Marketing: Como elevar o padrão do seu negócio

Abril 12, 2013 by  
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Não há filosofia empresarial que resista sem resultados e não há empresa que resista sem filosofia de trabalho, portanto, ter um negócio rentável e manter uma equipe alinhada, confiável e comprometida com o bom atendimento será sempre um privilégio em qualquer lugar do mundo.

Por essa razão, existem negócios mais interessantes e alinhados com a realidade de mercado e outros que apenas sobrevivem. Para obter algo diferente é necessário fazer algo diferente em vez de ser apenas mais um na multidão, afinal, por qual razão os clientes deveriam comprar da sua empresa se os preços em geral se equivalem?

Eis uma questão intrigante para a qual vale a pena investir tempo e reflexão. Depois de trinta anos de experiência com o público, quero compartilhar alguns insights que vão ajuda-lo a mudar a maneira de pensar a respeito do seu negócio e da sua equipe. Vejamos:

1. Você não administra mais um Ponto de Venda qualquer: você administra um negócio que interage com outros negócios, produz renda e empregos, sustenta famílias inteiras, gera impostos e promove o crescimento econômico da sua cidade, portanto, deve pensar como empreendedor.

Na prática, você pode administrar um negócio que concentra um alto volume de dinheiro, mas o lucro depende da eficiência e requer competências que vão além de abrir e fechar o caixa todos os dias. Sem uma gestão profissionalizada, estratégia convincente e diferencial nos seus produtos e serviços não há negócio que resista.

2. Você não precisa mais de auxiliares, atendentes e telefonistas: esses nomes são convenções estabelecidas pela legislação, sindicatos e planos de cargos e salários.

Na prática, o que sua empresa mais precisa é de colaboradores alinhados e comprometidos com a filosofia de trabalho adotada para o negócio, não importa o cargo ocupado.

É fácil obter comprometimento das pessoas? Claro que não, entretanto, isso não deve servir de desculpa para não continuar tentando. Os colaboradores são o espectro do líder e do seu estilo de liderança e ainda há muita gente disponível interessada em mostrar um bom trabalho.

3. Você não precisa mais de uma bandeira ou de uma marca específica: é importante representar uma bandeira ou uma marca de peso? A maioria dos empreendedores, se pudesse, estaria vinculada a grandes marcas, tais como: McDonalds, Apple, Burger King, Cacau Show, IBM, Montblanc e Natura, porém, isso custa caro.

Na prática, o desprezo ao cliente, produtos de baixa qualidade e atendimento mal feito nunca serão compensados por uma companhia de peso, não importa a marca que você representa.

Se a marca fizesse tanta diferença assim, o padrão de atendimento da maioria não seria aquela lástima que estamos acostumados a encontrar. Por essa razão, muitas franquias também não resistem ao primeiro ano de funcionamento.

O nome ajuda, mas o relacionamento com os empregados, o seu jeito de fazer negócio e a sua maneira de tratar os clientes farão toda diferença.

4. Você não vende mais um simples produto, serviço ou mercadoria: arroz, chá, café, chocolate, livros, roupas e outros itens de consumo estão disponíveis na Internet ou em qualquer esquina da cidade, portanto, ninguém precisa ir até a sua loja para comprar.

Na prática, o que o cliente mais deseja é visual, comodidade, cordialidade, bom atendimento, rapidez e eficiência. O preço é importante, mas a sua filosofia de trabalho com foco no cliente é ainda mais importante.

Se eu fosse o pipoqueiro da escola onde seus filhos estudam, seguramente, eu teria pipoca de qualidade, o melhor atendimento, a embalagem mais atraente, a panela mais limpa e o carrinho mais apresentável da cidade.

Quer elevar o padrão do seu negócio? As palavras de Ken Blanchard, especialista em liderança, são apropriadas para encerrar a lição de hoje: o lucro é o aplauso que você recebe por cuidar bem de seus clientes e criar um ambiente motivador para o seu pessoal.

Pense nisso, empreenda e seja feliz!

Fonte: Administradores

Empreendedorismo: Como o empreendedorismo pode reter talentos

Abril 12, 2013 by  
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Um dos temas mais debatidos nos dias de hoje é a retenção de mão de obra qualificada. As exigências das companhias por profissionais com conhecimentos aprofundados estão crescendo vertiginosamente, porém a base do ensino profissional (universidades, faculdades etc) ainda mantém, em sua grande maioria, uma grade curricular que não atende às alterações que o mercado sofreu nas últimas duas décadas. Existe uma lacuna de atualização por parte das instituições de ensino superior.

