Vencedores do Passatempo XIII Semana Nacional do Marketing

Abril 12, 2012 by  
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Os vencedores do Passatempo XIII Semana Nacional do Marketing são:

– Olavo Dinis (JP Sá Couto)

– Cláudia Sousa ( Instituto Politécnico de Bragança)

 

Os Vencedores terão acesso gratuito ao Congresso Nacional de Marketing, a realizar em Lisboa, e acesso gratuito aos Leaders Night do Porto e de Lisboa.

Parabéns aos Vencedores!!

 

Marketing: Dez passos para valorizar a sua carreira

Abril 12, 2012 by  
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Aprenda a valorizar a sua marca pessoal, se quer que reparem em si e o deixem mostrar o que vale.

A marca pessoal não é uma opção. Todas as pessoas têm uma marca. É a percepção que criamos nas pessoas com quem nos relacionamos quando pensam em nós. Apostar na valorização da nossa marca pessoal é imprescindível para alcançar um lugar no mercado de trabalho e ter sucesso profissional. Deixamos-lhe algumas dicas para trabalhar a sua marca e ter a certeza de que vão reparar em si.

1. Competências técnicas e comportamentais
Tem a ver com a formação base, especialização, experiências e vivências, etc. (‘ hard skills’). É importante ser reconhecido como uma pessoa tecnicamente competente. Tem também a ver com aspectos comportamentais (ambição, relacionamento, capacidade de liderança, saber trabalhar em equipa, boa disposição, etc. (‘soft skills’);

2. Mostrar potencial de evolução
Ambição, capacidade de sonhar, vontade de ir mais longe, proactividade, etc.;

3. Os valores são importantes
Integridade, ética, respeito pelos outros, etc. Além disso, é importante assegurar que a nossa marca está de acordo com a nossa essência. As nossas características essenciais são imutáveis. É fundamental conhecê-las para depois podermos trabalhar sobre elas e definir o percurso que deve ser feito a partir desse ponto;

4. O preço também conta
O que a pessoa ganha é indicativo do seu valor no mercado. Tal como os produtos mais caros são, normalmente, associados a uma garantia de maior qualidade;

5. Apostar num discurso positivo
Colocar o foco nas soluções e não nos problemas é determinante. Numa entrevista de emprego, por exemplo, em vez de dizermos que não temos determinados conhecimentos ou competências devemos mostrar total disponibilidade para vir a desenvolvê-las;

6. Trabalhar a notoriedade e usar o ‘networking’
A notoriedade dá muito trabalho. É preciso investir na comunicação;

7. Potenciar as redes sociais
É importante ter em conta que as redes sociais nos projectam para o exterior e que hoje qualquer empresa, antes de recrutar um funcionário, tende a avaliar o seu perfil também através da informação disponível ‘online’. Além disso, não podemos esquecer que não só projectamos a nossa imagem pela forma como estamos nas redes sociais, como pela forma como não estamos;

8. Ser consistente
É a marca pessoal versus a marca prometida. Transmitir uma grande imagem que não corresponde à realidade, não resulta. Porém, quando o desfasamento é muito grande, descobre-se. Mais tarde ou mais cedo, a “máscara” cai. A maioria das pessoas tem, por outro lado, tendência para proteger a sua essência, com medo que a exposição as fragilize ;

9. A importância da diferenciação
Temos de nos diferenciar em alguma coisa. Dá valor à marca. Como um produto ou serviço que se diferencia da oferta que existe tem muito mais hipóteses de sucesso;

10. É preciso valorizar o que temos de melhor
Não há mal nenhum em valorizarmos e potenciarmos o que temos de melhor. Isso não é mentir. Pelo contrário, é positivo. Aprender a potenciar as nossas características mais fortes é muito importante na construção da marca pessoal.

Fonte: Económico

Marketing: Portugueses são os que mais gastam em comida após os espanhóis

Abril 12, 2012 by  
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Numa altura em que Governo pretende avançar com um novo imposto sobre o comércio de alimentos que ameaça refletir-se nos preços, dados oficiais mostram que os consumidores portugueses são, a seguir aos espanhóis, os que mais gastam em comida e bebidas em toda a zona euro.

Dito de outra forma, os portugueses serão dos mais prejudicados pela medida que onera os supermercados, hipermercados e grossistas, já que, garantem várias vozes do sector alimentar, os consumidores vão, “muito provavelmente”, sentir o impacto. Isto é, muitas lojas e cadeias de distribuição vão tentar passar esse custo adicional.

A ministra que tutela esta área, Assunção Cristas, promete que a taxa vai ser “pequena”, embora não revele o seu valor nem a base de incidência.

Segundo os dados do Eurostat, relativos aos cabazes de consumo nacionais em 2012, que servem para calcular a inflação, em Portugal a alimentação leva cerca de 16,6% do total de rendimento reservado aos gastos de consumo. É o segundo maior peso entre os 17 países da zona euro. Espanha está ligeiramente à frente, com 17,3% do total. A média da zona euro é 13,9%.

