Inovação: Inovação permite a tetraplégicos mover braços robóticos com o cérebro

Maio 28, 2012 by  
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Doentes tetraplégicos estão a ser capazes de mover um braço robótico através do cérebro. Um sensor implantado no cérebro dos pacientes permite esta ação, através de descodificação de pensamentos.

Pela primeira vez em 15 anos, Cathy Hutchinson, vítima de AVC, foi capaz de beber um café sozinha. Isto foi possível através de um sensor implantado no cérebro da norte-americana, tetraplégica. O sensor recebe e descodifica os pensamentos da pessoa, transmitindo depois as informações ao braço robótico, que executa a “ordem”.

A chamada intenção motora é que comanda o braço e tornou os impulsos elétricos em ações físicas. Leigh Hochberg e John Donoghue, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos da América, são os autores do ensaio. A equipa de trabalho integra ainda cientistas de Harvard, dos departamentos de Defesa e Assuntos dos Veteranos dos governo americano, da agência aeroespacial alemã DLR e da empresa DEKA, que se encontra a realizar testes com este dispositivo.

O sensor consiste num quadrado de silício, com 96 elétrodos à superfície que são responsáveis por registar a atividade dos neurónios, que fazem o “pedido” aos membros. Neste momento, o ensaio conta só com dois pacientes, apesar de já estarem a ser levados a cabo mais recrutamentos.

Além da bem sucedida tentativa de ser capaz de beber café, os doentes começaram por treinar apanhar bolas de espuma. A experiência do café foi a mais próxima da vida quotidiana de uma pessoa e que representou a esperança de avanços no campo.

O sensor chama-se BrainGate e foi implantado na paciente que bebeu o café há cinco anos. A experiência foi repetida seis vezes e foi bem sucedida em quatro tentativas. A grande finalidade do BrainGate é possibilitar a ligação entre o cérebro e os membros inferiores e superiores dos pacientes através de ligações sem fios. Estas ligações permitirão a mobilidade aos músculos paralisados.

Fonte: Jornalismo Porto Net

Empreendedorismo: Cinco apoios que o podem ajudar a ser o seu próprio patrão

Maio 28, 2012 by  
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Recorrer ao micro crédito, às linhas de crédito do Estado ou receber o subsídio de desemprego numa só prestação são soluções possíveis.

Se tem o sonho de um dia vir a ser empresário, dono da sua própria empresa, mas não tem dinheiro para concretizar o seu desejo, fique a saber que nem tudo está perdido. É que apesar da crise financeira e as imposições da ‘troika’ terem conduzido a uma restrição severa da banca na concessão de crédito, existem algumas soluções financeiras disponíveis no mercado que permitem a criação de micro negócios – independentemente de estarem ligados ou não a uma rede de ‘frachising’. Conheça as soluções a que poderá recorrer.

1. Receber o subsídio de desemprego todo por inteiro, de uma só vez:
No âmbito do programa de apoio ao empreendedorismo e à criação de próprio emprego, levado a cabo pelo IEFP, existem vários mecanismos financeiros que pretendem ajudar as pessoas desempregadas a criarem a sua empresa. Um deles passa pelo pagamento do montante global das prestações associadas ao subsídio de desemprego, numa única prestação. A candidatura a este mecanismo é feita através da apresentação de um requerimento ao director do centro distrital do Instituto da Segurança Social da área de residência da pessoa em causa. Além disso, o requerimento deverá ser também apresentado no centro de emprego. Para ter acesso a esta facilidade o projecto apresentado terá de originar, pelo menos, a criação do emprego a tempo inteiro da pessoa desempregada.