Num painel sobre empreendedorismo realizado no Startup Hana Forum 2013, em São Leopoldo (RS), essa discussão veio à tona. A discussão, mediada por Luis Cesar Verdi, VP sênior de inovação e solução da SAP, foi fomentada por Amisha Miller, gerente de pesquisas e políticas públicas da Endeavor, Gustavo Piardi, gerente de projetos do Sebrae-RS, e Bruno Peroni, sócio da Semente Negócios. Em suma, todos acreditam que também exista um problema de transparência por parte das empresas para reter seus talentos, o que pode ser caracterizado por falta de visão empreendedora de saber direcionar os profissionais para o futuro esperado para a companhia. “Se você não deixar claras as possibilidades de crescimento e desenvolvimento de competências, por que um profissional deve ficar com você?”, argumenta Peroni.

Para Amisha, essa discussão começa quando as empresas contratam estagiários e não traçam programas que os “criem dentro de casa” para atender a demandas internas, assim como os preparem para diferentes ondas de mercado. “Temos pesquisas que comprovam que os estudantes universitários são altamente empreendedores, tem metas arrojadas para eles, e se a empresa souber trabalhar nisto, certamente os problemas com capacitação de mão de obra vão ficando mais brandos”, diz.

A gerente nota, também, que pequenas e médias empresas temem perder seus talentos para grandes empresas, por diversos motivos, mas principalmente devido a questões de visibilidade e salário. Para ela, é inevitável, por vezes, perder um bom profissional nessas circunstâncias, mas é responsabilidade da empresa mantê-lo o maior tempo possível dentro da organização, por meio de maior flexibilidade para o trabalho, por exemplo, algo que em empresas maiores por vezes é complexo.

“Vender um sonho também ajuda, principalmente quando se é startup ou PME. Você tem que saber vender sua empresa, expectativas e perspectivas, e deve encaixar seu funcionário nessa escalada, para que ele seja parte atuante desse sonho”, acredita Peroni. “E também aqui é necessário muita clareza dos objetivos e possibilidades.”

Usar a criatividade também ajuda, argumenta Piardi, do Sebrae-RS. Para ele, toda empresa deve pensar “fora da caixa” quando se trata de manter talentos e profissionais importantes dentro da organização. Investir em parcerias com outras empresas e criar uma rede colaborativa para troca de expertise pode ser um desses pontos criativos, diz.

Além dos pontos citados acima, Verdi pediu para que cada um deles desse sua dica de ouro para as empresas, algo que eles considerem essencial em todo aspecto e tamanho de organização. Foram elas:

Não tenha medo ou receio de mudar: “Muitas pessoas tentam muito antes de acertar. O Twitter foi o resultado de oito tentativas distintas de inovação. Tenha a ideia, mas não tenha apego a ela. A ideia é sua, mas pode ser trabalhada em várias mãos, esse é um processo inovador e que estimula as pessoas a ficarem dentro da companhia. Deixe que ela se molde e cresça na organização”, analisa Peroni.

Saiba ser o líder: Para Amisha, a figura do líder é essencial dentro de qualquer departamento da empresa e, obviamente, no comando da organização. E o líder sabe manusear os projetos e também dar espaço para que outras pessoas possam criar e desenvolver ideias.

Não tenha medo de pedir ajuda: seja para o colega do lado, um gerente, coordenador ou instituições privadas ou públicas de fomento de companhias, afirma Piardi. “Formar uma rede de colaboração é um dos caminhos mais assertivos para a empresa e seus funcionários”, comenta.

Fonte: Information Week

Marketing: Harlem Shake atinge 1 bilhão de visualizações no YouTube

Abril 12, 2013 by  
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O primeiro hit de 2013, o Harlem Shake, atingiu um bilhão de visualizações em apenas 40 dias, de acordo com a consultoria Visible Measures.

A empresa aponta em seu blog que todos os vídeos sobre a dança frenética somam em média 20 milhões de visualizações diárias. As dez melhores versões do Harlem Shake reúnem 336 milhões de visualizações.

Para efeito de comparação, a marca foi alcançada na metade do tempo que o hit Gangnam Style conseguiu superar e quase seis vezes mais rápido que a música Call Me Maybe levou para atingir 1 bilhão de execuções.

Mas o hit está perdendo fôlego, como aponta a empresa. O total de visualizações semanais caiu desde que o viral atingiu o auge, há três semanas, quando acumulou quase 300 milhões de execuções.

Na semana passada, o Harlem Shake recebeu menos de 75 milhões de visitas. Além disso, na semana de 26 de fevereiro, o vídeo contava com 40 milhões de visualizações por dia. Na última semana, a média caiu para cerca de 9 milhões.

Entre as diversas versões de Harlem Shake disponíveis, a mais popular foi feita pelo exército norueguês, atingindo 80 milhões de visualizações. O primeiro Harlem Shake é o terceiro mais visto, com 43 milhões de repetições.

Fonte: Exame Brasil