Em média, os povos dos países mais pobres (porque ganham menos) dedicam uma parte maior do seu rendimento à compra de bens essenciais, como a comida. O país com maior peso da alimentação no cabaz do consumo é a Roménia (29,7% do total), que é da União Europeia, mas não pertence à moeda única.

Os luxemburgueses são os que dedicam menor porção do rendimento para alimentação (9,4%). Reino Unido, Holanda, Áustria e países escandinavos também estão entre aqueles em que o consumo de alimentos menos pesa no cabaz de gastos.

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Economia já recebeu nove mil milhões dos fundos comunitários

Abril 11, 2012 by  
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Em cinco anos, o actual quadro comunitário de apoio (QREN 2007-2013) tem uma taxa de execução de quase 40%. Empresas estão no fundo da tabela.

A economia nacional já recebeu nove mil milhões de euros em pagamentos comunitários. Este valor, que diz respeito a dados de meados de Março, corresponde a uma taxa de execução de 41,5%.

Os dados avançados ao Diário Económico pelo gabinete do secretário de Estado adjunto da Economia e a do Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques, dão conta de um pequeno avanço na taxa de execução do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) relativamente ao final do ano passado (39%, o que corresponde a um volume de despesa de 8,3 mil milhões de euros), mas ainda são provisórios, ou seja, estão por consolidar, já que os valores do Fundo Social Europeu vão alterar os resultados finais. O desempenho modesto é ainda justificado pelas autoridades com o facto de os dois primeiros meses do ano serem tradicionalmente fracos em termos de actividade empresarial, já que muitas empresas os aproveitam para fazer gestão de stocks. Além disso, os 9,06 mil milhões de despesa têm ainda em conta os cerca de 250 milhões de euros que foram pagos aos promotores através de adiantamentos.

As empresas são precisamente a área que tem a taxa de execução mais baixa dos fundos comunitários. Com cerca de 37% de execução, o Programa Operacional Factores de Competitividade está na base da pirâmide, contrastando com os 51% do Programa Operacional Potencial Humano que se ocupa do financiamento da formação profissional e outras iniciativas de promoção do emprego – uma área vital na economia, confrontada com uma taxa de desemprego de 14,5% este ano e que, segundo a Comissão Europeia continuará nos 12,4% em 2015. Já os programas operacionais regionais do continente apresentam uma taxa de execução de 35%, enquanto nas ilhas se eleva para 51%.

Numa óptica diferente, a das taxas de compromisso – ou seja, o dinheiro que já está reservado para projectos que receberam luz verde para obter financiamento comunitário – a taxa global eleva-se para 83%, mais uma vez, um valor muito semelhante ao registado no final do ano. A este nível as empresas (PO Factores de Competitividade) têm uma taxa de aprovação de 91%, os sistemas de incentivo têm uma taxa de 100%, as regiões do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve de 92% e Açores e Madeira de 85%. As taxas superiores a 100% justificam-se com o facto de os fundos funcionarem numa lógica de ‘overbooking’ para que acha projectos em ‘pipeline’ caso se verifique alguma desistência, mas também para garantir que projectos de qualidade não fiquem à margem.

No entanto, até ao final deste mês deverá ficar concluída a “operação de limpeza”, iniciada a 14 de Março e que tem por objectivo libertar 1,15 mil milhões de euros em verbas que foram consignadas a projectos que não executados. O Ministério da Economia anunciou a “reavaliação e cancelamento de financiamentos contratualizados há mais de seis meses sem qualquer execução, aprovados mas sem contrato celebrado (por razões imputáveis ao promotor) ou com um nível de realização financeira igual ou inferior a 10% do montante aprovado”. Em causa estarão cerca de 2.200 projectos dos quais 310 com baixa execução (num limiar igual ou inferior a 10%), num volume de aproximadamente 350 milhões de euros de financiamento atribuído.

Com o desfecho da “operação limpeza” é dado mais um passo para a conclusão da reprogramação estratégica do QREN e serão libertados recursos financeiros para novas apostas a definir na referida reprogramação. “Esta operação é vital para relançar a execução do QREN e apoiar investimentos que animem a competitividade da economia, a criação de emprego e o desenvolvimento regional”, disse Almeida Henriques quando anunciou o arranque da operação de limpeza. Ao fim de 30 dias serão ainda conhecidas as várias excepções de projectos que pelo seu relevo merecem manter o financiamento ainda que os prazos de execução não estejam a ser cumpridos.

Fonte: Económico

Marketing: 10 sugestões para quem está aborrecido no emprego ou… precisa de arranjar novo

Abril 11, 2012 by  
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Numa altura em que muitos portugueses arriscam procurar a sua sorte lá fora, a CNN, que acredita que o mundo é global também na procura de empregos, dá uma série de sugestões, que o Dinheiro Vivo aproveita para destacar aqui.