2. Linhas MicroInvest e Invest +:
Também no âmbito do programa do IEFP de apoio à criação do próprio emprego existem duas linhas de crédito com garantia e bonificação da taxa de juro para a criação de pequenos negócios. É o caso da MicroInvest e da Invest+. A primeira permite o financiamento de projectos até 20 mil euros. Já a segunda refere-se a negócios cujo financiamento varia entre os 20 mil e os 200 mil euros. Estas linhas são destinadas a quem esteja desempregado e inscrito nos centros de emprego, mas também aos jovens que procuram o primeiro emprego. Também os trabalhadores independentes, em determinadas situações, poderão apresentar a sua candidatura a esta facilidade financeira. Um outro aspecto positivo é que os apoios dados em cada uma destas linhas de crédito são cumuláveis com o pagamento do montante global das prestações do subsídio de desemprego.

3. Microcrédito tradicional:
Uma outra solução para criar o seu próprio negócio poderá passar pelo recurso ao microcrédito tradicional. Trata-se de uma linha de crédito com garantia e bonificação da taxa de juro e que financia projectos até 20.000 euros. No entanto, as condições de acesso a esta facilidade são restritivas. Isto porque o microcrédito é destinado a pessoas que tenham especiais dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e estejam em risco de exclusão social.

4. Linhas de crédito do Estado:
A nova linha criada pelo Governo, a 16 de Janeiro deste ano, a PMECrescimento, prevê apoios específicos para a criação de pequenos negócios. Esta linha de crédito prevê o financiamento máximo por operação de 25 mil euros no caso das micro-empresas.Já para as pequenas empresas o montante máximo é de 50 mil euros.Os empresários terão apenas de se dirigir a um balcão de qualquer um dos bancos protocolados para apresentar a sua candidatura à linha de crédito. Caberá ao banco avaliar o risco da operação e a viabilidade económica das empresas e decidir se empresta ou não o montante pedido. Para ter acesso a esta linha, é necessário que haja uma ausência de incidentes não justificados ou de incumprimentos junto da banca.

5. Acesso a apoios comunitários:
Dependendo do tipo de negócio em causa, os fundos comunitários poderão ser também uma solução para contornar as dificuldades de acesso ao crédito com que muitos pequenos empresários se debatem. Os sistemas de incentivo estão orientados para apoiar dinâmicas, como a internacionalização, a inovação ou o crescimento.

Fonte: Económico

Marketing: Cristiano Ronaldo é o atleta mais popular nas redes sociais

Maio 28, 2012 by  
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O atacante Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, é o atleta mais popular nas redes sociais, de acordo com uma pesquisa de uma empresa espanhola de consultoria em comunicação digital.

O ranking SportsSocialMedia (SSM), elaborado pela companhia Top Position e divulgado nesta quinta-feira, mostra o jogador português no primeiro lugar geral por ter o maior número de fãs no Facebook, ser o segundo mais seguido no Twitter, ocupar a vice-liderança no YouTube no total de reproduções de vídeos de seu canal e ter o sexto maior número de amigos no Google+.

Em segundo lugar na lista aparece o astro da NBA LeBron James, e em terceiro o meia Kaká, também do Real Madrid. O brasileiro é o líder de ‘followers’ no Twiiter e está em quarto em número de fãs no Facebook, mas não se destaca nas outras duas redes sociais analizadas no estudo.

Neymar também ocupa uma posição de destaque na classificação. O craque do Santos foi o 11º, duas posições à frente de David Beckham. Ronaldinho Gaúcho, do Flamengo, ficou em 15º.

Eleito pela Fifa como o melhor jogador do mundo nos últimos três anos, o atacante argentino Lionel Messi, do Barcelona, foi o quarto colocado no ranking.

A pesquisa analisou dados entre os dias 14 e 17 de abril deste ano. A pontuação levou em conta pesos diferentes para cada rede: Facebook (40%), Twitter (30%), YouTube (20%) e Google+ (10%).

Confira os 15 atletas mais populares nas redes sociais, e seus respectivos esportes e pontuações, segundo a pesquisa:.

