Marketing: Publicidade digital nos EUA tem receita de US$ 36 bi em 2012

Abril 26, 2013 by  
Filed under Notícias

A receita de publicidade digital nos Estados Unidos cresceu 15 %, atingindo um valor recorde de 36,6 bilhões de dólares, de acordo com uma organização que rastreia e analisa gastos digitais.

Os anunciantes se voltaram principalmente para os anúncios de busca, o formato que domina quase metade do total de gastos, representando 46,3 %, a 16,9 bilhões de dólares.

O relatório mais recente, divulgado nesta terça-feira, é do Interactive Advertising Bureau, cujos membros incluem mais de 500 empresas de mídia e tecnologia, responsáveis por 86 % dos anúncios digitais nos EUA, e a empresa de consultoria PwC US.

A publicidade móvel –uma forma de receita que muitas companhias, como Facebook, Yahoo e Google estão tentando aumentar com o maior número de pessoas que utilizam smartphones e tablets– representou 9,2 % do total da receita de publicidade digital dos EUA, a 3,4 bilhões de dólares.

Anúncios gráficos, incluind vídeo, cresceram 33 %, para 12 bilhões de dólares, representando quase 33 % da receita total.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Empresas receiam perder financiamento à inovação

Abril 26, 2013 by  
Filed under Notícias

O poderem ficar sem financiamento à inovação é, neste período de austeridade, a grande preocupação das empresas portuguesas. A segunda é a estabilidade.

“Tanto em Portugal como internacionalmente, a maior preocupação com os sistemas de incentivos à I&D (Investigação e Desenvolvimento) é a possibilidade de virem a ser retirados”, salienta o diretor-geral da Cotec, Daniel Bessa, ao analisar as conclusões do Barómetro do Financiamento da Inovação da consultora Alma CG. Na segunda linha de preocupações estão as “limitações que possam ser introduzidas” nos programas, bem como a sua “complexificação”.

No que diz respeito às prioridades destacadas pela empresas, inovar nos produtos e serviços é a primeira das opções, seguida da internacionalização, eleita como segunda prioridade, sendo também atribuída grande importância seja a assegurar o financiamento, seja a reduzir os custos de produção, aponta Daniel Bessa, citando o Barómetro.

Em Portugal, conclui o Barómetro, os resultados do financiamento em inovação são menos positivos do que a média dos dez países que integram o estudo, com um maior número de empresas a reduzir investimentos em 2011 (34%), tendência que se acentuou em 2012, com 45% das empresas a assumir essa redução.

O estudo da Alma CG mede igualmente o impacto da inovação nas empresas: 40% das portuguesas inquiridas apontaram para um aumento dos empregos em I&D em 2012; 60% verificaram um aumento do volume de negócios das novas ofertas; 51% referiram um aumento de inovações comercializadas e 34% aumentaram as parcerias.

Quais são as perspetivas de evolução? Ao PME NEWS, o Managing Director da Alma CG, Nuno Tomás, diz que, “no contexto económico atual, é expectável que, com a redução dos recursos próprios e as dificuldades de acesso aos créditos bancários, os incentivos fiscais e financeiros adquiram maior importância enquanto fontes de financiamento de projetos de I&D.”

Se parece certo que os incentivos tendem a tornar-se mais importantes devido à crise, não é menos certo que a instabilidade das políticas de financiamento à I&D pode condicionar o investimento a realizar pelas empresas, sobretudo as de pequena e média dimensão.

Neste âmbito, explica Nuno Tomás: “A instabilidade dos programas de financiamento, com alterações inesperadas que afectam o âmbito de elegibilidade e os montantes de incentivo, pode gerar uma contração dos investimentos em I&D, fruto do receio das empresas de não disporem de financiamentos para suportá-los”.

Ainda segundo o gestor, este impacto “poderá ser mais significativo nas PME, uma vez que dispõem de menores recursos”.

Fonte: Oje – O Jornal Económico

InnovMark: Presença na Semana de Gestão da Universidade da Beira Interior

Abril 26, 2013 by  
Filed under InnovMark

dias d gestao e economia original

Marketing: Diáspora portuguesa deve ser usada para aumentar as exportações

Abril 25, 2013 by  
Filed under Notícias

Carga fiscal, tanto em sede de IRC como de TSU, e custos energéticos são factores negativos.

A junção de esforços entre as empresas que querem internacionalizar as suas actividades e os empresários que vivem noutros países – ou, por outras palavras, a utilização da diáspora portuguesa como um esteio para o aumento das exportações e da riqueza do país – é uma ideia que tem claramente um caminho a percorrer e que merece atenção. Basílio Simões, da ISA, afirmou que, sendo as exportações uma espécie de desígnio nacional mas uma realidade ainda longínqua da maioria das PME, essa estratégia poderia dar frutos de forma rápida. “Aproveitarmos a diáspora para ajudar no processo de internacionalização, criando um fundo co-investido pelo Estado português e pelos empresários que estão lá fora” pode dar óptimos resultados.

Nomeadamente no que tem a ver com o rodear de barreiras burocráticas e com a troca de informações específicas sobre mercados.

Fonte: Económico

Marketing: Facebook quer construir “Home” no iPhone

Abril 25, 2013 by  
Filed under Notícias

Facebook e Apple estão em conversações para criar uma versão do software apresentado no início deste mês para o Android da Google.

O Facebook está em conversações com a Apple para construir uma versão do software “Home”, apresentado a 4 de Abril, adaptada ao iPhone. Negociações com a Microsoft estarão também em curso.

Adam Mosseri afirmou que ainda não foi alcançado um acordo e que o Facebook apenas mostrou “o que construiu”. O director de produto da tecnológica fundada por Mark Zuckerberg explicou que o “Home” para o iPhone seria redesenhado como a Apple preferisse. “Poderia ser muito diferente da versão para Android”, garantiu Mosseri.

Ao ser adaptado para dispositivos desenvolvidos por outras tecnológicas, o “Home” pode até receber outro nome.

Através do acordo com a Google, fabricante do sistema operativo Android, Zuckerberg garantiu que o “Home” pudesse chegar a 70% dos “smartphones” disponíveis no mercado, segundo os dados da consultora Gartner, citados pela Bloomberg.

Logo na apresentação da “família de aplicações que coloca os teus amigos no centro do teu telefone”, nas palavras de Zuckerberg, o empresário referiu que o Facebook e a Apple têm uma “óptima relação”. Caso feche acordo com a Apple, Mark poderá chegar a mais 21% do mercado dos “smartphones”.

Actualmente, a maioria dos utilizadores acede ao Facebook através de dispositivos móveis e Zuckerberg quer mantê-los ligados à rede social pelo máximo de tempo possível. O objectivo? Conseguir aumentar as receitas de publicidade.

Apesar do “Home” não conter ainda publicidade, o CEO do Facebook está “certo de que em algum ponto haverá”.

Com o “Home” o Facebook consegue apoderar-se de um “smarphone” sem ter de criá-lo. O dispositivo passa a disponibilizar automaticamente todo o fluxo de informação dos “amigos”.

Fonte: Jornal de Negócios

« Página anteriorPágina seguinte »