1 – Instrutor de mergulho na Malásia. Se é um nadador experiente, confiante e bem treinado, com mais de 18 anos, esta é uma ótima opção. Mas é preciso acreditação, sendo uma das melhores a atribuída  pela PADI (Professional Association of Diving Instructor), para arranjar emprego nos resorts, centros aquáticos, marinas e linhas de cruzeiros. O ordenado ronda os 382 mil euros/mês.

2 – Ensinar inglês na Tailândia. É a grande oportunidade do momento neste país, sendo preciso ter o certificado TESL (Teaching English as a Second Language). Ser professor de inglês pode dar um rendimento mensal 763 euros por mês, mais casa para morar.

3 – Trabalhar num cruzeiro nas Caraíbas. Há vagas para serviços gerais, fotógrafos, rececionistas, caixas, engenheiros, canalizadores, carregadores, administradores, pessoal de cabine, animadores de crianças, artistas, médicos, assistentes de loja e esteticista. Só precisa de estar preparado para trabalhar 7 dias por semana e a todas as horas para ganhar, num contrato de seis meses, entre 705 euros/mês (empregado de mesa) e 1.294 euros/mês, como membro da tripulação, com funções de organizar atividades para os passageiros.

4 – Ser rancheiro nos Estados Unidos. É preciso saber montar  a cavalo, ter boa condição física e sentido de humor. E se gostar de usar chapéu de cowboy, melhor. Aos wranglers cabe a função de tratar dos cavalos e cela-los para que grupos de pessoas possam andar em circuitos próprios. Trabalha-se muitas horas, estando-se sempre em contacto com a poeira. A época alta deste emprego é entre maio e setembro, sobretudo nos EUA, Canadá e Austrália. Os ordenados  vão dos 1.221 euros/mês, com alojamento incluído.

5 – Agricultor da Serra Leoa. Esta opção é mesmo para quem não olha ao dinheiro e quer abraçar uma causa nobre, pois para se tornar agricultor tem de contatar o Worldwide Opportunities on Farms (WWOOF), que aceita voluntários em quintas de produção biológica. O alojamento é oferecido para quem trabalha seis horas por dia.

6 – Skiper em França. É a função mais baixa na hierarquia do meio náutico. No entanto, os benefícios de ser marinheiro são óbvios: um bom salário, que pode rondar os 1.908 euros/mês, incluindo comida e alojamento, além de andar quase sempre em águas calmas e sítios paradisíacos. Os contras são as longas horas de enjoo, exigindo a presença dos skippers.

7 – Instrutor de esqui na Áustria. Para muitos pode ser a possibilidade de juntar o útil ao agradável: praticar um desporto de que se gosta, num ambiente agradável de trabalho. Um instrutor é apenas pago pelas aulas que dá, estimando-se 15,3 euros/hora, sendo que os preços variam de país para país. Para se fazer pagar bem, há que obter a certificação da International Ski Instructor Association (ISIA), que lhe permite trabalhar em muitos países que pagam bem.

8 – Guia turístico em África. Indicado para pessoas que gostam de viajar e têm um temperamento calmo, capacidade para resolver situações de crise, bons conhecimentos de  geografia, facilidade de comunicar e falar diferentes línguas. Tudo isto para levar grupos de turistas pelas dunas da  Namíbia ou pelo Masai do Quénia. Neste emprego, como guia turístico, irá organizar itinerários, acompanhar grupos de turistas, tomar conta da viagem, dormindo e comendo o que for possível, enfrentar qualquer emergência que surjam, com a vantagem de fazer novos amigos. Por tudo isto, poderá receber 70 euros/dia, com comida e alojamento pagos.

9 – Barman em Inglaterra. Se tem conhecimentos que lhe permitem distinguir um brandy de uma caipirinha, é bom ouvinte e não se importa de trabalhar aos fins de semana até altas horas, então esta é uma hipótese viável. Um barman em Londres pode ganhar entre 24,5 mil euros e 29 mil euros por ano, consoante a experiência e o talento.

10 – Massagista nas Seychelles. Primeiro é preciso decidir qual a especialidade a adotar: massagem indiana, desportiva ou sueca. Empenhe-se em tirar um certificado oficial e depois é só comprar o material (óleos, toalhas, uma mesa de trabalho) e mãos à obra, literalmente. Um massagista no início de atividade pode ganhar desde 46 euros/hora, mas se for bom pode ganhar entre 382 euros e 764 euros por mês no Egipto ou nas Seychelles.

Extra … Figurante num filme de Bollywood. Recebe-se pouco (7,6 euros/dia) e às vezes também se trabalha poucos dias. Em Inglaterra paga-se melhor, 92 euros/dia. Os responsáveis pelo casting dos filmes na Índia tentam encontrar estes “walk-on artists” em pequenos hostels ou através de agências via online. Em Mumbai, o Leopold’s Café, onde foi rodado o filme “Shantaram”, circulava o rumor de que o realizador procurava novos rostos de todas as nacionalidade.
A CNN deixa estas sugestões que, apesar de parecerem exóticas, estão ao alcance de qualquer um.. bom dos mais aventureiros, pelo menos.

Fonte: Dinheiro Vivo

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