1. Cristiano Ronaldo (POR) – Futebol – 9,8.

2. Lebron James (EUA) – Basquete – 9.

3. Kaká (BRA) – Futebol – 7,9.

4. Lionel Messi (ARG) – Futebol – 7,8.

5. Andrés Iniesta (ESP) – Futebol – 7,6.

6. Sachin Tendulkar (IND) – Críquete – 7,4.

7. Rafael Nadal (ESP) – Tênis – 7,4.

8. Kobe Bryant (EUA) – Basquete – 7,2.

9. Wayne Rooney (ING) – Futebol – 7,1.

10. Dwyane Wade (EUA) – Basquete – 7,1.

11. Neymar (BRA) – Futebol – 6,9.

12. Cesc Fábregas (ESP) – Futebol – 6,7.

13. David Beckham (ING) – Futebol – 6,6.

14. Dwight Howard (EUA) – Basquete – 6,5.

15. Ronaldinho Gaúcho (BRA) – Futebol – 6,3

Fonte: Exame

Marketing: Data-Driven Marketing, o relacionamento inteligente na ponta do lápis

Maio 27, 2012 by  
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Há algumas décadas, o Marketing era bem mais intuitivo e as decisões dos executivos se baseavam somente em pesquisas amostrais de mercado e muito ‘gut feel’, além do talento de convencer os acionistas a investir grandes somas de dinheiro com simples argumentos ensaiados e apresentações espetaculares para entusiasmar a equipe de vendas.

Muitas agências ficaram famosas e ganharam fortunas através de campanhas criativas e memoráveis. O sucesso era medido pelos prêmios conquistados e também por métricas pouco precisas como lembrança de marca (top of mind) e participação de mercado (share of market) que geralmente eram aferidas alguns meses depois da decisão de investimento.

Não havia o compromisso em medir o retorno de investimento (ROI) de cada ação de Marketing, até porque era difícil determinar o peso de vários fatores de mercado que fugiam do controle do executivo de Marketing. Nessa nebulosa fórmula do sucesso, prevalecia uma abordagem mais empírica, que nem sempre podia ser repetida por mais vezes. Sem tirar o mérito de slogans inesquecíveis, ou jingles que grudaram na memória de gerações de consumidores, como ‘o primeiro sutiã a gente nunca esquece’ ou ‘pizza com guaraná’, todos os ícones da propaganda brasileira devem ser homenageados, pois conseguiram projetar uma imagem mais profissional do Brasil no Exterior através de comerciais e anúncios geniais.

Hoje, porém, cada vez menos o Marketing se baseia no talento de alguns publicitários famosos, bem como o mercado se tornou mais fragmentado através de inúmeros canais de contato (conforme citado no artigo ‘Marketing inteligente e personalizado’). Paralelamente, o papel do executivo de Marketing vem evoluindo nos últimos anos. Nos EUA, por exemplo, um diretor de Marketing permanece no cargo em média 23,6 meses. Os CEOs e conselhos de administração vêm buscando um novo perfil de comprometimento (accountability) exigindo resultados mensuráveis e explicações mais tangíveis para a tomada de decisão.

Cada vez menos os ‘marketers’ podem exercer o puro ‘gut feel’ ou deixar de medir os resultados através de KPIs bem definidos antes de investir a verba de Marketing. Essa nova realidade se traduz numa inevitável constatação: parte da estabilidade no emprego depende do domínio da informação de mercado através do BI (business intelligence) e na capacidade de transformar ideias sólidas em ações eficazes que possam ser medidas. Tudo na ponta do lápis e menos na ponta da língua.

Outro fato que vem ocorrendo nos últimos anos, principalmente nas empresas que mantêm um relacionamento direto com clientes, é o acúmulo de dados brutos que são coletados automaticamente por diversos sistemas internos e canais de contato. São milhões de clicks no website, contatos através de call centers e notas fiscais que revelam hábitos de compras por indivíduo. Quase sempre esses dados são guardados em ‘silos’ internos, não são atualizados ou correlacionados para se extrair alguma inteligência e terminam passando do prazo de validade.

