 milhões desses aparelhos devem ser vendidos até o fim do ano.

“A pressão no mercado de PCs está aumentando significativamente. Ciclos de reposição ainda mais longos serão adotados num futuro próximo. Isso vai empurrar as vendas de PCs para baixo”, diz Megha Saini, analista da IDC.

Olhando mais adiante, a IDC diz que as vendas de dispositivos inteligentes devem mais que dobrar até 2017, passando de 2,2 bilhões de unidades ou 814 bilhões de dólares no ano. “Os consumidores e empresas começam a ver smartphones, tablets e PCs como uma gama contínua de dispositivos conectados que se diferenciam basicamente pelo tamanho da tela”, diz Bob O’Donnell, vice-presidente da IDC, num comunicado da empresa.

“Esses dispositivos são usados primariamente para aplicações que envolvem dados. Cada pessoa escolhe um conjunto de tamanhos de tela que atende às suas necessidades”, prossegue O’Donnell. A IDC ainda diz que os países que vão puxar o crescimento do mercado são os chamados emergentes, onde o crescimento deve ser muito maior que em mercado mais maduros.

Tablets no Brasil

A IDC também divulgou, nesta semana, números sobre o mercado brasileiro de tablets. Em 2012 foram vendidas 3,1 milhões de unidades no Brasil, 171% mais que em 2011, quando o país havia comercializado 1,1 milhão de equipamentos. 77% dos aparelhos comprados pelos brasileiros em 2012 rodam o sistema Android.

E quase metade dos tablets vendidos no país custaram menos de 500 reais. São esses modelos baratos que têm puxado o crescimento do mercado. Para este ano, a previsão é que os brasileiros comprem 5,8 milhões de tablets, 90% mais que em 2012.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Socorro! Perdemos tudo

Abril 1, 2013 by  
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A catástrofe de perder dados neste mundo globalizado e interligado é o pior cenário para qualquer empresário. Desde as falhas de equipamentos a enormes desastres naturais, as ameaças são muito reais.

Segundo um estudo da Universidade do Texas (onde encontramos muita investigação sobre estas matérias, dado os norte-americanos estarem tão habituados à ocorrência de catástrofes), 94% das empresas que sofrem uma perda catastrófica de dados não reabrem ou cessam as operações por um período de dois anos. Poderia a sua empresa recuperar de uma catástrofe?

Devido às várias alterações climáticas que sucedem a cada ano que passa, também nós, em Portugal, já começamos a ser afetados por fenómenos atípicos, para os quais não estamos, de todo, preparados e, por isso, devemos começar a planear algumas medidas de prevenção.

Há vários fatores a ter em conta quando se trata de preparação para desastres. Alguns atingem todos os alicerces, outros apenas a produtividade, mas todos são importantes.

Backups
Como é que armazena a sua informação? Sim, referimo-nos a todas as suas informações: registos de pessoal, empréstimos e contratos com bancos, fornecedores e clientes, documentação de produção, contratos de seguro e documentos auxiliares da contabilidade. Estão em papel, em discos rígidos de computador? No servidor da empresa? Sabe ao certo onde está tudo?

Se os seus dados de importância crítica estão armazenados em papel ou em suporte digital no seu próprio escritório, as possibilidades de que um grande evento possa causar danos significativos para a sua empresa são consideráveis.
Sem backups redundantes em diferentes locais fora do escritório, mesmo um evento extremamente localizado pode destruir completamente uma porção de documentos-chave do seu negócio – uma eventualidade que pode prejudicar uma empresa.

Acesso ao arquivo
A chave do ponto de vista da produtividade é o acesso remoto à informação. Se os arquivos digitais são armazenados localmente, uma queda de energia simples, para não falar de um episódio de maior monta, podem efetivamente fechar um negócio até a situação estar restaurada. No entanto, se os arquivos estiverem armazenados fora das instalações da empresa, os funcionários poderão realizar pelo menos algum trabalho a partir das suas próprias casas ou em qualquer outro ponto de acesso remoto, não importando as condições do escritório físico da sua empresa.

Programa de Disaster Recovery
Se o pior acontecer e algumas infra-estruturas físicas da sua empresa – computadores, servidores, telefones, etc – ficarem inoperáveis, quão rápido a sua empresa poderia recuperar? Levaria dias ou semanas para obter um novo equipamento, encontrar as chaves de licença, reinstalar o software e construir uma nova rede local? Quando é que os fluxos de trabalho voltam ao normal? Alguma vez voltarão?

A Resposta potencial
Cloud? Resolve parte dos problemas no que diz respeito a documentos e informações relevantes para manter a empresa a funcionar a partir de qualquer lugar. Mas será esta a única resposta? Na nossa opinião, trata-se apenas de uma das soluções.

Há todo um trabalho por detrás de um bom plano de recuperação de dados, documentos e equipamentos que, na maioria das vezes, não chegamos a preparar. As razões para isso acontecer são inúmeras, ou porque não temos tempo, ou porque as direções não estão sensibilizadas para isso, ou porque há falta de recursos humanos nas atividades principais, ficando este tema no fim da lista de prioridades para a empresa.

É um tema para refletir
Prevenir, estar preparado ou, pelo menos, ter um plano B para uma situação de emergência é, muitas vezes, a chave do sucesso e demonstração de eficácia e eficiência da nossa empresa, perante um mercado cada vez mais competitivo.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Inovação: 65% da população mundial vivem no século passado

Abril 1, 2013 by  
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Uma observação dos números de acesso à internet por país revela que só 35% da população mundial – 2,45 bilhões de pessoas – estão conectados. Os demais 4,55 bilhões de humanos ainda vivem no século passado no que se refere à tecnologia (veja as tabelas no final do texto).

Os dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT, números referentes a 2011, os mais recentes disponíveis) também evidenciam a desigualdade entre os países. A Índia, por exemplo, é a terceira colocada em quantidade de internautas. 120 milhões de indianos têm acesso à rede, seja por meio de conexões cabeadas ou de serviços móveis. Mas eles são só 10% da população do país.

A Islândia está na situação oposta. Com 95% da população conectada, é o estado soberano onde o acesso à internet está mais difundido. Mas, como o país é pouco povoado, esse contingente soma menos de 300 mil pessoas, pouco mais de 1 milionésimo dos internautas no mundo. Como a Islândia, muitos dos países com alto índice de conexão são pouco povoados.

O Brasil fica na zona intermediária. Aqui, a estimativa da UIT é que 45% da população tenha acesso à internet, o que equivale a quase 90 milhões de pessoas. É o quinto país com mais internautas.

Fonte: Exame Brasil