Algumas empresas sabem que estão sentadas sobre um tesouro, porém, não conseguem transformar tudo em conhecimento prático. Muitos executivos, apesar de tantos dados acumulados, não conhecem tão bem cada cliente e acabam tratando a todos do mesmo modo. Na verdade, existe uma grande diferença entre possuir dados brutos e entender a informação contextualizada, ou seja, o domínio da inteligência de Marketing.

Numa pesquisa realizada em agosto de 2008 nos EUA – “Customer Analytics: Segmentation beyond Demographics”, os respondentes citaram que os dois maiores desafios em relação à segmentação e análise de clientes são: a falta de qualidade dos dados (62%) e a incapacidade de coletar ou acessar os dados necessários no cálculo das métricas para avaliar o desempenho do negócio (30%).

Por outro lado, os clientes não conseguem entender por que devem preencher longos e detalhados cadastros se não há nenhum diferencial no relacionamento, ou pior, muitas empresas, numa busca frenética para ganhar ‘share’ de mercado, oferecem mais vantagens para um novo cliente e não reconhecem a fidelidade dos antigos clientes ao longo do tempo.

Outra pesquisa realizada entre executivos de Marketing em 2009 pela Episerver-USA, revelou que 34% dos entrevistados acreditavam que campanhas personalizadas são altamente eficazes permitindo mensurar o ROI; 45% acreditavam que o Marketing direto seria melhor se possuíssem dados relevantes por indivíduo; 14% já comprovaram que o Marketing personalizado apresenta melhor resultado que o mass mailing e 68% planejavam o uso de Marketing personalizado nos próximos 6 a 12 meses.

Afinal, o que é data-driven Marketing? Segundo a definição do Lexicon-Financial Times: data-driven Marketing se refere aos insights de Marketing e decisões que surgem da análise de dados sobre os consumidores. Nesse sentido, qualquer pesquisa de mercado com perguntas diretas para obter dados primários, ou análise de informações secundárias como clicks num website e dados oriundos do Call Center, podem ser interpretados dentro de um contexto gerencial e assim fornecerem subsídios para uma tomada de decisão com maior propriedade.

No mundo de Marketing direto, ou CRM, podemos dizer que data-driven Marketing é a capacidade de usar a inteligência de consumo contida nas bases de dados de clientes para definir ofertas promocionais que despertem maior interesse, gerenciar conteúdo relevante no relacionamento e até mesmo disparar uma régua de comunicação personalizada, com imagens e textos que se adaptam ao perfil de cada consumidor. Em outras palavras, o uso inteligente de dados individuais permite aumentar a relevância na comunicação e agregar mais valor que uma abordagem genérica e massiva.

Como isto é possível? Primeiro devemos ir além da definição clássica de grupo-alvo com base em dados demográficos para segmentar as pessoas com base em padrões de comportamento (behavior analytics), identificar seus respectivos momentos no ciclo de relacionamento e encontrar os melhores canais para interagir com cada tipo de consumidor.

Para um heavy user de mensagens de texto, seria melhor receber um alerta por SMS e para quem prefere ler com calma várias vezes antes de se decidir pela compra, seria mais relevante receber uma mala direta toda personalizada com detalhes. Em seguida, aplicar ferramentas estatísticas que permitem descobrir correlações entre diversos dados de natureza diferente para obtermos uma visão 360° de cada indivíduo.

Seguindo nessa direção, podemos extrair insights estratégicos na análise dos resultados para definirmos a melhor abordagem para cada cliente e até mesmo selecionar quem deverá receber um tratamento diferenciado com base no seu potencial de negócios ou então tomar medidas preventivas, para minimizar o risco de abandonar a empresa usando modelos preditivos.

Finalmente, testar várias alternativas numa amostra da base de dados de clientes, comparar os resultados contra um grupo controle e decidir pela melhor tática antes de comprometer toda a verba. Se a prática leva à perfeição, por que não fazer isso com menos estrago e desperdício?

Tudo passa a ser mais científico quando visto desse modo. Se for possível, aplicar uma metodologia que permita sempre obter o mesmo resultado ao final, por que arriscar em fórmulas mágicas que podem ou não dar certo? Os acionistas agradecem e você garante seu emprego…

Fonte: Mundo do Marketing

Empreendedorismo: Intuição como caminho para o sucesso do empreendedor

Maio 27, 2012 by  
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Quanto vale a intuição para um empreendedor? Para Daniel Dalarossa, brasileiro pioneiro no Vale do Silício, ela vale mais do que planos de negócio e pesquisas de mercado. É um diferencial. E é por isso que o executivo pretende abrir um curso de empreendedorismo que tenha o estado intuitivo como um de seus pilares.

“A intuição não é só para privilegiados, ela pode ser treinada e desenvolvida”, explica Dalarossa, acrescentando que “há diversas técnicas para atingir um estado intuitivo, elevar a consciência até atingir a transmentalização”.

Embora seja o patinho feio das disciplinas voltadas para a formação de empreendedores, esquecida por grande parte dos cursos, a intuição é uma parte importante do processo. A própria história de Dalarossa mostra isso.

Para entender, é preciso voltar ao final dos anos 1980, quando ele e João Lima decidiram montar uma empresa de TI, a Cyclades. De 1988 a 2006, quando foi vendido, o projeto conseguiu ultrapassar as barreiras e se estabelecer no Vale do Silício. Dalarossa resume sua trajetória como “uma história de luta, de desprendimento e de conquistas”, mas principalmente de motivação. “Eu atribuo todo o sucesso à motivação”, diz.

Mas o que é a intuição? De acordo com a coach e diretora da Pro-Fit, Eliana Dutra, intuição, da forma como tem sido estudada pela neurociência, é um conhecimento que se tem e passa tão rápido pelo cérebro que não se consegue explicar. Segundo Eliana, todos têm intuição.

A coach dá o exemplo de um chefe de bombeiros que, em meio à atuação durante um incêndio, fez todo o time sair de dentro de um prédio, apesar dos protestos de que o trabalho estava quase terminado. Minutos depois, o prédio explodiu.

O chefe estava com uma câmera no capacete e depois de rever os seus passos, percebeu que ele tinha visto uma fumaça alaranjada. Ele lembrou dos primeiros treinamentos, quando seu professor disse que o tom alaranjado significava perigo de explosão.

“Ou seja, o conhecimento estava no inconsciente e passou tão rápido pela mente dele, que ele não conseguiu justificar. Isso é a intuição”, explica Eliana.Para ela, treinar isso é ficar aberto àquilo que aparentemente não tem explicação.

Partindo da ideia de que a intuição é algo que pode ser treinado, ela também é algo que merece ser parte de um curso para empreendedores. A Zymi, empresa de Daniel Dalarossa, foi criada com esse intento, oferecendo cursos com três diferenciais.

O primeiro é ser feito por pessoas que passaram pela complicada tarefa de empreender e que conhecem as dificuldades (e também facilidades) do processo. Dalarossa pretende trazer mentores para participar dos cursos, sendo um deles Gilson Menezes, que foi colaborador da Cyclades.

O segundo é o estado intuitivo, considerado muito importante pelo executivo. “Aquilo que te incendeia, incendeia o time. É bem mais importante do que ser um grande tecnólogo, marketeiro ou vendedor”, diz Dalarossa.

E o terceiro é a causa social. Ou seja, 100% das receitas obtidas com os cursos serão revertidas para o Instituto Cuore, outra iniciativa de Dalarossa, voltada para o desenvolvimento da autoestima de “crianças em situação de vulnerabilidade social”. De acordo com o líder da Zymi, essa característica é informada aos empreendedores antes da matrícula nos cursos.

Fonte: Information Week

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